Serviço se espalhou pela Zona Norte do Rio de Janeiro e conquistou centenas de clientes; saiba os detalhes.
As políticas de combate parecem mais incisivas, mas o serviço pirata de IPTV não para de se espalhar.
A prática, inclusive, é vista como a evolução do Gatonet, aparelho que era oferecido em diversas regiões e liberava o sinal de todos os canais da TV por assinatura por um custo inferior.
Com as IPTVs piratas, o mercado ilegal ganha uma abrangência.
Os interessados que possuem recursos (Smart TVs, box de streaming ou qualquer outro dispositivo com acesso) compram apenas o acesso à lista de canais, que pode ser adicionada em um app.
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Para os que não possuem, o mercado ilegal oferece dispositivos com softwares ilegais que conectam à internet e disponibilizam o acesso.
Portanto, é um processo que agora viabiliza a ilegalidade por meio da internet, diferente de como era praticado no passado.
Os assinantes, além de terem todos os canais da TV paga, contam até mesmo com um acervo de conteúdo sob demanda.
Nele, é possível encontrar filmes, séries e outros conteúdos exclusivos das plataformas de streaming como Globoplay, Netflix, Amazon Prime Video e outras.
As assinaturas são oferecidas por valores na faixa de R$ 30 mensais ou até mesmo pacotes que englobam três meses e oferecem desconto.
Em 2021, as autoridades apreenderam cerca de 120,2 mil aparelhos. Somente na última, no dia 31 de março, foram 13.200.
O contrabando tem valor estimado em R$ 9,9 milhões.
Já em 2020 foram mais de 1 milhão de aparelhos confiscados e um valor que ultrapassa R$ 1 bilhão.
Com informações de G1