18/07/2024
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KUMI Meta V1: óculos inteligente que está com mais 50% de desconto

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Você já conhece o KUMI Meta V1? Um modelo de óculos de sol inteligente a prova d’água que vai revolucionar a sua forma de utilizar esse tipo de acessório para momentos de lazer e esporte. O melhor de tudo é que ele está com um ótimo preço e frete grátis através do AliExpress.

KUMI Meta V1

Confira no decorrer desse texto mais detalhes sobre o KUMI Meta V1 e veja como ele pode se tornar o seu grande parceiro de aventuras. Afinal, é um óculos de sol com bluetooth, fones de ouvido e muito mais! E ao final, confira onde comprar com desconto.

O que você precisa saber sobre o óculos KUMI Meta V1

Esse modelo de óculos inteligente lembra o tradicional Wayfarer da Ray-Ban, porém ele é equipado com diversas funções tecnológicas que transformam sua utilidade. Ou seja, não é só mais um acessório para proteção dos olhos, mas também um aparelho que ajuda na hora de ouvir música, por exemplo.

Um dos maiores destaques do KUMI Meta V1 é o fato de ser a prova d’água. Portanto, mesmo na praia, piscina, cachoeira ou seja lá qual for a aventura, mesmo que tenha água, não precisa preocupar em danificar a parte digital dos óculos.

Especificações técnicas

O acessório possui um módulo de Bluetooth 5.0, portanto é possível ser emparelhado com diversos dispositivos como celulares e computadores. Além disso, vem com microfones integrados e botões de controle.

Sendo assim o usuário pode regular a lente para uma proteção mais avançada da exposição à luz e pode também fazer ligações e ouvir músicas.

É importante fazer um alerta sobre a função à prova d’água. Esse aparelho pode ser exposto à umidade, mas não pode ser submerso. Portanto, é possível, por exemplo, tomar chuva com ele, mas não mergulhar.

O fabricante garante 8h de autonomia da bateria e leva em média 1h30 para o carregamento total.

O KUMI Meta V1 possui lentes polarizadas que são equipadas com óculos por padrão e um par de lentes de luz anti-azul são anexadas aleatoriamente. O usuário pode remover a lente pressionando a borda de dentro para fora e de fora para dentro para instalação.

Além disso, o fabricante garante almofadas de nariz projetadas, antiderrapante para reduzir a carga no rosto.

Onde comprar com desconto

Adquira o KUMI Meta V1 clicando aqui e ganhe 51% de desconto mais US$ 3 de desconto em compras em outras lojas. Aproveite a oferta que ela é válida até o dia 13 de janeiro.

Vivo inicia as vendas do Samsung Galaxy Z Fold6 e Galaxy Z Flip6; veja o preço

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A Vivo anunciou nesta quinta-feira (18), o início das vendas dos novos smartphones dobráveis da Samsung: Galaxy Z Fold6 e Galaxy Z Flip6. Os dispositivos estão disponíveis para pré-venda, mas só chegam para retirada nas lojas da operadora a partir da próxima segunda-feira (22). Na sequência, chegarão também os novos fones Galaxy Buds3 e Galaxy Buds3 Pro, e os relógios inteligentes Galaxy Watch7 e Galaxy Watch Ultra.

Imagem/reprodução: Samsung Cazaquistão.

Os smartphones dobráveis são as novas apostas da Samsung, que traz recursos de Inteligência Artificial (IA). O por exemplo, Samsung Galaxy Z Fold6 entre uma tela de 7,6 polegadas, recursos de produtividade, navegação e elegância. Ainda conta com recursos de Edição Generativa, que recebeu incrementos e ganho de nitidez, brilho, fluidez e de processamento.

Entre as condições da Vivo, o smartphone pode ser comprado na versão 512GB de memória interna por R$ 13.799 (ou em até 21x sem juros de R$ 658 no cartão de crédito), pela a Loja Online da Vivo. Nas lojas físicas, o aparelho sai por R$ 8.899 (ou em até 21x sem juros de R$ 423, com o plano Vivo Total Essencial.

