O Google atualizou recentemente a página de suporte do seu assistente de inteligência artificial, Gemini, e está enfatizando a importância de não compartilhar informações pessoais e confidenciais durante interações com o sistema. A empresa adverte os usuários de que, se desejarem evitar que o Google tenha acesso a essas informações, é melhor não compartilhá-las com o Gemini.
O Gemini é o novo nome adotado pelo Bard, a IA desenvolvida pelo Google. Este recurso está sendo posicionado como uma alternativa concorrente ao ChatGPT da OpenAI. Ao interagir com o Gemini, o Google registrará e poderá acessar dados como localização, datas e o conteúdo das conversas dos usuários, como é típico em serviços desse tipo.
Enquanto o Google One conta com 100 milhões de assinantes, a gigante de tecnologia também está desenvolvendo uma versão do Gemini para fones de ouvido. A empresa está realizando investimentos significativos no campo da inteligência artificial e pretende competir com o ChatGPT da OpenAI.
À medida que as empresas ao redor do mundo continuam a investir em inteligências artificiais generativas, o Google está se mantendo ativo nesse cenário. Além disso, a empresa anunciou planos para utilizar humanos para “ler, anotar e processar” as conversas das pessoas com o Gemini.
Recentemente, uma lei foi aprovada para que órgãos públicos federais priorizem a contratação dos Correios e da Telebras. O ministro das Comunicações explicou que essa medida visa garantir serviços essenciais de qualidade para a população e promover o avanço do setor público no Brasil.
O Ministério das Comunicações está empenhado em fortalecer os Correios e vai investir na modernização da sua infraestrutura logística em todo o país. Cerca de R$ 856 milhões serão destinados para adquirir sistemas automatizados de triagem e construir centros de serviços postais em locais estratégicos até 2026, através do Novo PAC.