O Goole Bard, ou “Chat GPT do Google” chegou ao Brasil e já é mais uma nova ferramenta de Inteligência Artificial, a AI, baseada em escrita. A plataforma se descreve como um colaborador de criatividade que está disposto a ajudar o usuário, apesar de ter algumas limitações e nem sempre acertar em tudo que lhe é solicitado.
A equipe do Minha Operadora testou a nova ferramenta pedindo para que ele se apresentasse de forma resumida. Foi feito algo parecido com ChatGPT, confira aqui essa matéria que conta um pouco da performance do recurso da OpenAI.
“Olá! Eu sou Bard, um grande modelo de linguagem criado pelo Google AI. Sou treinado em um enorme conjunto de dados de texto e código, e sou capaz de gerar texto, traduzir idiomas, escrever diferentes tipos de conteúdo criativo e responder às suas perguntas de forma informativa. Ainda estou em desenvolvimento, mas aprendi a realizar muitos tipos de tarefas”.
Como funciona o Google Bard
Segundo o próprio Google, o Bard é ” uma tecnologia experimental com o modelo PaLM 2 do GoogleAbre em uma nova janela para a colaboração entre usuários e a IA generativa”.
Seu funcionamento é muito similar ao do ChatGPT. basta dar um comando que ele interage em poucos segundos. Como se trata de uma inteligência artificial textual, todas as demandas devem ser em texto.
Ou seja, o Bard não gera imagens, vídeos ou ações do tipo, apenas texto, correções de textos e coisas do gênero.
Falta de precisão nas respostas
O Google é claro em afirmar que a ferramenta é experimental, por isso, algumas respostas podem conter erros ou falhas de pesquisa.
“O Bard é experimental, e algumas das respostas podem não ser precisas. Por isso, verifique as informações das respostas dele. Com seu feedback, o Bard vai melhorar cada vez mais. Antes do lançamento ao público, milhares de testadores enviaram feedback para melhorar a qualidade, a segurança e a precisão do Bard.”
Essas e outras explicações sobre a nova ferramenta estão disponíveis no site da própria inteligência artificial. Você pode conferir clicando aqui.