Com uma tela de 6,7 polegadas, o Samsung Galaxy Z Flip6 está disponível nas cores Azul, Cinza e Verde. Sua tela externa ganha recursos permitindo, inclusive, o envio de mensagens rápidas adaptativas e inteligentes. O conjunto de câmeras vem com resolução de 50 MP, 12 MP e 10 MP.

O dispositivo na versão com 256GB de armazenamento sai por R$ 7.999, parceláveis em até 21x sem juros de R$ 381. Se for adquirido junto com um plano da Vivo, as condições melhoram. Por exemplo, em oferta com o plano Vivo Total Essencial, o aparelho sai por R$ 6.199 ou 21x sem juros de R$296.

Ambos os modelos têm o processador Snapdragon® 8 Gen 3 Mobile Platform for Galaxy4. Além disso, quem comprar um dos smartphones, ganharão seguro de 1 ano para danos acidentais via Samsung Care+7, que será fornecido gratuitamente por um período de doze meses. A oferta é válida para compras feitas entre os dias 10 de julho e 6 de agosto de 2024.

Galaxy Buds3 e Galaxy Buds3 Pro

O Samsung Galaxy Buds3 sai por R$ 1.699 e pode ser parcelado em até 12 vezes sem juros de R$ 142, no cartão de crédito. Já por R$ 2.199 (ou em até 12x de R$ 184), o consumidor leva o Galaxy Buds3 Pro. Já o Galaxy Watch7 custa de R$ 2.499 a R$ 2.999, a depender do tamanho e modelo escolhido.

Inclusão Digital: MCom criou 600 novos PIDs no 1º semestre do ano

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Por meio do Programa Computadores para Inclusão, o Ministério das Comunicações (MCom) já levou inclusão digital para áreas remotas, rurais e escolas públicas do Norte, Nordeste, Sul, Sudeste e Centro-Oeste do país. Somente nos seis primeiros meses de 2024, a pasta já criou 600 novos Pontos de Inclusão Digital (PIDs) e doou 5,6 mil computadores para essas regiões.

Foto: Shizuo Alves/MCom

Com a meta de não deixar nenhum brasileiro excluído do mundo digital, o MCom já beneficiou escolas públicas, aldeias indígenas, territórios quilombolas, associações com projetos voltados para suporte a moradores em situação de rua, grupos LGBTQIA+, trabalhadores rurais, extrativistas e ribeirinhos.

De acordo com o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, o programa Computadores para a Inclusão é uma das mais importantes políticas públicas do governo. “Quando viabilizamos a inclusão digital, estamos promovendo também a inclusão social dos brasileiros”.

“Quero agradecer aos institutos parceiros que nos ajudam a recondicionar máquinas descartadas e, com toda dedicação, entregam os equipamentos para quem mais precisa”, afirmou o ministro.

A iniciativa do MCom também teve um papel importante no Rio Grande do Sul, estado afetado pelas enchentes. Segundo o balanço, foram entregues 113 máquinas, onde priorizou locais que atuam como pontos de apoio e abrigo para as pessoas em situação de vulnerabilidade – desabrigados e desalojados. Os equipamentos estão em escolas, associações e ONGs, auxiliando os afetados na solicitação de benefícios assistenciais e remissão de documentos.

De acordo com o balanço da pasta, na Região Norte foram doados 2.184 computadores e criados 161 Pontos de Inclusão Digital; No Nordeste, 1.563 computadores doados e 206 Pontos de Inclusão Digital criados; No Sul, fora 32 pontos e 171 computadores doados; No Sudeste, 1.021 computadores doados e 124 Pontos de Inclusão Digital; e no Centro-Oeste foram 71 pontos e 747 computadores doados.

