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Mesmo com prejuízo líquido de R$ 473 milhões, Claro Participações afirma ser líder no crescimento de banda larga fixa e TV por assinatura no Brasil. |
A Claro Telecom Participações S.A., que engloba as marcas Claro, NET e Embratel, divulgou, nesta terça-feira (18), seus resultados financeiros no Brasil no 2º trimestre de 2017. Em números, a notícia não foi boa, pois a companhia registrou um prejuízo líquido de R$ 473,2 milhões, mais do que o dobro registrado no mesmo período do ano passado, que foi de R$ 231,6 milhões.
A receita líquida diminuiu em 4,3%, já que foi de R$ 7,8 bilhões, ante 8,2 milhões no ano passado. De acordo com a empresa, a queda foi influenciada pela redução na receita de venda de aparelhos e de interconexão. Mas, se for considerada a receita de serviços aos clientes, o crescimento foi de 0,1% em três meses e 0,9% em seis.
A Claro também destaca a margem EBITDA – lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização –, que foi trabalhada nos últimos meses para otimizar os custos operacionais e registrou aumento de 0,9% no segundo trimestre de 2017, se comparado com o mesmo período de 2016.
Telefonia celular
Em relação aos serviços de telefonia celular, a Claro diz estar sendo bem-sucedida em seu desempenho operacional. Para a empresa, o destaque vai para a oferta de serviços pós-pago, que teve um crescimento de 10% da base de assinantes em comparação com o ano passado, além de seus serviços de entretenimento, como Claro Vídeo e Claro Música.
Internet móvel
Quando o assunto é a internet, a operadora diz que reúne, no total, 56,5 milhões de acessos de dados móveis, o equivalente a 28% do total do mercado brasileiro.
Banda larga
Sobre a banda larga fixa, NET e Embratel fecham o período com 8,6 milhões de clientes (31,3% de market share) e dizem impulsionar o crescimento do mercado no país. Para aumentar a velocidade das conexões, o foco é o segmento de “ultrabroadband”, ou seja, ultra banda larga, que ultrapassou a marca de 1,5 milhão de conexões com velocidade acima de 34 Mbps, segundo a empresa, atingindo 45,8% de market share.
TV por assinatura
Através das marcas NET e Claro TV, o grupo diz manter a liderança em serviços de TV por assinatura e possibilitar aos usuários amplo acesso aos conteúdos on-demand no Brasil, representando 51,2% de market share.
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Se a Vodafone, AT&T, Verizon ou qualquer outro grupo forte comprasse a Oi, seria até melhor para nós consumidores, pois teria mais um grande player no mercado. O ruim disso tudo, formou-se um cartel entre as 3 gigantes com a anuência da Anatel, que defende muito mais as empresas que o consumidor. O verdadeiro papel, deveria ser de órgão fiscalizador.
Tudo no Brasil é assim mesmo, é sofrido, causa revolta e até indignação. A venda da Oi ela é mais do que correta, agora, seria melhor, se houvesse de fato uma empresa estrangeira para arrematá-la, essa é a questão.
Ora ora, precisamos de um incrível Sherlock Holmes para investigar se houve prática anticompetitiva.
Vejamos, as 3 grandes operadoras se juntam para fazer uma oferta única de compra da quarta maior operadora.
Realmente parece algo muito complexo de se ver um cartel.
Todas as empresas foram convidados para participar do leilão da Oi com o primeiro lance de R$16 bilhões de reais. As operadoras menores não mostraram interesse em participar, as grandes operadoras em telecomunicações TIM ,CLARO e VIVO falaram que não tinham caixa para comprar a Oi móvel e arcar com os investimentos iniciais , por isso que formaram um grupo para compra . O cade e os órgãos reguladores permitiram porque se não ouve-se compradores a OI não só quebraria como daria um calote nos seus credores e também no governo e com milhares de pessoas sem a cesso a… Leia mais »
Algar e Sercontel não quiseram entrar no páreo…
agora querem melar o negócio!
Tem dedinho do Tanure aí!
Os conselheiros do CADE precisa deixar a Oi seguir adiante!
A Oi vai focar somente em fibra para a ser a maior do Brasil!
Seria muito pior a Oi falir; ninguém receberia!
E os clientes ficariam a mercê, sem sinal, sem saber o que fazer.