Na América Latina ainda irá demorar alguns anos pra o 5G ser realmente representativo. |
De acordo com dados da Ovum em 2023 teremos 10 bilhões de conexões móveis até 2023, sendo que 13% delas – 1.3 bilhões – serão 5G.
A América Latina e o Caribe continua registrando crescimento constante de conexões LTE (4G) e está projetado para atingir mais de 500 milhões de assinaturas de LTE em 2022. Enquanto isso, a forte liderança do LTE na América do Norte será substituído pela corrida pelo 5G a partir de 2019. A previsão é que alcance 186 milhões de conexões em 2023, equivalente a 32% de participação de mercado.
“O crescimento da LTE é incessante, uma vez que adicionou 239 milhões de conexões em todo o mundo durante o terceiro trimestre de 2018”, disse Kristin Paulin, analista sênior da Ovum. “A Ovum projeta que o LTE continuará a crescer até 2022, e veremos um declínio nas assinaturas dessa tecnologia a partir de 2023, devido ao crescimento de 5G. No entanto, GSM, HSPA e LTE continuarão a ser implantados em todo o mundo em 2023. “
Em todo o mundo, a LTE está projetada para continuar sua força para atingir 6 bilhões de conexões em 2022, quando a participação de mercado da LTE será de 61%.
VIU ISSO?
Falando um pouco sobre a região em que o Brasil está inserida, a América Latina, o estudo destaca que embora a primeira rede comercial da região seja lançada em 2019, serão necessários de 4 a 5 anos para o 5G se torne realmente abrangente na América Latina. No Brasil a previsão inicial é que o 5G comece a operar em 2021.
O LTE continuará despontando na América Latina por muitos anos. Até o final de 2022, a previsão é de que a LTE atinja 510 milhões, representando 67% do mercado.