Programa Computadores para a Inclusão

Com o programa, computadores que não seriam mais usados em órgão públicos são mandados para Centros de Recondicionamento de Computadores, onde são recuperados por alunos de cursos de capacitação profissional na área. Depois são levados para PIDs em todo o Brasil.

No país, a iniciativa já doou 40,4 mil equipamentos para 2,8 mil pontos de inclusão digital em 831 municípios, além da capacitação de mais de 39 mil alunos por meio dos mais de 160 cursos oferecidos.

MPF e Idec entram com ação contra WhatsApp e pedem indenização de R$ 1,7 bilhão

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Nesta semana, o Ministério Público Federal (MPF) e o Instituto de Defesa de Consumidores (Idec) entraram com ação civil pública contra o WhatsApp por violações de direitos em política de privacidade. O processo em questão envolve uma cobrança de indenização de R$ 1,7 bilhão por danos coletivos, entre outras obrigações.

Foto: Heikoal/Pixabay

A ação foi protocolada no Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3), sob o argumento de que a empresa realizou alterações em sua política de privacidade em 2021 sem explicação clara aos usuários, além de ter praticamente forçando-os a aceitar as mudanças. Ou seja, para o MPF houve falta de transparência e coação do WhatsApp ao forçar o consentimento.

Segundo o texto, a plataforma coletou e compartilhou abusivamente dados pessoais com outras redes sociais da Meta, como Facebook e Instagram. Os dados e os metadados coletados indicam comportamentos, “preferências e características dos usuários, como o nível socioeconômico, os horários que acordam ou vão dormir e os estabelecimentos que costumam frequentar“.

“Ao implementar a versão atual de sua política de privacidade, o WhatsApp deixou de esclarecer os usuários sobre as alterações que seriam feitas e praticamente os forçou a manifestar anuência a essas mudanças”, disse o MPF em comunicado.

O valor de R$ 1,7 bilhão da indenização é baseado na capacidade financeira do Grupo Meta, que obteve lucro de US$ 39 bilhões em 2023. Segundo o texto, o montante é semelhante aos valores que o WhatsApp já pagou em condenações na Europa por irregularidades semelhantes.

Se a Justiça aceitar o pedido de condenação, o pagamento da indenização não será destinado individualmente para os usuários lesados, mas para projetos financiados pelo Fundo de Defesa de Direitos Difusos (FDD).

Além do WhatsApp, a Autoridade Nacional de Proteção de Dados, responsável por fiscalizar o cumprimento da LGPD, também é algo da ação civil. “O MPF e o Idec verificaram falhas graves na atuação da ANPD sobre a conduta do Whatsapp”, afirma o Ministério Público, acrescentando: “Os pedidos judiciais visam ao aperfeiçoamento da instituição, cuja postura nas apurações sobre o caso passou da colaboração e da proatividade iniciais para a omissão e a falta de cooperação“.

Meta suspende recursos de IA generativa no Brasil; entenda o que houve

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Nesta quarta-feira (17), a Meta, dona do Instagram, do Facebook e do WhatsApp, afirmou que interrompeu o acesso aos recursos de inteligência artificial (IA) generativa em suas redes sociais no Brasil. A decisão vem após a determinação da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), ligada ao governo federal, da empresa suspender a coleta de informações de usuários para treinar seu sistema de IA.

Imagem: Mamun sheikh K/Shutterstock

A inteligência artificial generativa é o termo que se refere às ferramentas capazes de criar conteúdos, como textos, vídeos, imagens e códigos de programação. Exemplo disso é o ChatGPT, criado pela OpenAI. Entre as soluções suspensas pela Meta está o criador de figurinhas do WhatsApp.

“Decidimos suspender ferramentas de genAI que estavam ativas no Brasil enquanto engajamos com a ANPD para endereçar suas perguntas sobre IA generativa”, disse a Meta, em nota ao g1.

