Iniciativa foi uma exigência da Anatel a fim de evitar fraudes com CPF de terceiros.
Por uma exigência da Anatel, o recadastramento de linhas pré-pagas segue a todo vapor no Brasil. A ideia é notificar os usuários que possuem pendências com as operadoras e convidá-los para atualizarem seus cadastros.
O objetivo da iniciativa é evitar fraudes com CPF de terceiros. Anteriormente, para validar de um chip pré, bastava inseri-lo no aparelho e digitar o número do documento via comando.
Em vários casos, até números inválidos já foram aceitos. Por isso, todo o sistema é reformulado para garantir mais segurança aos consumidores.
De início, o noticiado era que o novo chamado das operadoras ia pedir apenas nome completo, CPF e endereço com CEP. Entretanto, a regularização dos usuários inadimplentes deve ir além.
As teles vão exigir a instalação de um aplicativo próprio para a ativação de linhas pré-pagas. Nele, serão exigidos outros dados como comprovante de residência, foto de rosto (selfie) e outras informações.
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Parece uma demanda exigente, porém necessária para garantir a segurança de todos os clientes de telefonia no Brasil. A prática deve começar a valer no segundo semestre de 2020.
Trata-se de um novo sistema para cadastro de informações.
Os hackeamentos nos smartphones de autoridades da Lava-Jato, por exemplo, acenderam alertas da Anatel, que passou a cobrar ainda mais segurança para as operadoras.
Ligações para o próprio número, por exemplo, já foram proibidas, pois é uma forma viabilizar invasão em celular.
O aplicativo para ativação de chips pré-pagos será um só para todas as operadoras. Entretanto, a base de dados não será compartilhada. A plataforma segue em testes.
Clientes em situação irregular de cadastro com as operadoras serão informados via ligação, SMS ou outro meio de contato. Entretanto, todos poderão fazer também a consulta pelos canais de atendimento disponibilizados por cada tele.
A iniciativa é válida para TIM, Claro, Vivo, Oi, Algar e Sercomtel.
Com informações do Olhar Digital