Na visão do executivo, latência impede que a conexão seja oficialmente de quinta geração.
Após classificar o “5G DSS” como uma ação de marketing, Pietro Labriola, presidente da TIM, voltou a fazer questionamentos sobre a conexão.
Na visão do executivo, a latência é um fator que impede a conectividade de ser oficialmente da quinta geração.
Afinal, é um recurso importante no 5G, que será responsável por viabilizar modelos de negócio que não podem ser implementados na atualidade, por causa das conexões inferiores.
Labriola até reconhece que a novidade adotada pelas concorrentes Claro, Vivo e Oi consegue entregar velocidades maiores, mas só o fato de ter um “DSS” no nome já significa que é diferente.
O fato de usar as frequências do 4G já entrega que não é 5G. Não basta só aumentar velocidade e capacidade de download.
A conexão “prévia” é oferecida para os clientes como uma “amostra” e promete velocidades de até 500 Mbps.
VIU ISSO?
–> Operadoras ameaçam ir à Justiça se o Brasil decidir banir a Huawei
–> Ericsson prevê que 60% da população mundial terá 5G em 2026
–> Operadoras condenam eventual bloqueio da Huawei
Já o 5G, que vai surgir após o leilão de frequências, promete conexões iniciais de 1 Gbps, além de uma verdadeira revolução industrial.
A negociação é prevista para meados de 2021 e ainda promete surpresas para o setor de telecomunicações.
Afinal, o destino da chinesa Huawei deve afetar agitar o turbulento processo para compra de frequências e equipamentos.
Com informações de Teletime