A empresa de Mark Zuckerberg planejava liberar no Brasil neste mês de julho um pacote de recursos da Meta AI, assistente de inteligência artificial integrada ao WhatsApp, Instagram, Facebook e Messenger. As ferramentas já estão disponíveis em alguns países, onde ela pode conversar com usuários, gerar imagens, criar textos e responder perguntas.

No Brasil, a Meta atualizou a sua política de privacidade do Instagram e do Facebook, onde retirou pontos que tratavam sobre a coleta de dados para treinar sua IA. Para treinar a tecnologia é necessário uma grande quantidade de dados para que seja capaz de analisar informações e até gerar conteúdo por conta própria. “Neste momento, estamos adiando a aplicação das mudanças que fizemos relacionadas à inteligência artificial na Meta”, informou a companhia na página da nova versão da política.

No entanto, a mudança foi questionada pela ANPD, que determinou o fim da política. O órgão ainda previu multa de R$ 50 mil por dia “em virtude do risco iminente de dano grave e irreparável ou de difícil reparação aos direitos fundamentais dos titulares afetados“.

A decisão no Brasil é similar à ocorrida na União Europeia, que também questionou a nova política de privacidade da Meta. No entanto, no bloco europeu, a empresa avisou aos usuários que iria mudar os termos da plataforma e passaria a usar as publicações para treinar sua IA. No Brasil, não houve esse aviso.

Justiça suspende leilão da ClientCo, unidade de clientes da Oi Fibra

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Nesta quarta-feira (17), ocorreu o leilão da unidade de clientes banda larga por fibra da Oi, a ClientCo. No entanto, a empresa recebeu apenas uma proposta para aquisição do seu ativo, que veio da Ligga, operadora de pequeno porte com sede no Paraná e controlada pelo fundo de investimento de Nelson Tanure, e com valor bem inferior ao mínimo estabelecido no edital.

Com isso, a juíza Caroline Rossy Brandão Fonseca, em exercício na 7ª Vara Empresarial do Rio, suspendeu a audiência de leilão. A informação foi dada pelo Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ), por meio de sua assessoria de imprensa.

Após a abertura dos envelopes com as propostas das empresas habilitadas para aderires a ClientCo, somente a Ligga Telecomunicações apresentou proposta, no valor de R$ 1,030 bilhão, para compra do lote integral. Na disputa estava Vero Internet e BrasilTecpar, mas não apareceram ofertas.

Agora, a Administração Judicial Conjunta submeterá a proposta da Ligga para análise e deliberação de um grupo de credores do Grupo Oi, que irão discutir sobre o valor ofertado. Foi designada a data de 6 de agosto para retomada da audiência.

De acordo com o edital do leilão, o Grupo Oi determinou um lance mínimo de R$ 7,3 bilhões pela sua unidade de clientes de fibra óptica. Cujo valor também está no plano de recuperação judicial aprovado pelos credores. Vale lembrar que a V.tal assumiu um compromisso de apresentar uma oferta pelo ativo em uma segunda rodada, caso não seja vendida na primeira tentativa.

A venda da ClientCo é parte fundamental para o processo de recuperação judicial da Oi. No dia 28 de maio deste ano, a juíza Caroline Rossy Brandão Fonseca concedeu a recuperação judicial ao Grupo Oi e homologou o plano de recuperação aprovado por maioria expressiva em Assembleia Geral de Credores ocorrida em 19 de abril.

Donald Trump volta atrás e apoia presença do TikTok nos EUA

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Donald Trump, candidato presidencial republicano dos Estados Unidos, expressou nesta semana apoio ao TikTok, plataforma de vídeos curtos que pertence à empresa chinesa ByteDance. Segundo o norte-americano, é importante que haja concorrência no cenário da mídia social, para que não haja domínio de outras mídias, como Facebook e Instagram, propriedade da Meta Platforms.

