02/11/2024

Algar Telecom alcança a meta de ter sua matriz energética 100% renovável

Empresa afirma que também reduziu o consumo de energia ao investir na modernização de equipamentos mais eficientes, como ar-condicionados.

Devido ao seu investimento em usinas fotovoltaicas próprias, além da aquisição de fontes incentivadas do mercado livre e de certificação de energia renovável, a Algar Telecom alcança a meta de ter 100% da sua matriz energética renovável. A empresa reforça o seu compromisso com a agenda climática e iniciando a descarbonização efetiva das operações.

Usina de energia solar Capim Branco II, em Uberlândia (MG).

O vice-presidente de Tecnologia e Evolução Digital da Algar Telecom, Luís Lima, afirma que ter sua matriz energética de fonte renovável é um marco significativo na jornada ESG da empresa, além de um esforço do compromisso com o desenvolvimento sustentável.

“A energia elétrica de qualidade é insumo essencial e insubstituível para garantir a estabilidade e segurança das nossas operações. Devido a sua relevância e potencial impacto ambiental, norteamos a gestão da energia em duas frentes de atuação: transição da matriz elétrica para fontes renováveis e eficiência energética, ambas com foco na redução de emissões de CO2 […], comenta.

Em 2021, a empresa conseguiu reduzir o consumo de energia por meio da substituição dos aparelhos de ar-condicionado, ao investir na modernização de equipamentos mais eficientes. Também foi realizado o monitoramento em tempo real do consumo de energia elétrica dos escritórios e prédios.

Com isso, a Algar Telecom deixou de consumir cerca de 600 MWh/ano com a modernização das redes, migrando 97% dos clientes banda larga para fibra óptica.

“[…] Mesmo com o crescimento da companhia e expansão da nossa rede, todas as nossas iniciativas e investimentos em eficiência resultaram na redução do consumo de energia de 55.851 MWh, em 2020, para 54.977 MWh, em 2021”, diz o executivo.

De acordo com a Algar Telecom, entre as ações implementadas são destaque as duas usinas fotovoltaicas para autogeração construídas em Capim Branco I e Capim Branco II, na região de Uberlândia, (Triângulo Mineiro). Juntas, as usinas somam capacidade de gerar 18.600 MWh por ano de energia solar.

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