Operadora promoveu uma pesquisa para entender a popularidade do novo modelo de trabalho entre seus colaboradores.
Com o isolamento social gerado pela pandemia do novo coronavírus, o trabalhou remoto se tornou uma necessidade para as operadoras. Diante da situação, não haviam escolhas, era adotar ou fechar as portas operacionais temporariamente.
A Oi foi uma das operadoras que apostou no modelo e, recentemente, realizou uma pesquisa com seus funcionários para entender a “popularidade” do home office após o fim da quarentena.
São 11 mil empregados e cerca de 10.400 responderam à pesquisa, sem considerar os gestores. Como resultado, 78% dos funcionários querem continuar no trabalho remoto após o fim da pandemia.
Em um possível cenário de crise, permitir que os funcionários trabalhem diretamente de suas residências pode gerar uma economia para muitas empresas.
Se ainda existia algum trabalho que não poderia ser feito de maneira remota, teve que ser adaptado aos “novos tempos”, principalmente no cenário da COVID-19.
No caso da Oi, até mesmo a visão dos gestores é favorável. Aproximadamente 95% deles recomendaram o home office e 65% declarou preferência para que as equipes façam de 2 a 3 dias de trabalho remoto no futuro.
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A modalidade se faz presente na prestadora desde 2018, mas apenas 22% dos funcionários trabalhavam de casa.
Enquanto a maioria considera que o desempenho se manteve igual, 38% dos funcionários concordam que a produtividade aumentou.
Não apenas na Oi, mas a pandemia pode ter revelado uma grande tendência para o futuro.
Com informações de Estadão