O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) deu permissão para a realização de um concurso público com o objetivo de preencher 138 vagas disponíveis no órgão. Essas vagas são para o cargo de Analista em Ciência e Tecnologia da Carreira de Gestão, Planejamento e Infraestrutura em Ciência e Tecnologia, e oferecem salários a partir de R$ 6,6 mil.
Essa quantidade de contratações representa 46% do número total previsto para recompor o quadro de analistas no Ministério. Além disso, também foram autorizados outros três cargos, com a publicação do edital prevista ainda para este ano.
A partir de agora, a Comissão Especial de Concurso Público (CECP) do MCTI iniciará a elaboração do edital para o concurso. Esse documento será avaliado pela Comissão Interna do Plano de Carreiras de Ciência e Tecnologia do Ministério, para que o processo seletivo possa ser oficialmente iniciado.
De acordo com o documento que concede permissão para o certame público, divulgado nesta quinta-feira, 13, no periódico oficial do país, o prazo máximo para a divulgação do aviso é em 10 de setembro.
Outras vagas para o futuro
No mês de abril deste ano, o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) concedeu permissão para a abertura de 814 vagas de nível superior no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), e os editais para essas vagas devem ser divulgados até o mês de outubro. Além das vagas para o cargo de analista, também serão realizados concursos públicos para os cargos de pesquisador e tecnologista.
No entanto, a autorização publicada nesta quinta-feira, dia 13, refere-se apenas a 46% das vagas previstas para o cargo de analista. Segundo a portaria emitida pelo MGI, o total de vagas previstas para esse cargo seria de 296.
Para pesquisador o Ministério previu 253 vagas para o cargo, enquanto para tecnologista foram previstas 265 oportunidades.
O concurso do MCTI, que não havia ocorrido há mais de dez anos, recebeu autorização do MGI para ser realizado, sendo o primeiro nesse período. Durante a assinatura, a ministra Esther Dweck destacou que esse processo é parte da estratégia do novo governo para promover a reestruturação das carreiras.