Nesta quarta-feira (21), a Algar Telecom, empresa de TI e telecomunicações do Grupo Algar, inaugurou sua quarta usina fotovoltaica, em Iacanga, no interior de São Paulo. Assim como as outras três, a nova planta terá a produção destinada integralmente ao consumo da companhia, cujo intuito é evitar uma emissão anual superior a 950 toneladas de CO₂ a partir da geração das 4 unidades.
A primeira usina da empresa opera em Capim Branco I, em Uberlândia (MG). A segunda também está na cidade mineira e a terceira em Bela Vista de Goiás (GO).
A nova usina fotovoltaica funciona como uma fazenda solar e será capaz de atender todas as unidades da Algar Telecom sob concessão da Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL). A planta de Iacanga foi construída pela GreenYellow, que também é responsável pelo investimento, operação e manutenção do sistema durante 15 anos.
Com uma capacidade de produção anual de até 4,5 GWh dependendo das condições climáticas, a nova planta tem uma área de seis hectares, com 3.960 módulos fotovoltaicos e pode gerar energia equivalente ao consumo de 2.300 residências por ano.
Ana Paula Rodrigues Marques de Oliveira, vice-presidente de Gente da Algar Telecom, explica que “A inauguração da quarta usina comprova que temos uma cultura fortemente voltada para a sustentabilidade que se reflete de fato em nossas ações”.
“As usinas fotovoltaicas contribuirão para a nossa matriz energética, que já vem 100% de fontes renováveis, e fazem parte de um conjunto de iniciativas da companhia com o compromisso pela busca da eficiência energética”, complementa.
O funcionamento da usina está alinhado ao conceito de crédito de energia solar por meio da geração distribuída, que permite que a energia injetada na rede da concessionária local seja convertida em créditos que podem ser abatidos das diferentes unidades consumidoras da Algar na região desta concessionária.
A Algar Telecom evidencia suas práticas de ESG, inclusive, recentemente, realizou sua primeira emissão de debêntures atrelada à agenda ambiental. O movimento tem como metas, além do investimento em geração de energia limpa, reduzir, até 2030, as emissões absolutas de Gases de Efeito Estufa da empresa em 53% e atingir 91% de consumo de energia por fontes renováveis de projetos próprios em toda matriz energética até 2026.
“A GreenYellow tem se posicionado como a parceira estratégica para companhias dos mais diversos setores, como telecom, varejo farmacêutico, entre outros, no que se refere à transição energética. Até o momento, a empresa já realizou todo processo, que inclui investimento, construção, operação e manutenção das usinas, em mais de 80 projetos em várias regiões brasileiras. Os contratos com essas características evidenciam a atuação da GreenYellow como um dos principais players de infraestrutura do país”, afirma Marcelo Xavier, presidente da GreenYellow no Brasil.