Problema com a operadora começou assim que o consumidor teve seu smartphone roubado; entenda o ocorrido.
Manoel Alves da Silva, de 57 anos, morador da zona sul de São Paulo, vive até hoje problemas com a Claro decorrentes de um assalto em que teve seu smartphone levado.
Em 2018, logo após o infortúnio, o cliente procurou pela operadora para fazer o cancelamento da linha, que não estava mais em sua posse.
No entanto, a atendente responsável pelo caso alegou que os serviços não estavam mais ativos no chip roubado e ofereceu manter a linha do consumidor com um novo pacote de dados.
Desde que aceitou, o oficial de manutenção vive um problema interminável com a operadora da América Móvil.
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Ele conta que, logo após o término do atendimento, a vendedora comunicou um aumento do pacote de dados móveis ofertado ao cliente.
Quando voltou à loja para retirar a fatura, veio a surpresa: haviam duas linhas telefônicas em seu nome. A roubada e uma nova, que nunca foi solicitada.
“A Claro estava cobrando o valor de R$ 132,36, referente a maio de 2018, que estava relacionado à linha nova, que não solicitei”, relatou.
Após a divulgação do caso na imprensa, a prestadora comunicou que entrou em contato com o cliente e fez os ajustes necessários.
Mas Manoel Alves da Silva afirma que a situação segue em aberto com a operadora.
Com informações de Agora SP (Folha de São Paulo)