PHOTO: Reuters

A defesa de Trump acaba sendo um pouco polêmica, pois além dos EUA está em meio a discussão de uma possível proibição da plataforma nos país, o próprio candidato, no passado, rotulou o TikTok como uma ameaça à segurança nacional como argumento para retirá-lo do país.

Mês passado, Donald Trump passou a fazer parte dos mais de 170 milhões de norte-americanos que estão no TikTok, e desde então tem afirmado que não apoiaria a proibição da rede social.

“Sou a favor do TikTok, porque você precisa de concorrência. Se você não tem o TikTok, você tem o Facebook e o Instagram — e isso, você sabe — isso é o Zuckerberg”, afirmou Trump à Bloomberg BusinessWeek em entrevista publicada na terça-feira (16).

Trump já chegou a criticar anteriormente a Meta Platforms, por ter suspendido ele por dois anos das redes sociais, como Facebook e Instagram, após o motim no Capitólio, em 6 de janeiro de 2021.

Tentativa de proibir o TikTok

As tentativas do ex-presidente de proibir o TikTok e o WeChat em 2020 foram frustradas por desafios legais. A medida foi bloqueada nos tribunais dos EUA. Em junho de 2021, o presidente Joe Biden rescindiu as ordens executivas de Trump que visavam proibir esses aplicativos.

Em setembro, haverá audiência no tribunal de apelação dos Estados Unidos, onde serão apresentadas as contestações, oralmente, sobre a nova lei que exige que a ByteDance venda os ativos do TikTok nos EUA até 19 de janeiro, ou enfrente uma possível proibição.

A nova lei foi sancionada por Biden em 24 de abril, visando eliminar a rede social do país, embora não busque proibir o aplicativo completamente. Inclusive, o próprio presidente dos EUA aderiu ao TikTok em fevereiro, uma vez que está em campanha e entende o alcance que a mídia tem entre os americanos.

Alares fará aquisição da Azza Telecom e vai atender 228 cidades de 7 estados

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A Alares, operadora independente de telecomunicações, anunciou a aquisição da Azza Telecom. O fechamento do negócio, ainda sujeito a aprovações regulatórias, mas marca um importante passo na estratégia de crescimento da Alares.

Com essa aquisição, a Alares passará a atender mais de 765 mil clientes em 228 cidades de 7 estados das regiões Sudeste, Nordeste e Sul, sendo líder em 40% das cidades e vice-líder em outras 24%.

A companhia oferece Internet via fibra óptica, TV por assinatura, telefonia fixa e streaming. Com esse novo negócio também expandirá sua rede de atendimento com 126 lojas próprias, aumentando a proximidade com seus clientes e mercados.

Denis Ferreira, CEO da Alares, afirmou que a rede de fibra da companhia vai ter uma extensão maior de 32 mil km, percorrendo diversas cidades do Ceará até o Paraná.

“Nossa rede de fibra óptica chegará a mais de 32 mil km (mapa abaixo), se estendendo por diversas cidades do Brasil desde o Ceará até o Paraná, endereçando um mercado de 3,3 milhões de residências e empresas nas regiões que atua.”

Em divulgação à impresa a companhia ainda destaca que essa aquisição é semelhante a da Webby Internet, que foi concluída em 2023.

Sendo assim, aquisição da Azza Telecom para Alares, fortalece a presença da operadora na região Sudeste, marcando também a consolidação da empresa no estado de São Paulo, onde passará a conectar mais de 317.000 residências e empresas.

A companhia ainda destaca que ssim que concluído o negócio, será iniciado, de forma cuidadosa o processo de integração. O CEO afirmou que com a conclusão da aquisição, contará com mais de 2,7 mil colaboradores.

“Daremos nossas boas-vindas ao time da Azza Telecom e, após a conclusão da operação, começaremos a executar juntos o plano de integração, considerando pessoas, sistemas, processos e marca, para que os clientes possam se beneficiar de uma estrutura da rede mais ampla e robusta, além de todas as opções de atendimento que oferecemos com equipes próprias de vendas, atendimento e operações de campo, além da conveniência de canais digitais eficientes e de qualidade.”

