Profissionais do Conselho começaram a especular sobre qual seria a opção com menor impacto concorrencial.
De acordo com a colunista Joana Cunha, a venda da Oi (OIBR3 / OIBR4) já circula no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Nos corredores, há muitos comentários e duas conclusões sobre as opções que teriam menor impacto concorrencial.
A expectativa é que o serviço móvel da operadora seja vendido para a Claro, TIM ou Vivo em 2020, mas a opção menos prejudicial para a competitividade do mercado é uma aquisição pela TIM ou a venda em partes regionalmente entre as três.
Em recuperação judicial desde 2016, a companhia carioca já contratou até mesmo assessores financeiros para avaliar a operação móvel. Já a venda como um todo nunca foi cogitada pela marca.
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Tudo indica que 2020 será decisivo para a operadora. A negociação cogitada poderá ser imprescindível para a continuidade dos negócios da Oi, que investe na expansão da sua rede de fibra ótica e a venda de ativos não essenciais para a operação.
Ambas iniciativas fazem parte do plano estratégico divulgado em julho, com o propósito de reverter os resultados negativos registrados no caixa da empresa. A operação de fibra ótica, assim como o pós-pago, foram serviços que apresentaram crescimento nos últimos resultados da Oi.
Em janeiro, Eurico Teles, atual presidente, deixará o cargo e será substituído por Rodrigo Abreu, atual diretor de operações.
Com informações de Folha de S.Paulo