A Vivo tornou-se a nova líder do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da B3 a partir deste mês. A lista atual inclui 78 empresas de 36 setores diferentes. Esta é a terceira vez consecutiva que a Vivo está entre as cinco principais da carteira, destacando-se em critérios como Governança Corporativa, Capital Social, Modelo de Negócio, Inovação, Meio Ambiente e Mudanças Climáticas, com uma pontuação acima da média da carteira.
O vice-presidente de Relações Institucionais e Sustentabilidade da Vivo, Renato Gasparetto, destaca que a empresa evoluiu em todas as dimensões da avaliação. Ele enfatiza que esse resultado reflete a sustentabilidade como um pilar estratégico do negócio da Vivo, orientado por princípios éticos e ações consistentes nos aspectos ambiental, social e de governança.
Segundo o representante da operadora, a governança é fundamental para esses avanços, sendo suportada por um Plano de Negócio Responsável que possui mais de 100 indicadores e metas de médio e longo prazo. Aproximadamente 20% da remuneração variável na Vivo está vinculada a indicadores de sustentabilidade, como diversidade, redução de emissões, NPS (Net Promoter Score) e reputação.
“Evoluímos em todas as dimensões da avaliação, um resultado que reflete a sustentabilidade como pilar estratégico do nosso negócio, que é norteado por princípios éticos e ações consistentes nos aspectos, ambiental, social e de governança”.
A Vivo destaca seu compromisso com a diversidade, com 33% do Conselho de Administração composto por mulheres e 44% de presença feminina entre os colaboradores, sendo mais de 37% em cargos de liderança.
Além disso, mais de 41% dos colaboradores são profissionais negros, com 32,5% de representação negra na liderança. A empresa realiza ações afirmativas, focadas na contratação de pessoas negras, e promove reflexões sobre antirracismo, vieses inconscientes e responsabilidade da liderança.
No âmbito ambiental, a Vivo afirma que é neutra em carbono, compensando emissões com investimento em projetos de preservação da Floresta Amazônica. Nos últimos oito anos, reduziu em quase 90% suas próprias emissões, adotando energia renovável, biocombustíveis e eficiência operacional. O objetivo de atingir zero emissões líquidas até 2040 envolve um programa de redução de emissões com 125 fornecedores carbono intensivos. A agenda de sustentabilidade inclui práticas como o Vivo Recicle, que recolheu 12 toneladas de resíduo eletrônico no último ano. A empresa foi reconhecida pelo Pacto Global da ONU no Brasil com o prêmio “Guardiões pelo Clima” na COP 28.
Por fim a companhia celebra 25 anos de listagem na B3. A empresa chegou a esse marco celebrando um histórico de iniciativas, entre aquisições, fusões, e investimentos, que hoje fazem dela a maior do setor, com mais de 112 milhões de acessos.
Desde 1998 (ano do IPO), a Vivo já investiu cerca de R$ 530 bilhões no país. Com o propósito de ‘Digitalizar para Aproximar” a Vivo segue ampliando sua contribuição para a inclusão digital de pessoas e empresas, investindo na expansão e na qualidade de sua rede e com acesso a um ecossistema de serviços digitais em áreas como Entretenimento, Serviços Financeiros, Saúde e Bem-estar, Educação e Casa Inteligente.