Decio Feijo, Diretor de Engenharia da Alares, também comentou o negócio e afirmou que a rede da Azza é conhecida pela infraestrutura de qualidade.

“A rede de fibra óptica da Azza Telecom é conhecida por possuir uma infraestrutura de alto padrão, garantindo confiabilidade, velocidade e escalabilidade em seus serviços e produtos. Ao serem integradas suas operações, se criará uma rede de fibra óptica homogênea e padronizada com altos padrões de serviços em seus mercados.”

O processo de integração também permitirá compartilhar as melhores práticas, produtos e serviços existentes em ambas as operadoras.

“Temos parcerias para distribuição de serviços de streaming e entretenimento como Globoplay, Max, Paramount+ e Deezer, assim como outros serviços digitais como Telemedicina e Cybersecurity, e levaremos todas essas vantagens à operação da Azza Telecom. Também estamos estendendo tecnologia XGSPON aos nossos mercados, criando novas possibilidades de produtos. Vamos, também, acelerar os negócios nos segmentos B2B e Atacado”, complementa Alejandro Contreras – Diretor de Marketing e Atendimento.


Ligga faz proposta de R$ 1,03 bilhão pela ClienteCo da Oi; veja detalhes

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A Ligga, operadora de pequeno porte com sede no Paraná e controlada pelo fundo de investimento de Nelson Tanure, foi a única a apresentar uma oferta pela ClienteCo da Oi. A proposta foi de R$ 1,03 bilhão para adquirir toda a base de clientes da Oi, que conta com mais de quatro milhões de usuários.

Outras duas empresas que estavam na disputa, Vero Internet e BrasilTecpar, não apresentaram nenhuma oferta. O valor oferecido pela Ligga é significativamente menor do que o que a Oi estava pedindo inicialmente, que era R$ 7,3 bilhões.

Para que uma empresa pudesse participar desta fase de venda da base de clientes da Oi, era necessário que a oferta fosse feita em dinheiro. Isso acontece porque a Oi tem uma proposta alternativa de sua empresa coligada, a V.Tal, que é uma empresa de rede neutra controlada pelo BTG.

A V.Tal assinou um acordo com os credores da Oi para comprar toda a carteira de fibra óptica da operadora em uma segunda rodada de negociações. Assim, se a Oi não conseguir vender a ClientCo (a base de clientes) ao mercado na primeira tentativa, a V.Tal deverá apresentar sua proposta de compra.

Segundo o plano de recuperação judicial aprovado na semana passada, a Oi esperava arrecadar pelo menos R$ 7,3 bilhões com a venda da ClientCo. No entanto, como o valor da oferta foi bem menor do que o esperado, o juiz da recuperação judicial suspendeu a audiência da primeira rodada para que a proposta seja analisada e deliberada pelos credores.

O mercado acredita que, devido à grande diferença entre a oferta da Ligga e o valor pretendido pela Oi (uma diferença de 86%), os credores não aceitarão essa proposta e optarão pela oferta da V.Tal, que também envolve a troca de ações.

Vale ressaltar que a Oi colocou à venda sua base nacional de clientes de banda larga, inicialmente considerando a possibilidade de aquisições regionais, o que acabou não se confirmando.

Com 4,73 milhões de clientes em abril deste ano, segundo a Anatel, a base de clientes da Oi vem diminuindo mensalmente. A venda desse ativo é crucial para que a empresa, em recuperação judicial, possa fechar um novo acordo com seus principais credores privados.

Qual a melhor forma de ter IPTV: app, stick ou box? Veja análises e preços

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O serviço de IPTV – Internet Protocol Television é uma opção atrativa e por vezes controversa. Porém diante das opções cada vez mais caras das TVs por assinatura e dos Streamings ele pode ser ainda mais vantajoso a depender do seus objetivos de entretenimento e da sua disponibilidade financeira. Veja nesta matéria um comparativo de preços e ofertas das maneiras mais simples e oficiais de ter este serviço na sua casa ainda hoje.

