Sony, responsável pela plataforma, alega que no atual estágio de mercado o serviço não se sustenta. |
O serviço de streaming Crackle, que pertence a Sony, será descontinuado em toda a América Latina. Na visão da gigante japonesa o serviço, iniciado no Brasil em, 2012, não se sustenta no atual estágio de mercado.
Após muitas considerações, concluímos que o Crackle Latina America não é sustentável no atual cenário, altamente competitivo”, afirma Keith Le Goy, presidente de distribuição mundial da companhia, em comunicado oficial.
A data para o serviço ser descontinuado é 30 de abril. Inicialmente o serviço era sustentado por anúncios, similar ao modelo pelo novo serviço de streaming lançado pelo IMdB, subsidiária da Amazon. Em 2016 a plataforma passou por uma reformulação e foi implantado um esquema de assinaturas (R$ 16,90/mês), seguindo o que é adotado pelo serviço de streaming mais popular do mundo, a Netflix.
VIU ISSO?
O Crackle surgiu em 2007 após a Sony comprar o site de vídeos Grouper por US$ 65 milhões, rebatizando logo em seguida para Cracker.
O serviço se notabilizou por oferecer conteúdo produzido pelo próprio estúdio Sony, Columbia Pictures, TriStar Pictures, entre outros.