Diferente da estratégia no Brasil, operadora aposta em TV paga diretamente por aplicativo nos moldes do DirecTV Go.
A estratégia de IPTV parece ser uma solução futura para continuar o mercado de TV por assinatura, com a venda de canais lineares pela web. A Claro, por exemplo, lançou um produto nos moldes em Porto Rico, com nome de Claro TV+. E como funciona? Na prática, os consumidores podem optar por um aparelho portátil, semelhante ao Claro box tv, ou acessar o pacote contratado via aplicativo.
Mas, o aparelho oferecido aos clientes, que também pode ser definido como uma “caixa de streaming”, utiliza o sistema Android TV, diferente do Claro box tv no Brasil. Dessa forma, clientes possuem mais liberdades para acessar apps diversos e não precisam fazer a contratação de serviços terceiros diretamente pela operadora.
Quem optar pelo acesso direto no aplicativo, chamado Claro TV+, tem também uma ampla plataforma que oferece até mesmo um ambiente para gravações em nuvem, além das funções de pausar e retroceder, o conteúdo fica disponível para acesso até sete dias depois.
Assim como no DirecTV Go, há também uma biblioteca de títulos para acesso no formato vídeo sob demanda, com opções sem custo adicional, outras liberadas de acordo com o pacote contratado e também as atrações para locação.
VEJA TAMBÉM:
–> Os 4 anos de Paulo César Teixeira à frente da Claro; o que mudou?
–> Anatel aprova compartilhamento de rede entre Vivo e Claro
–> Claro lança pacote de canais da TV Paga para contratação por meio do NOW
O aplicativo do serviço pode ser baixado em dez aparelhos e reproduzido simultaneamente em três. O acesso já está viável em Smart TVs, dispositivos portáteis conhecidos como “Streaming Box” e outros.
No ato de assinatura, os consumidores podem escolher só o Claro TV+ ou o combo Claro TV+ e Home Box, aparelho com suporte ao 4K, Android TV e outros recursos. Uma espécie de “Claro box tv” do exterior, porém mais flexível.
Com informações de TAVI Latam