Ah! Caso você tenha dúvidas sobre viabilidade da segurança de um IPTV, confira este artigo aqui, que esclarece questões de leis relacionadas a televisão via internet e os perigos que podem morar em uma contratação de serviços clandestinos.

Tipos de IPTV, preços e oferta

Há três maneiras diferentes de ter acesso a televisão via internet: diretamente no dispositivo conectado a rede por meio de um aplicativo (isso pode ser gratuito ou não), através de um stick que vai modernizar sua TV permitindo que ela se conecte à internet e por meio de um aparelho box, o que vai agregar mais serviços para você.

Veja alguns exemplos de serviços atuais e os valores médios. Um deles contém oferta válida durante o mês de julho. Vale ressaltar que são três opções por tópico. Logo abaixo você verá um guia completo de como avaliar qualquer serviço que não esteja nesta ou nenhuma outra lista e não ter como cair em uma cilada.

IPTV por meio apenas de assinatura e aplicativo

ServiçoPreço MensalDescrição
Globoplay + Canais ao VivoR$ 69,90 – R$ 89,90O serviço de streaming da Globo oferece pacotes que incluem canais ao vivo, como Globo e Futura. Acessível através de aplicativos para smart TVs, dispositivos móveis e navegadores web, sem necessidade de aparelho físico dedicado.
Claro TV+R$ 34,95 – R$ 86,95A Claro TV+ é uma plataforma de IPTV que oferece uma variedade de canais ao vivo e conteúdo sob demanda. Acessível por meio de aplicativos em smart TVs, dispositivos móveis, navegadores, além de dispositivos como Chromecast e Apple TV, com streamings inclusos como combo.
SKY+ (antigo Directv Go)R$ 44,95 – R$ 54,95 (promocional até final de julho, veja detalhes na imagem abaixo)Serviço de IPTV que oferece ampla gama de canais ao vivo e conteúdo on-demand, incluindo esportes, filmes e séries. Acessível através de aplicativos em smart TVs, dispositivos móveis, computadores e dispositivos de streaming, sem necessidade de aparelho físico dedicado.

TV via internet por meio de stick e box

Tanto o stick quanto o box (explicado logo mais abaixo) servem para viabilizar o funcionamento da TV via internet semelhante ao que foi explicado acima. Para que fique mais claro: esses aparelhos mordenizam as televisões fazendo com que elas tenham acesso a internet, se tornem mais rápidas e suportem streaming, além de outras funções que cada marca agrega a seu próprio produto.

DispositivoPreço (variação)Características
Amazon Fire TV StickR$ 350 – R$ 450 (desconto no Prime Day)Acesso a Prime Video, Netflix, Disney+, entre outros. Controle remoto com Alexa.
Google ChromecastR$ 280 – R$ 480Transmite conteúdo de dispositivos móveis para a TV. Versão com Google TV tem controle remoto e interface própria.
Xiaomi Mi TV StickR$ 300 – R$ 500Transforma qualquer TV com entrada HDMI em smart TV. Sistema Android TV e controle remoto com Google Assistente.

Box

No caso da TV Box é possível encontrar serviços como o da Claro, que oferta canais abertos e acesso à internet, em planos a partir de R$ 119,90. Há também o da Roku e o Mi da Xiaomi com vários modelos que variam aproximadamente entre R$ 200 e R$ 500.

Por fim, o mais caro de todos, que promete uma experiência que expande o uso do celular para TV, é o Apple TV 4K. Em duas versões, ele custa a partir de R$ 1499, dá acesso ao streaming da Apple e diversas outras tecnologias exclusivas da marca.

Sendo assim, a melhor opção para utilizar IPTV, além da sua disponibilidade financeira, vai depender da tecnologia que você tem à disposição na sua TV e do quanto você quer esse serviço agregue na sua rotina.

