Até o dia 23 de julho, a Vivo ficará com as inscrições abertas para o processo seletivo do Programa Mulheres de Fibra, uma iniciativa da operadora para ampliar a presença de colaboradores em seu time de funcionários. Com mais de 50 vagas abertas, as oportunidades são para nove estados: São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Espírito Santo (ES), Goiás (GO), Minas Gerais (MG), Rio Grande do Sul (RS), Santa Catarina (SC), Paraná (PR), Bahia (BA).
Para orientar os candidatos e detalhar as informações sobre o programa, a Vivo realizará no dia 25 de julho, às 10h, uma feira de recrutamento online, onde apresentará a empresa, benefícios e as oportunidades do programa. As interessadas podem se inscrever pelo link.
As vagas são para funções de manutenção, reparo e instalação de novos serviços nas casas dos clientes. Para concorrer às novas oportunidades é preciso ter ensino médio completo e também ter CNH, categoria B ativa e definitiva.
Fernando Luciano, VP de Pessoas da Vivo, explica que “Como empresa diversa, queremos estimular cada vez mais a presença de colaboradoras em nossos times, em todas as áreas da companhia. Por isso, seguimos firmes no compromisso de ampliar oportunidades dentro da Vivo, levando em consideração áreas historicamente ocupadas majoritariamente por homens”.
A Vivo procura por profissionais com perfil inquieto, curioso, antenado e colaborativo. O salário é compatível com o que é oferecido no mercado. As selecionadas contarão com uma série de benefícios, como o VIBE, o programa de benefícios flexíveis da companhia, vale refeição e alimentação; plano de saúde e odontológico, seguro de vida, benefício academia, benefício farmácia e reembolso educação.
Além disso, a empresa oferece outros diferenciais como day off de aniversário; smartphone com plano de voz e dados ilimitados; auxílio creche/babá, oferta exclusiva com descontos em linha fixa, banda larga, TV e apps gratuitos.
Ao longo do segundo semestre deste ano, a Vivo pretende disponibilizar mais vagas para o Mulheres de Fibra em outras localidades do país. O projeto, criado em 2018, tem o objetivo de inserir mulheres em atividades que eram tradicionalmente desempenhadas por homens, aumentando a presença feminina nas áreas técnicas.