11/07/2024

Bem vista: Morgan Stanley eleva Vivo para compra de ações

Operadora Vivo alcançou novo status no mundo financeiro após serem compartilhados novos dados sobre situação da companhia lá fora.

A Vivo está bem recomendada financeiramente falando nesta semana. Isso porque analistas do Morgan Stanley – empresa global de serviços financeiros com sede em Nova York aumentaram a recomendação das ações da Telefônica Brasil (VIVT3) de “equal-weight” para “overweight”, estabelecendo um preço-alvo de 11 dólares para os ADRs listados nos Estados Unidos.

Ou seja, antes as ações da Vivo estavam sendo recomendadas a baixa exposição e o mais provável era que os investidores evitassem a companhia. Com esse novo status em “overweight” os analistas estão mais otimistas e recomendam a compra deste ativo.

A decisão foi baseada em discussões positivas entre a equipe do banco e executivos da empresa de telecomunicações.

Os especialistas afirmaram que este é um bom momento para entrar, esperando um aumento do fluxo de caixa livre com o crescimento das receitas fixas na divisão móvel. Além disso, destacaram que o negócio é defensivo diante das condições macroeconômicas adversas no Brasil.

Em Nova York, nesta tarde, os American Depositary Receipts na tradução – Recibos de Depósitos (ADRs) da Vivo estavam sendo negociados com uma alta de 2,8%, cotados a 8,985 dólares.

Paralelamente, na B3, as ações da empresa apresentavam um avanço de 3,18%, alcançando 48,96 reais, destacando-se entre os pontos positivos do Ibovespa (.BVSP), que registrava um aumento de 0,64%.

Dentro do mesmo setor, as ações de outra telecom que concorre diretamente com a Vivo, a TIM Brasil (TIMS3), mostravam um crescimento significativo e ainda mais expressivo, com uma elevação de 4,91%.

No acumulado do ano, os ADRs da Vivo, negociados lá nos Estados Unidos, apresentavam uma queda de aproximadamente 16%. Em contraste, as ações da empresa na bolsa de valores paulista acumulavam uma perda de 5,7% no mesmo período.

As informações foram compartilhadas oficialmente pela agência internacional de notícias Reuters, no final desta quinta-feira, 11.

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