02/11/2024

LinkedIn é a marca mais usada em ataque de phishing; confira o ranking

Por meio da marca, cibercriminosos tentam roubar dados e informações confidenciais das vítimas imitando as páginas legítimas; entenda.

De acordo com o relatório realizado pelo Check Point Research, o braço de inteligência de ameaças da Check Point Software Technologies, a plataforma de mídia social LinkedIn é a marca mais imitada pelos cibercriminosos, que tentam roubar informações pessoais ou credenciais de pagamento de indivíduos durante o segundo trimestre deste ano.

Para nível de entendimento, o phishing se trata de um tipo de crime digital usado para enganar as pessoas para que elas compartilhem informações confidenciais, como senhas e número de cartões de crédito, através de uma página aparentemente legítima.

Nesse cenário, a empresa publicou seu relatório de phishing por marca para o segundo trimestre de 2022, onde foram listadas as 10 empresas que mais são imitadas e usadas para roubo de dados e informações por meio de phishing.

De acordo com o levantamento, a plataforma normalmente usada para o setor profissional entrou no topo da lista pela primeira vez no primeiro trimestre deste ano, e manteve seu reinado no segundo trimestre.

Embora sua participação tenha recuado, de 52% no primeiro trimestre para 45% de todas as tentativas de phishing no segundo trimestre, a prática ainda é algo preocupante para os usuários da plataforma, que ficam expostos a esses e outros tipos de cibercrimes.

De forma geral, as redes sociais ainda são as plataformas mais afetadas por esse crime cibernético, sendo as mais imitadas, seguida pela tecnologia que passou a ocupar a segunda colocação. Nesse segmento, a empresa que é mais explorada pelo phishing é a Microsoft, representando 13% de todas as tentativas de phishing de marca, mais que o dobro do valor do trimestre anterior e colocando a DHL em terceiro lugar com 12%.

No ranking, algumas marcas entraram no top 10: Adias, Adobe e HSBC. Mesmo que as porcentagens dessas marcas sejam pequenas, a Check Point Research afirmou que elas serão acompanhadas de perto pelos pesquisadores nesse terceiro trimestre.

Confira o ranking:

  1. LinkedIn (45%)
  2. Microsoft (13%)
  3. DHL (12%)
  4. Amazon (9%)
  5. Apple (3%)
  6. Adidas (2%)
  7. Google (1%)
  8. Netflix (1%)
  9. Adobe (1%)
  10. HSBC (1%)
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