Quer outras opções mas tem medo de cair em golpes? Veja as dicas a seguir

O IPTV está na mira da Agência Nacional de Telecomunicações por conta do potêncial de pirataria, porém o serviço não é puramente sobre isso, como relata boa parte desta matéria. Há muitos serviços, inclusive gratuitos que são livre de problemas para o consumidor.

Para evitar a pirataria dê atenção ao seguinte:

  • se os conteúdos são sempre gratuitos, mesmo sendo algum conteúdo de canal fechado ou streaming pago;
  • analise se o aparelho box ou stick tem selo oficial de hologação a Anatel;
  • não é de graça mas o preço é baixo demais? Desconfie;

O uso da TV via internet pirata expõe seus dados para criminosos online, é perigo eminente que o próprio consumidor permite que aconteça a partir do momento que contrata serviço assim.

Cliente perde benefício recarga em dobro após ter conta da Claro pay bloqueada

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Por meio da Claro pay, carteira digital gratuita da Claro, os clientes conseguem fazer uma série de transações, desde a suporte a Pix a recarga de celular. Ao usar a plataforma da operadora, os clientes pré-pagos encontram algumas vantagens, como bônus de internet.

Benefícios como esses fazem com que as pessoas adiram ao aplicativo. No entanto, muitas deixam a conta sem movimentações, e às vezes completamente paradas, usando-a basicamente para receber os benefícios disponibilizados. No entanto, para uma conta digital, isso pode ser um problema.

Cliente da Claro pay tem passado por isso. Ao não movimentar a conta digital, a operadora pode iniciar o processo do seu encerramento. Embora seja considerado abusivo o encerramento unilateral de um contrato por parte do fornecedor, no caso de instituições financeiras, pode ocorrer o encerramento da conta quando ela fica parada por mais de seis meses.

Recentemente, um cliente da Claro teve sua conta digital bloqueada preventivamente por falta de movimentação. Ele conta que nunca fez movimentação acima de R$ 100, e que apenas a usou para receber recarga em dobro, um benefício dado pela operadora.

No comunicado, a tele realizou o bloqueio da conta e solicitou dados bancários do cliente para que o valor bloqueado na Claro pay fosse transferido. Isto levantou um questionamento pelo consumidor: se a medida da operadora não é uma forma de encerrar contas antigas para acabar com o benefício de recarga em dobro?

Nas redes sociais, o assunto repercutiu com a suspeita de que a Claro possa está iniciando um processo para descontinuar o serviço.

Posicionamento da Claro

Em contato com a assessoria da Claro, o Minha Operadora questionou se a movimentação de encerrar a conta digital do cliente era algo isolado? Qual era o critério para descontinuar a conta e se a tele planejava descontinuar o serviço Claro pay.

Em resposta, a operadora informou que “O Claro pay, aplicativo de serviços financeiros digitais da operadora, segue ativo e disponível para todos os usuários”.

“Com relação ao relato trazido na reportagem, embora não tenhamos recebido os dados dos clientes para uma melhor análise, a operadora informa que o procedimento pontual de encerramento da conta obedece aos termos do Banco Central, com a comunicação prévia sobre as providências a serem tomadas em relação à disponibilidade de saldos e transferência de valores. A Claro reforça que segue à disposição dos clientes por meio dos canais de atendimento para esclarecer eventuais dúvidas”, completou.

Sobre a Claro pay

Atualmente, a plataforma financeira da operadora oferece benefícios como:

  • Até 10GB de bônus de internet para clientes Prezão da Claro que realizarem recarga pelo no app;
  • 10 GB de internet na 1ª recarga de celular do Prezão Claro para usar em até 7 dias;
  • 2 GB de bônus de internet no Prezão da Claro para os clientes ativos da conta;
  • Recarga com cartão de crédito;
  • Créditos de celular emprestado.