O prejuízo líquido é a diferença entre as receitas totais da empresa e seus custos e despesas, ou seja, quando as despesas superam as receitas, resultando em um valor negativo.
No balanço da empresa, foi identificado que os custos operacionais recorrentes tiveram um impacto negativo de 1,3 milhão de euros no resultado financeiro. Isso significa que os gastos necessários para manter as operações da empresa durante o período foram significativos e contribuíram para o prejuízo líquido.
A Pharol justifica essa decisão com base nos acontecimentos mais recentes relacionados à Oi. Isso inclui o pedido de um novo processo de recuperação judicial e atrasos nas negociações com seus credores. Esses desenvolvimentos levaram a Pharol a adotar uma postura cautelosa em relação à gestão de suas ações na Oi, resultando na redução de sua participação na empresa.
Apesar disso, a Pharol afirma que continua monitorando de perto a situação da Oi, prestando atenção especial à sua atividade operacional e aos aspectos institucionais. Ou seja, embora tenha reduzido sua participação acionária, a empresa ainda está atenta aos acontecimentos e desempenho da Oi no mercado.
A Pharol é uma empresa de Telecomunicações, que assim como a Oi atua no Brasil, ela tem uma atuação considerável em Portugal. É uma companhia de tradição no país, fundada em 1877.