Operadora foi mais uma que enviou sua contribuição para a consulta pública da Anatel.
Em contribuição à consulta pública da Anatel sobre a migração da telefonia fixa, a Claro manifestou sua preocupação com os valores que serão praticados. Para a operadora, é necessário que as concessionárias tenham participação no debate antes que as normas sejam concluídas e os custos sejam definidos.
A partir das diretrizes da agência, as operadoras terão a oportunidade de migrar do regime de concessão para o de autorização, conforme foi proposto pelo novo marco legal das telecomunicações.
De acordo com o Claro, o prazo para a decisão das prestadoras deve ser contado a partir do momento em que a Anatel publicar os vários regulamentos que darão as condições da migração. A empresa defende, inclusive, um prazo de 60 dias para contestação.
O modelo de custo divulgado, por exemplo, precisa de pacificação. O cálculo do valor econômico da migração não está entre os objetivos do Modelo de Custos da Anatel.
A empresa também compartilhou o desejo de ver as especificidades de cada modalidade do serviço entrarem nas considerações para o cálculo da adaptação.
A perda da atratividade do serviço é mencionada, assim como outros fatores.
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Já o termo único de serviços deve considerar apenas outorgas do STFC, assim como as autorizações para o uso de radiofrequência. Essas foram algumas das contribuições da Claro para o debate.
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Com informações do Tele.Síntese