24/11/2024

Apple volta a estar entre as empresas mais influentes segundo a TIME

Big tech Apple voltou a lista de influência da TIME com destaque as suas ações em se desvencilhar do mercado da China.

A revista TIME incluiu novamente a Apple em sua lista das empresas mais influentes. A empresa, liderada por Tim Cook, foi classificada na categoria “Titãs”, juntamente com outras gigantes como Microsoft, Samsung e IBM, que também foram destacadas na seção. A companhia da maçã tem como destaque sua busca por deixar a dependência do mercado chinês.

Apple

No perfil da Apple neste ano, a TIME ressaltou a pressão enfrentada pela empresa para reduzir sua dependência das fábricas chinesas na produção de seus principais dispositivos, tanto por motivos econômicos quanto humanitários. 

A revista também observou os esforços da Apple para aproximar sua cadeia de suprimentos dos Estados Unidos, mencionando o acordo multibilionário com a Broadcom e os planos de investir aproximadamente US$430 bilhões no país nos próximos cinco anos, impulsionados pela legislação de incentivo à fabricação de chips em solo americano.

No que diz respeito à lista completa, algumas empresas conhecidas do setor tecnológico não apareceram este ano, como a Amazon, a Alphabet e a Meta. Todas elas estiveram presentes na lista TIME100 do ano passado.

Ao mesmo tempo, é importante destacar algumas empresas que estão presentes este ano, como o famoso aplicativo de idiomas Duolingo e o comércio de vendas online latino-americano Mercado Livre, ambos classificados na categoria “Líderes”. Essas empresas foram reconhecidas por sua influência e sucesso em seus respectivos setores.

A inclusão da Apple na lista das empresas mais influentes reforça seu status como uma força significativa no mundo dos negócios e da tecnologia. A empresa afirma estar em uma contínua busca de enfrentar os desafios e pressões relacionadas à sua cadeia de suprimentos e à diversificação de sua produção.

Além disso,  seus esforços para investir nos Estados Unidos tem sido uma batalha travada para reduzir a dependência de fábricas chinesas, e isso reflete seu compromisso com o crescimento, que a companhia afirma ser sustentável, com a responsabilidade corporativa no país.

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