A Vivo, ao divulgar seu relatório de sustentabilidade e informe social em relação às práticas que fazem parte da agenda ESG (Governança Ambiental, Social e Corporativa), informou que economizou 72 GWh com suas medidas de eficiência energéticas, cujo consumo de energia equivale a uma cidade que comporta cerca de 260 mil habitantes.
A operadora traz outras áreas relacionadas tendo como base o desempenho do ano passado. Um estudo feito pela tele para quantificar a sua participação para o PIB brasileiro em 2022, apontou que a operadora contribuiu com 0,9% e atingiu 0,5% do total de postos de trabalho no Brasil. No mesmo período, pagou R$ 12, 39 bilhões em tributos federais, estaduais e municipais.
Ano passado, a Vivo emitiu R$3,5 bilhões em Sustainability–Linked Bonds (SLBs), debêntures vinculadas ao atingimento de metas ESG. Os compromissos, preveem a redução de 40% das emissões diretas de gases de efeito estufa em relação a 2021. Além disso, a operadora se propoes a atingir um indicador maior ou igual a 30% de negros em cargos de liderança. Esses compromissos integrarão o Plano de Negócio Responsável da Vivo (PNR), que contribui para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável/Agenda 2030 da ONU.
Em 2022, a tele conseguiu diminuir em 49% a emissão de CO2. Atualmente, conta com 48 usinas operacionais em geração distribuída de energias solar, hídrica e biogás. A empresa investe em três projetos de crédito de carbono e desde o ano passado tem apoiado programas que restauram florestas nativas brasileiras.
No quesito social, segundo a operadora, foram investidos R$ 58 milhões na Fundação Telefônica, que passou a ter 35,1% de mulheres em cargos de liderança e 44% no total, além de opbtete um quadro de 22,4% de negros em cargos de liderança e 33,6% no total. 6% de funcionários que se autodeclaram LGBTI + e 2,3% pessoas com deficiência.