Consumidor de 72 anos se assustou quando as contas começaram a chegar em sua residência.
Descontinuar um plano virou desculpa para migrar clientes para o segmento pós-pago? Um aposentado de 72 anos, morador da zona sul de São Paulo, enfrentou essa situação com a TIM.
Decio Batista Feuerharmel era cliente pré-pago da operadora e tinha o costume de recarregar R$ 30 por mês, até que viu sua oferta ser cancelada e começou a receber faturas em sua residência.
A primeira com o valor de R$ 129,98 e a segunda com o custo de R$ 64,99, ambas equivalente ao plano TIM Controle B Plus.
Em todo esse imbróglio com a prestadora, o consumidor chegou até mesmo a fazer uma recarga de R$ 20, mas o valor foi sugado e nunca disponibilizado para uso no smartphone. A Central de Atendimento da marca também não chegou a resolver, quando procurada.
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Assim que o caso chegou à imprensa, a TIM emitiu um comunicado e explicou que a migração ocorreu por conta da descontinuação de uma modalidade do TIM Pré Top.
Migrar clientes para o pós-pago tem sido uma estratégia constante das teles para fidelizar cada vez mais consumidores e aumentar a receita móvel, mas nesse caso, a mudança foi feita sem consentimento e autorização do assinante.
A empresa informa que a recarga detida foi liberada e a linha do aposentado foi normalizada para o pré-pago, com desconsideração das faturas em aberto.
Com informações de Agora SP (Folha de S.Paulo)