Em parceria com o Instituto Escola Conectada, a Alloha Fibra tem levado acesso à internet de alta velocidade para escolas públicas de diferentes regiões do país. Atualmente, já são mais de 60 unidades educacionais com conectividade via fibra óptica da Giga+ Fibra, a marca do grupo focada no varejo.
Ao todo, a empresa já benéfica com internet cerca de 36 mil estudantes de escolas públicas nas cidades de Paraíba (Minas Gerais), Cariacica (Espírito Santo), Miracema (Rio de Janeiro), Campo Mourão e Maringá (Paraná), São Sebastião (São Paulo), Aracaju (Sergipe) e Paraipaba (Ceará).
Otavio Nogueira, VP de Gente & Gestão, Comunicação & ESG da Alloha Fibra, conta que a empresa está empenhada em “minimizar essas barreiras e transformar a realidade educacional do País, garantindo que mais estudantes tenham oportunidades de aprendizagem em um ambiente conectado e inclusivo”.
“Acreditamos que a conectividade é um pilar fundamental para a democratização da educação no Brasil. Muitas instituições ainda enfrentam significativos desafios para fornecer acesso à internet de qualidade aos alunos. Estamos empenhados em minimizar essas barreiras“, afirma.
O Instituto Escola Conectada, fundado pela Datora, junto com o propósito da Alloha Fibra, busca promover a inclusão e o desenvolvimento digital e social. Com a parceria, é possível ampliar o fornecimento de conectividade para mais instituições de ensino governamentais do Brasil, combatendo a desigualdade educacional e melhorando as oportunidades de emprego para jovens.
“Esta parceria desempenha um papel essencial para alcançar o desenvolvimento no ensino e a reduzir as desigualdades, especialmente no mundo digital”, completa Nogueira.
Quatro escolas públicas de Paraipaba, no Ceará, receberam recentemente acesso à internet da empresa, cuja conectividade tem beneficiado mais de 1.200 estudantes. Durante o lançamento da Estratégia Nacional de Escolas Conectadas do governo, o ministro da Educação, Camilo Santana, revelou que 42,7 mil escolas (31%) não têm acesso à internet em velocidade e qualidade adequada para uso pedagógico. Além disso, 71,6 mil (52%) não possuem distribuição de sinal de Wi-Fi e 96,3 mil (69,6%) não contam com dispositivos em quantidade adequada para uso pedagógico.