Inicialmente, programa de diversidade pretende mobilizar colaboradores da própria operadora.
Em março, mês em que é comemorado o Dia Internacional da mulher, a Vivo está aderindo à causa do enfrentamento à violência contra as mulheres. A ação pretende engajar os seus mais de 32 mil colaboradores, sendo que destes, 45% são do sexo feminino.
Segundo dados da Organização das Nações Unida (ONU), o Brasil é o país com a quinta maior taxa de feminicídio do mundo, atrás de El Salvador, Colômbia, Guatemala e Rússia em número de casos de assassinato de mulheres.
A ideia é alertar, orientar e engajar os funcionários para abraçarem a causa. Para isso, serão realizadas palestras com especialistas sobre o tema, como representantes da ONU, da Promotoria Pública e de empresas.
A operadora também pretende reforçar os canais de denúncia e de apoio em casos de violência.
“Queremos ampliar essa conversa, trazer os homens para refletirem junto e ver como podemos apoiar ainda mais este importante tema de forma corporativa, impulsionando o enfrentamento a todas as formas de violência contra a mulher, seja ela física ou verbal”, diz Niva Ribeiro, vice-presidente de pessoas da Vivo.
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Em 2018, a operadora já tinha lançado o Programa Vivo Diversidade, que visava estabelecer uma cultura organizacional inclusiva, que oferecia oportunidades, formações e melhores condições para que as mulheres atuassem nas mesmas circunstâncias de carreira que os homens.
Já no Programa Mulheres em Áreas Técnicas, a empresa tem inserido mulheres em vagas que antes eram exclusivas dos homens, como manutenção, reparo e instalação. Atualmente, o programa conta com 62 colaboradoras e continua a oferecer outras oportunidades em várias regiões do país.
Outras iniciativas têm promovido programas de mentoria feminina, a contratação de mulheres com mais de 50 anos, a possibilidade de trabalho remoto, além de um espaço para extração e armazenamento de leite materno, para facilitar o dia a dia das colaboradoras com seus bebês.
Para atingir sua meta de diversidade de gênero, a empresa já possui 30% de mulheres em cargos de gerência, 25% no Conselho de Administração e 22,3% em funções de alta liderança.
Diante dessas e outras iniciativas, a Vivo foi reconhecida em 2019, com o Selo Ouro no Prêmio WEPs Brasil — Empoderando as Mulheres, que reconhece as empresas brasileiras que tem investido na igualdade no ambiente de trabalho.
Com informações de Assessoria de Imprensa Vivo.