Apesar disso, empresa perdeu 6% do seu valor de marca na comparação com o ano passado. Veja o ranking completo.
A marca de telecomunicações Vivo é a 17ª mais valiosa do Brasil, com valor estimado em US$ 934 milhões (aproximadamente 4,95 bilhões de reais).
A constatação foi feita pelo ranking BrandZ Brasil, produzido pela subsdiária brasileira da multinacional britânica WPP Group em parceria com o Grupo Kantar, também de origem inglesa. Um total de 500 marcas brasileiras foram analisadas.
De acordo com o ranking, a marca Vivo vale mais do que empresas como Seara, Extra, Casas Bahia e Caixa Econômica Federal. Apesar disso, a empresa perdeu 6% do seu valor de marca na comparação com o ano passado.
O Itaú aparece no topo do ranking pela primeira vez desde 2006, quando as pesquisas para o BrandZ Brasil começaram a ser realizadas. Em 2019 quem ocupava o primeiro lugar também era um banco, só que o Bradesco, que agora caiu para o terceiro lugar.
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Segundo a Kantar e a WPP, é considerada a rentabilidade financeira de cada marca, com base em dados da Bloomberg, mas também o “valor de contribuição” dela. Uma marca com um alto valor de contribuição geralmente é aquela que mantém um preço elevado (premium price), e mesmo assim consegue aumentar o volume de compra dos seus produtos.
Pode aparecer na lista uma marca de companhia de capital aberto ou fechado, desde que ela divulgue informações financeiras publicamente; tenha sido criada no Brasil ou seja controlada por uma empresa brasileira; ou opere majoritariamente no país, no caso de o controlador ser estrangeiro. A marca também precisa estar gerando “lucro econômico positivo”.
Veja abaixo a lista completa das marcas mais valiosas do Brasil em 2020:
- Itaú – US$ 8.268 bilhões (-1%)
- Skol – US$ 6.797 bilhões (-6%)
- Bradesco – US$ 6.137 bilhões (-35%)
- Magazine Luiza – US$ 5.111 bilhões (+124%)
- Brahma – US$ 3.720 bilhões (-2%)
- Globo – US$ 3.295 bilhões (-9%)
- Antarctica – US$ 2.558 bilhões (-4%)
- Lojas Renner – US$ 2.273 bilhões (+19%)
- Amil – US$ 2.050 bilhões (+11%)
- Sadia – US$ 1.637 bilhão (+22%)
- Ypê – US$ 1.570 bilhão (+13%)
- Natura – US$ 1.516 bilhão (0%)
- Pão de Açúcar – US$ 1.299 bilhão (+187%)
- Lojas Americanas – US$ 1.282 bilhão (+2%)
- Localiza – US$ 1.268 bilhão (+72%)
- Banco do Brasil – US$ 1.039 bilhão (+29%)
- Vivo – US$ 934 milhões (-6%)
- Seara – US$ 827 milhões (+35%)
- Extra – US$ 751 milhões (+219%)
- Porto Seguro – US$ 674 milhões (-2%)
- Schin – US$ 619 milhões (+3%)
- Ypióca – US$ 613 milhões (-39%)
- Assaí Atacadista – US$ 559 milhões (+192%)
- Caixa – US$ 389 milhões (+19%)
- Casas Bahia – US$ 365 milhões (-19%)