Operadora diz que a transição do chip tradicional para a solução embarcada é inevitável. |
O mercado ainda é dominado pelo chip tradicional de celular, o SIM Card, que precisa ser inserido manualmente pelo usuário no aparelho, mas no futuro uma tecnologia embarcada, o eSIM irá matar o chip convencional, que vem evoluindo, passando por diversões padrões, desde o início dos anos 90: SIM, Mini-SIM, Micro-SIM e Nano-SIMN.
Leonardo Contrucci, diretor de inovação da operadora Claro, comentou sobre essa transição inevitável – e necessária, durante o evento Tela Viva Móvel, promovido pelo site Mobile Time, do SIM tradicional para o e-SIM, ou eChip, que é a forma como a operadora chama a tecnologia no mercado.
“Estamos matando o SIMCard. É uma inovação simples, mas ninguém tinha parado para pensar, pois não era um incomodo para o cliente. Mas há uma série de aspectos positivos para ele, pois há uma mudança na experiência do usuário. Ele consegue, por exemplo, ativar o chip de forma virtual; pode decidir a operadora que deseja, sem precisar se mexer”
A Claro passou a oferecer o eChip a partir do dia 29 de março. Até o momento, os únicos smartphones vendidos oficialmente no Brasil compatíveis com a tecnologia são os iPhones mais recentes. iPhone XR, iPhone XS e iPhone XS Max. A operadora também oferece o suporte ao eChip no smartwatch Galaxy Watch
Lembrando que até o momento a experiência com a implementação do eSIM no Brasil tem decepcionado. Tanto a Claro quanto a Vivo, que também oferece o serviço, estão com dificuldades no processo de ativação. Entenda melhor essa história aqui e aqui. Lembrando que no caso da Claro, a operadora disse que o problema foi pontual, e que seu sistema de ativação do eSIM já está funcionando sem falhas.