Indicativos apontam que o uso da banda larga brasileira está mais equilibrado.
Nos últimos dias, acompanhamos a movimentação da Anatel junto aos provedores de conteúdo como Globoplay, Facebook, Instagram, YouTube e Netflix em prol de uma redução da qualidade de transmissão de vídeos via streaming.
A iniciativa surgiu para não sobrecarregar a infraestrutura de internet brasileira, que está com uma demanda altíssima por conta da reclusão domiciliar preventiva a pandemia do COVID-19.
Trabalho, educação, entretenimento e comunicação estão inteiramente concentrados na web, que se tornou um serviço essencial na vida dos brasileiros em período pandêmico. Por isso, os cuidados para mantê-la em bom funcionamento são tomados.
VIU
ISSO?
–> Quanto
custa substituir a TV por assinatura pelo streaming?
–> YouTube,
Amazon e Disney+ também vão ter limitação de qualidade
–> Coronavírus:
tráfego de internet aumenta 40% durante quarentena
E ao que tudo indica, a medida começou a surtir efeito. De acordo com dados NIC.br, por meio do Ix.br, o consumo está abaixo de 11 Tbps, o que indica uma estabilidade na demanda geral, apesar de ainda estar elevado no comparativo com os dados habituais.
Até aqui, a internet brasileira se mostra resiliente em relação às mudanças no padrão de consumo, segundo afirma Milton Kaoru Kashiwakura, diretor de projetos especiais do NIC.br.
O pico continua concentrado no horário nobre, às 21h, mas há um aumento expressivo durante a tarde, devido a adoção em massa do home office.
Com informações de Convergência Digital