Com expectativa para 10 anos de colaboração, parceria entre as duas empresas durou metade do que era previsto.
Por intermédio da Anatel, a Vivo rompeu a parceria comercial com a operadora virtual Mais AD, da Igreja Evangélica Assembleia de Deus. As duas atuavam juntas desde o lançamento da marca de telefonia, em 2015.
Enquanto a empresa da Telefônica alega inadimplência, uma dívida de R$ 2 milhões por parte da Mais AD, a MVNO rebate e diz que tem R$ 17 milhões para receber da Vivo, já que não obtinha repasses relativos aos chips ativados.
O impasse ainda será julgado pela agência reguladora, mas o acordo entre as duas chegou ao fim no dia 5 de abril. No início, a expectativa era de uma colaboração por 10 anos, mas durou apenas metade.
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Os usuários da operadora virtual que não migraram ou solicitaram portabilidade para a Vivo tiveram seus chips desativados, segundo informou a companhia.
A Mais AD surgiu com o objetivo de se tornar a maior operadora virtual do mundo. Com projeção na demanda do público religioso. Havia uma expectativa de venda em 45 templos da Assembleia de Deus, que possui mais de 23 milhões de fiéis.
Para continuidade da operação, existe um acordo da MVNO com a Dry Company, que utiliza a infraestrutura da Surf Telecom, mas o site da Mais AD está fora do ar e não há confirmações quanto a isso.
Com informações de Tele.Síntese