Maioria dos usuários perdeu a vontade de se comunicar por torpedos, mesmo com oferta agressiva de mensagens ilimitadas das operadoras. |
Como o telefone fixo, que já teve seu tempo áureo, o SMS também foi uma pequena e simples ferramenta para se comunicar instantaneamente, sem precisar ligar para outra pessoa. Bastava apenas enviar um recado.
No surgimento dos celulares comuns, logo após o serviço de voz, o SMS (Short Message Service, que significa Serviço de Mensagem Curta), aqui no Brasil também conhecido como torpedo, era outro meio de comunicação utilizado, principalmente pelos jovens.
Na época, o preço do torpedo enviado era muito caro – e hoje equivale ao valor médio cobrado por minuto pelas operadoras em ligações off-net – mas com o passar dos anos as teles decidiram baixar esses valores, até criarem ofertas com uma única tarifa para enviar quantos torpedos o usuário quisesse, com cobrança única por dia.
Com a chegada dos smartphones, o serviço de mensagem SMS foi caindo em desuso e muitos clientes começaram a migrar para aplicativos instantâneos de mensagens, como o WhatsApp, que possibilita enviar além de texto, também foto, áudio, vídeo e, recentemente, oferecendo até chamadas telefônicas via VoIP e videoconferências.
No começo, as operadoras se sentiram incomodadas pela queda das suas receitas de voz e SMS, mas por outro lado, o acesso a dados móveis foi aumentando, e com o avanço da tecnologia 4G/LTE, esse tráfego torna-se cada vez maior.
Mesmo assim, não podemos discriminar os torpedos, porque assim como um orelhão, um dia precisaremos dele em algum caso de extrema urgência, onde o sinal de internet poderá estar fraco, ou a pessoa que queremos falar não estará online, não restando alternativa.
E você, continua enviando alguns torpedinhos, ou acredita que esse serviço já está “morto” e as operadoras não querem “enterrar”?
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