Na manhã desta quarta-feira (19), ocorreu uma reunião entre o Ministro das Comunicações, Juscelino Filho, o Presidente da República em exercício e Ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin. Durante o encontro, um dos principais temas discutidos foi o Centro de Bionegócios da Amazônia (CBA), que terá seu contrato de gestão assinado com a Fundação Universitas de Estudos Amazônicos (FUEA) na próxima terça-feira (25). Ambos os ministros estarão presentes na cerimônia de assinatura.
O objetivo principal é transformar o CBA em um meio de promover a inclusão digital na região amazônica, além de contribuir para o monitoramento e sensoriamento do local, utilizando a infraestrutura de infovias e cabos de fibra óptica do programa Norte Conectado. Essa iniciativa visa fornecer acesso à tecnologia e comunicação para a população local e auxiliar no desenvolvimento sustentável da região.
Além do Ministro das Comunicações, também estiveram presentes na reunião o Presidente da Telebras, Frederico de Siqueira Filho, e o secretário de Economia Verde, Descarbonização e Bioindústria do Mdic, Rodrigo Rollemberg.
Na reunião com Alckmin, o tema abordado foi o presente e o futuro da Telebras. Frederico de Siqueira destacou que a empresa tem planos para se tornar ainda mais estratégica para o país, focando em crescer e fornecer serviços de infraestrutura e conectividade aos brasileiros.
Em seguida, o ministro das Comunicações e o presidente da Telebras se reuniram com o Comandante do Exército Brasileiro, General Tomás Miguel Miné Ribeiro Paiva, no Quartel-General. O principal tópico discutido foi novamente a conectividade da Amazônia. O General destacou a importância dessa conectividade para permitir respostas rápidas a problemas na região, através do monitoramento e sensoriamento.
Além disso, durante a reunião, o presidente da Telebras mencionou a possibilidade de a empresa atuar em cooperação com o Exército na área de Defesa.
Em resumo, o encontro abordou o crescimento estratégico da Telebras e a importância da conectividade na Amazônia, bem como as possibilidades de atuação em conjunto com o Exército na área de Defesa.