Serviço é o sucessor do polêmico MegaUpload, conhecido pela massiva distribuição de conteúdo pirata.
Muitos ainda devem se lembrar do polêmico e badalado MegaUpload, responsável por uma massiva distribuição de conteúdo pirata. Depois que foi retirado do ar em uma grande operação do FBI, o polêmico serviço de armazenamento em nuvem ganhou um substituto, ou melhor, sucessor: o Mega.
Até então, mesmo com popularidade menor, a plataforma carrega o legado do antecessor, já que muitos usuários ainda utilizam para distribuir conteúdo pirata. Mas, dessa vez, fortes adversários no setor de telecomunicações entraram no combate.
São as operadoras Claro, Oi, Vivo e Algar, que bloquearam o serviço por determinação da Justiça de São Paulo. A iniciativa é oriunda de um sigiloso processo para deter a distribuição pirata de conteúdo.
Além do Mega, outros nove endereços na web também estão com acesso restrito pelas operadoras, como parte da medida protetiva contra o download ilegal de programas, séries, filmes e outros.
VIU
ISSO?
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quer sugestões de ações de combate à pirataria em telecom
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pirataria no YouTube pode gerar 6 meses de prisão
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da TV paga custa R$ 9 bilhões
Os desenvolvedores do Mega não deixaram por menos. Via Twitter, a página oficial do site enviou uma mensagem para a Vivo, questionando sobre o bloqueio realizado pela empresa via DNS.
“Você está interferindo na internet dos seus clientes”, disse o Mega.
Depois, um novo pronunciamento foi feito:
É notório que o serviço buscará medidas cabíveis e legais para retornar com o serviço para os clientes das operadoras mencionadas. Legalmente, o Mega funciona como um HD online. Um usuário pode anexar arquivos e disponibilizar para outros, via link.
O funcionamento é semelhante ao do WeTransfer, Google Drive, Dropbox e outros, que podem começar a sofrer pressões no combate ao conteúdo pirata distribuído na nuvem.
Com informações do TechTudo