Não tem como negar que há uma forte presença de crianças e adolescentes nas redes sociais, como Facebook, Instagram, TikTok, entre outros. Dessa forma, é necessário uma atenção extra do país para monitorar quais os conteúdos que seus filhos estão sendo expostos e o tempo que passam na rede.
Com o intuito de proteger as crianças e ajudar o pais a terem um controle melhor sobre a situação, o Instagram anunciou a criação de um recurso para os responsáveis monitorarem as atividades de filhos adolescentes na rede social da empresa Meta.
Batizado de ‘Family Center‘ (Central da Família), o recurso já começou a ser liberado nos Estados Unidos na quarta-feira (16) e deve chegar em breve a outros países. A empresa também anunciou que em maio, irá lançar mecanismo de supervisão para os fones de ouvido de realidade virtual Quest, que impedirá o download de aplicativos impróprios para a idade do adolescente dentro da loja de app dos fones.
As novas funcionalidades de controle parental do Instagram são parte do compromisso assumido pela Meta (antiga Facebook) em proteger as crianças que usam os aplicativos de mídia social. O recurso é adotado seis meses após Frances Haugen, ex-funcionária do Facebook, afirma que o Instagram era “tóxico” para os adolescentes.
Por meio da Central da Família, os pais e tutores terão acesso ao tempo que as crianças e adolescentes passam no aplicativo, sendo que os pais poderão determinar o tempo que os jovens poderão ficar no Instagram. Além disso, os pais ainda poderão ser notificados quando os jovens denunciarem algo no aplicativo, além de receber atualização de quem ele segue e por quem é seguido.
De acordo com a Meta, a supervisão só poderá ser ativada com permissão dos adolescentes, ou seja, nos celulares deles. No entanto, a partir de junho, pais e tutores poderão habilitar o recurso em seus próprios smartphones e computadores, mas ainda precisará ser aprovado pelos jovens.
A ferramenta também oferecerá para os pais uma área com dicas sobre como conversar com os filhos sobre o uso das redes sociais e tutoria de como utilizar os novos recursos.
Se a Vodafone, AT&T, Verizon ou qualquer outro grupo forte comprasse a Oi, seria até melhor para nós consumidores, pois teria mais um grande player no mercado. O ruim disso tudo, formou-se um cartel entre as 3 gigantes com a anuência da Anatel, que defende muito mais as empresas que o consumidor. O verdadeiro papel, deveria ser de órgão fiscalizador.
Tudo no Brasil é assim mesmo, é sofrido, causa revolta e até indignação. A venda da Oi ela é mais do que correta, agora, seria melhor, se houvesse de fato uma empresa estrangeira para arrematá-la, essa é a questão.
Ora ora, precisamos de um incrível Sherlock Holmes para investigar se houve prática anticompetitiva.
Vejamos, as 3 grandes operadoras se juntam para fazer uma oferta única de compra da quarta maior operadora.
Realmente parece algo muito complexo de se ver um cartel.
Todas as empresas foram convidados para participar do leilão da Oi com o primeiro lance de R$16 bilhões de reais. As operadoras menores não mostraram interesse em participar, as grandes operadoras em telecomunicações TIM ,CLARO e VIVO falaram que não tinham caixa para comprar a Oi móvel e arcar com os investimentos iniciais , por isso que formaram um grupo para compra . O cade e os órgãos reguladores permitiram porque se não ouve-se compradores a OI não só quebraria como daria um calote nos seus credores e também no governo e com milhares de pessoas sem a cesso a… Leia mais »
Algar e Sercontel não quiseram entrar no páreo…
agora querem melar o negócio!
Tem dedinho do Tanure aí!
Os conselheiros do CADE precisa deixar a Oi seguir adiante!
A Oi vai focar somente em fibra para a ser a maior do Brasil!
Seria muito pior a Oi falir; ninguém receberia!
E os clientes ficariam a mercê, sem sinal, sem saber o que fazer.