Buscando incentivar a inclusão digital entre os paulistas, a iniciativa WiFi Livre teve seu primeiro ponto implementado na capital São Paulo em 2014 sob a gestão do prefeito Fernando Haddad (PT), atual ministro da Fazenda do presidente Lula. Desde sua inauguração no Pateo do Colégio, o programa avançou na cidade alcançando mais bairros e usuários, isto por meio de investimentos aplicados pela Secretaria Municipal de Inovação e Tecnologia (SMIT).
Números divulgados pela gestão municipal nesta terça-feira (5), revelam que o total de pontos de acesso instados é de 1.015 — 323 deles apenas no ano passado. Desde sua implantação há uma década, o serviço soma mais de 400 milhões de acessos, o que indica o sucesso da proposta em levar conexão à Internet em diversas áreas comunitárias.
Em 2023, o volume de acessos em praças, CEUs, bibliotecas públicas, pontos de ônibus, postos de saúde, Telecentros, clubes desportivos, teatros e pontos turísticos da cidade alcançou 16 milhões, mais do que o número de habitantes de SP (2020).
A Prefeitura destaca a segurança e confiabilidade dos pontos WiFi espalhados pela cidade, afirmando que, assim como as empresas credenciadas que oferecem o serviço, não coletam ou fazem tratamento de nenhum tipo de dado pessoal durante a navegação, respeitando a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).
Ainda que a cidade ateste a segurança da conectividade, é interessante adotar algumas medidas de segurança ao navegar em redes públicas, como evitar acessar aplicativos bancários, logar em redes sociais ou aplicativos e não usar uma rede VPN.
Pontos WiFi espalhados pela capital
Uma planilha divulgada no site da prefeitura permite visualizar na íntegra todos os endereços que possuem internet gratuita. A expectativa é de que mais locais recebam o WiFi sem custo nos próximos meses, incluindo escolas públicas por meio de uma parceria com Secretaria Municipal de Educação (SME).
- WiFi Livre — consulte os endereços