Por meio de comunicado ao Mercado, a Telefônica Brasil, dona da Vivo, anunciou um investimento de US$ 3 milhões (cerca de R$ 15 milhões) com a DGB USA Inc. (Digibee) por meio do Vivo Ventures (“VV”), fundo de Corporate Venture Capital criado pela empresa em conjunto com a Telefónica Open Innovation, S.L. (Unipersonal).
De acordo com a empresa, o investimento está alinhado ao interesse da Telefônica Brasil de acelerar processos no desenvolvimento tecnológico, pois a Digibee é uma iPaaS (Integration Platform as a service) lowcode que possibilita a integração entre sistemas tecnológicos legados e novas tecnologias de forma simplificada e mais eficiente.
Conforme explica a Vivo, este é o terceiro investimento do Vivo Venture, lançado em abril de 2022, cujo objetivo é investir em startups focadas em soluções inovadoras e que possam acelerar o crescimento do ecossistema da empresa de telecomunicações.
Em agosto do ano passado, a Vivo anunciou aporte a Klavi, nome fantasia da empresa Credit Vista Technologies Limited, que foi o prefeito desde a criação da Vivo Ventures. A unidade foi criada em conjunto pela Telefônica Brasil e a Telefónica Open Innovation, e tem R$ 320 milhões em fundos para alocar em empresas que considerar promissoras.
Em abril deste ano, a Klavi foi selecionada para participar da nona edição do Boostlab, hub de negócios para empresas de tecnologia do BTG Pactual, realizado em parceria com a ACE Startups. Lembrando que o aporte recebido pela Klavi não é o primeiro. Em agosto de 2021, a fintech levantou R$ 6,5 milhões em uma rodada de aporte “semente” liderada pela Iporanga Ventures.
Em dezembro de 2022, a Vivo anunciou ao mercado que o Klubi, uma startup fintech, levantou R$ 30 milhões em rodada como aporte do Vivo Ventures. Outros empresários acompanharam o momento: o fundador da startup, Eduardo Rocha, os investidores Paulo Veras (fundador da 99) e Guilherme Bonifácio (fundador do iFood), assim como a Igah Ventures e sócios da Cyrela, investidores atuais do Klubi.