Conexão deve chegar em mais cidades brasileiras, mas em outra frequência; 5G da operadora já está ativado em duas cidades.
Lançado nas últimas semanas, uma grande dúvida sobre o 5G DSS da Claro paira sobre o mercado de telecomunicações. Como a operadora pretende expandir a conexão para que outras cidades tenham acesso?
Atualmente ativada no Rio de Janeiro e em São Paulo, a conectividade de quinta geração liberada pela empresa utiliza o compartilhamento dinâmico de espectro, chamado de DSS, na frequência de 2,6 GHz.
É dessa forma que a Claro conseguiu viabilizar a nova conexão móvel antes mesmo do leilão de frequências, previsto para ocorrer em 2021.
No entanto, para outras cidades, a ideia é que a operadora utilize a banda de 2,1 GHz, conforme declarou Celso Birraque, diretor de redes de acessos móveis, para o jornalista Rafael Bucco.
O executivo adianta que a Claro trabalha com parceiros para ter mais opções de DSS. Futuramente, mais terminais podem ser compatíveis com outras frequências.
Logo após o anúncio da operadora, a TIM também destacou sua entrada no mercado 5G antes mesmo da aquisição de frequências, mas tudo indica que a concorrente da América Móvil pode acelerar a expansão em busca de uma liderança.
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A Claro, por sinal, é a operadora que mais possui espectros no Brasil, graças a compra da Nextel.
O 5G “prévio” da operadora é definido como non-standalone, ou seja, depende da infraestrutura da rede 4.5G para operar.
Em evento realizado na semana passada, o teste de velocidade apresentou uma velocidade acima de 400 Mbps. Já o 5G que contará com novas frequências, compradas a partir do leilão, bateu 1 Gbps.
Com informações de Tele.Síntese