O Instagram tem prazo de 72h, a contar do dia 1 de novembro, para dar explicações ao Procon-SP sobre o que aconteceu nesta semana. A instituição de proteção ao consumidor quer saber o que houve para o aplicativo ter suspendido contas ativas, já que ele não deu nenhum parecer.
A rede social, que é um dos braços da Meta, empresa dona do Instagram, Facebook e WhatsApp, teve mais um dia de muita instabilidade na última segunda-feira, 31. Houve perda de acesso nas contas, queda de contas ativas e momentos de variação no aplicativo. Porém, tudo se normalizou durante o dia.
O que o Instagram já falou sobre o assunto
O pronunciamento da Meta foi alegando um bug no sistema. Emitiu uma nota que dizia que esse problema causou a queda de algumas contas, mas que eles resolveram o problema o mais rápido possível.
“Isso fez com que um pequeno número de contas notassem uma mudança temporária na quantidade de pessoas que as seguiam. Resolvemos o problema o mais rápido possível para todos os impactados e pedimos desculpas pelo inconveniente”
Mas, essa resposta não foi suficiente para o Procon. E a instituição procurou a Facebook Serviços Online do Brasil, que cuida do Instagram no país, pedindo que ela informe quantas pessoas foram afetadas no país e em São Paulo e como eles lidaram para resolver o problema.
Além disso, o órgão que defende o consumidor também perguntou quando a situação foi detectada pela empresa e quais foram as consequências exatas de todo o transtorno. Até o momento não houve mais informações sobre o caso. Se houve, essa matéria será atualizada.
O que aconteceu
Durante boa parte da segunda-feira, 31, o Instagram derrubou contas inativas e ativas e derrubou o acesso de algumas pessoas aos seus perfis. Não se sabia o que era, mas logo houve a explicação de que era uma atualização e por isso aconteceram alguns bugs.
Como a empresa enviou nota, ao final do dia estava tudo normalizado e as contas foram estabelecidas normalmente.