Atualmente, os aplicativos de mensagens, como o WhatsApp, passaram a ser uma parte importante da comunicação das pessoas, que os usam para assuntos pessoais e profissionais. Há uma variedade de opções no mercado, mas algumas são mais populares. É o caso dos mensageiros da Meta, de acordo com levantamento da Similarweb.
Segundo a empresa de análise de dados, o WhatsApp e o Messenger (chat do Facebook, que existe como aplicativo independente), forte nos Estados Unidos, são os líderes no mercado de aplicações de mensagens.
O WhatsApp é o aplicativo número 1 de mensagens em pelo menos 61 países, sendo forte em quase toda a América Latina, a Índia e boa parte da Europa Ocidental. No Brasil, o mensageiro também é destaque, sendo usado por mais de 80% da população do sistema operacional Android. Já o Messenger, aparece em primeiro em pelo menos 15 países, com destaque para o Canadá e a Austrália, além dos EUA.
No total, o WhatsApp afirma ter mais de 2 bilhões de usuários ativos, ainda que não divulgue os números exatos. Pesquisa Datafolha de 2022 apontou que 92% dos entrevistados afirmaram usar o aplicativo da Meta. Na pesquisa do InternetLab, 99,3% dos entrevistados disseram usar o app.
Outros aplicativos de mensagem, embora sejam menores, também possuem sua cota de maioral em outros países. Como o Telegram, que é o mais forte em outros dez países, como Ucrânia, Cazaquistão e Quirguistão. Inclusive, na Ucrânia, o canal oficial usado pelo governo.
Dados do Similarweb mostram que 1,2 bilhão de pessoas acessam diariamente o WhatsApp, enquanto o Facebook Messenger tem 404 milhões de usuários diários e o Telegram tem 196 milhões.
Em alguns países do Leste Europeu aparece o Viber como o mais usado Além disso, ainda há aplicativos de mensagens regionalizadas, como o poderoso WeChat, na China, e o sul-coreano KakaoTalk, populares em seus países de origem. Já o Signal, que prioriza a segurança das conversas, não aparece como predominante em nenhum país, mas tem sua parcela de usuários.
Importante ressaltar que a Similarweb considera apenas os usuários do sistema operacional Android, o que representa 70% do mercado de smartphones global. Esses dados são ainda mais precisos em países como o Brasil (mais de 80% da população usa o sistema), onde o uso de Android é mais predominante.
