Estudo comparou o custo-benefício e os preços praticados pelo streaming nos países onde atua. |
A Netflix é mais acessível financeiramente no Brasil do que em outros países. Segundo um estudo da consultoria Comparitech, o preço da assinatura por aqui é o terceiro mais barato. O levantamento considerou tanto o valor absoluto quanto o custo-benefício.
Em dólares, o plano mais básico do streaming sai a US$ 5,36 mensais no Brasil, ficando atrás apenas da Turquia (US$ 3,27) e da Argentina (US$ 4,72).
Para avaliar o custo-benefício, foi realizada uma relação entre preço e total de títulos disponíveis.
Nesse quesito, o Brasil também ocupou o terceiro lugar. Com um catálogo de mais de 3,9 mil filmes, séries e demais programas, o custo fica em US$ 0,0014 por entrada.
Na relação custo-benefício, o Brasil perde apenas para o Japão (5,9 mil opções; US$ 0,0010 cada) e para o Canadá (5,4 mil títulos; US$ 0,0013 cada).
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A assinatura mais cara globalmente é na Dinamarca, cujo preço do plano mais básico é de US$ 12,37.
Já a Noruega – outro país nórdico – ficou na última posição em custo-benefício, com 3,3 mil opções por US$ 0,0033 cada.
Provavelmente, o preço mais acessível é um dos fatores que fizeram a Netflix se tornar a maior TV por assinatura no Brasil.
Com 10 milhões de assinantes, a plataforma passa a NET e a SKY em número de clientes.