02/11/2024

Vivo afirma que adicionou R$ 66,6 bi ao PIB do país em 2021

Operadora apresenta Relato Integrado e Informe Social FTV, que faz um levantamento do impacto econômico e social da empresa no país.

A Vivo publicou seu relator Integrado, alinhado ao IIRC (Conselho Internacional de Relato Integrado – International Integrated Reporting Council), onde faz um levantamento do impacto econômico e social da companhia no Brasil em 2021, como forma de demonstrar a transparência e a transversalidade dos temas ambiental, social e de governança (ESG) da empresa.

O documento relaciona as informações mais relevantes da organização aos resultados, atividades operacionais e estratégias de negócio. A empresa estima que adicionou ao PIB do país ano passado o valor de R$ 66,6 bilhões.

Também foi divulgado o Informe Social, a Fundação Telefônica Vivo (FTV), que detalha as iniciativas voltadas à digitalização da escola pública. Nesse caso, foram beneficiados 2,7 milhões de pessoas em 2022, segundo estimativas da operadora.

“Como líderes em telecomunicações e conectividade, impulsionamos a infraestrutura para digitalizar o país e contribuímos para o desenvolvimento sustentável, apoiados nos pilares ambiental, social e com uma governança estruturada e forte, sem a qual não seria possível construir uma visão de longo prazo em ESG”, revela o vice-presidente de Relações Institucionais e Sustentabilidade da Vivo, Renato Gasparetto.

Impacto socioeconômico

Segundo estimativa e metodologia global “Total Impact During”, em 2021, a contribuição da Vivo para o PIB brasileiro em 2021 chegou a 12,6 bilhões de euros (R$ 66,6 bilhões), considerando os impactos diretos e indiretos de suas atividades, além do induzido, decorrente do incremento de consumo devido à renda dos empregos gerados.

Ao mesmo tempo, aproximadamente R$ 48,76 bi ou 82,2% das receitas geradas, de um total de R$59 bilhões, foram distribuídas para seus diversos stakeholders (colaboradores, fornecedores, acionistas e governo/sociedade).

Dimensão Ambiental

Desde 2018 que o consumo de energia da Vivo vem de fonte 100% renovável e vem ampliando, gradativamente, a produção da própria energia por meio do modelo de geração distribuída, utilizando fontes renováveis de origem solar (61%), hídrica (27%) e de biogás (12%).

Já são 28 usinas em funcionamento, com plano de chegar a 85 ainda em 2022. Com a expansão do projeto, até o momento, foram gerados aproximadamente mil empregos na fase de construção e mais de 200 na operacionalização destas usinas.

A Vivo também intensificou suas ações internas e com seus demais stakeholders, como fornecedores e clientes, para reduzir emissões de gases de efeito estufa (GEE).

Como resultado, a companhia reduziu em 19% em suas emissões diretas de CO2, de 81,2 mil toneladas de CO2, em 2020, para 63.019 mil toneladas em 2021, mesmo com a expansão de rede e aumento no número de clientes. Os números referem-se às emissões de Escopo 1, uma vez que as do Escopo 2 são iguais a zero, em função do uso de energia renovável.

Nos serviços de conexão, nuvem e Internet das Coisas (IoT), a Vivo ajudou seus clientes a evitar a geração de mais de 1,1 milhão de toneladas de CO2, com base na redução de deslocamentos e consumo de energia. Para trabalhar o tema junto à sua cadeia de valor. Além disso, também avançou com seu Programa Carbono na Cadeia de fornecedores.

Fundação Telefônica Vivo

Segundo a operadora, foram investidos em 2021 R$ 64,2 milhões pela Fundação Telefônica Vivo, cujo dinheiro foi para iniciativas que beneficiaram 2,7 milhões de pessoas.

Focada na escola pública, a Fundação lançou o primeiro itinerário de formação técnica e profissional em Ciência de Dados em parceria com o Centro de Inovação para Educação Brasileira (CIEB).

Por meio do programa de Voluntariado Corporativo da Vivo, a Fundação estimula a solidariedade, sendo que ano passado, no formato híbrido, houve a presença de 19 mil voluntários e 215 mil beneficiados.

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