A Apple planeja lançar um iPhone dobrável até 2026, de acordo com uma reportagem publicada nesta terça-feira pelo site The Information. Caso se concretize, essa será a maior mudança no design do iPhone, que é o modelo mais popular da empresa.
A introdução de um iPhone dobrável representaria uma grande inovação no hardware do dispositivo, oferecendo uma nova abordagem para o design e funcionalidade do aparelho.
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A Apple, com sede em Cupertino, Califórnia, está planejando lançar um iPhone dobrável, um movimento que pode seguir os passos da Samsung. Porém, lá atrás, quando a marca lançou o smartphone touch o mundo ainda estava deixando os aparelhos dobráveis. Se antes a Apple lançou essa tendência, agora deve seguir a Samsung.
A Samsung foi a pioneira no mercado de smartphones dobráveis, lançando o seu primeiro modelo em 2019. Essa inovação visava atrair novos clientes ao oferecer um design revolucionário, que revisita o passado.
De acordo com uma reportagem recente, o projeto do iPhone dobrável da Apple está avançando além da fase de concepção inicial. A reportagem se baseia em informações fornecidas por duas fontes confiáveis que estão familiarizadas com o desenvolvimento do produto.
A empresa tem buscado fornecedores na Ásia para a fabricação dos componentes de um novo dispositivo, conforme relatado pelo The Information. O produto em questão está sendo desenvolvido sob o codinome interno V68 pela fabricante do iPhone.
A expectativa é que os novos smartphones dobráveis, que contarão com recursos avançados de inteligência artificial, impulsionem a demanda para a fabricante do iPhone. Este movimento é visto como uma estratégia para enfrentar a intensa concorrência de empresas como Honor e Huawei na China, além da Samsung em nível global.
A reportagem também aponta que, no momento, não há confirmação oficial de que a Apple lançará um iPhone dobrável. Isso significa que, apesar das especulações e rumores que possam circular, a empresa ainda não fez um anúncio oficial sobre esse tipo de dispositivo.
Além disso, a Apple ainda não forneceu uma resposta ao pedido de comentário feito pela Reuters, o que deixa a questão em aberto e sem esclarecimentos adicionais por parte da empresa.