25/11/2024

Oi recebe selo Pró-Ética por adotar medidas de integridade e compliance

Prêmio, reconhecido internacionalmente, tem critérios de avaliação como comprometimento da alta direção, existência de código de ética e conduta, canais de denúncia, treinamento, políticas de transparência e relacionamento com parceiros de negócios.

A Oi recebeu nesta quinta-feira (30) o selo Pró-Ética 2022-2023,  uma iniciativa da Controladoria-Geral da União (CGU), que premia empresas que adotam medidas de integridade voltadas para a prevenção, detecção e remediação de atos de corrupção e fraude. Lançado em 2010, o selo tem como objetivo reconhecer as empresas com um programa efetivo de ética e compliance. O Pró-Ética é reconhecido internacionalmente por instituições como OEA, OCDE e UNODC e SCCE.

O diretor de Governança, Riscos e Compliance da Oi, Duílio de Novaes Alves, que representou a companhia na cerimônia de premiação, atribuiu o recebimento do selo ao bom trabalho desenvolvido nos últimos dois anos.

“Integridade é um pilar fundamental para Oi e para sociedade. Este prêmio é um reconhecimento que nos dá orgulho, mas também responsabilidade. Acreditamos que a consistência e a maturidade do Programa Oi de Conformidade, o patrocínio do tema pela alta Administração e Conselho, a robustez da governança e o engajamento de nossos colaboradores e parceiros fazem a diferença todos os dias e foram os principais elementos que nos levaram a este resultado. Agradecemos a CGU e a todas as instituições que compõem o comitê avaliador do Selo Pró-Ética“, disse Alves.

Duílio também acrescentou que ética e responsabilidade social são também requisitos e diferenciais para clientes, investidores e stakeholders na escolha das empresas com as quais mantém relacionamento.

Para se habilitar ao selo Pró-Ética, as empresas passam por um processo rigoroso de avaliação, que inclui análise de documentos, entrevistas, visitas à companhia e verificação de práticas adotadas pela organização. Os critérios de avaliação também incluem o comprometimento da alta direção, existência de um código de ética e conduta, canais de denúncia, treinamento, políticas de transparência e relacionamento com parceiros de negócios.

O Comitê do Pró-Ética, composto pela CGU e dez instituições como o Instituto Ethos, CNI, SEBRAE, Febraban entre outros, é a instância colegiada responsável por deliberar sobre quais empresas irão compor a lista de cada ano, bem como por discutir e deliberar sobre atualizações dos requisitos para participação no Pró-Ética.

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