16/12/2025
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Bolsonaro cogita dificultar atuação do Facebook no Brasil

Presidente destacou que vai trabalhar com o parlamento para aumentar os impostos para empresas do tipo; entenda.

Imagem: Flickr Palácio do Planalto

Se depender de Jair Bolsonaro, o Brasil pode ser mais um país que será uma “pedra no sapato” das provedoras de redes sociais, também conhecidas como as “gigantes da internet”.

Recentemente, o presidente comentou sobre a questão do Facebook e manifestou sua vontade de aumentar a cobrança de impostos para empresas do tipo. A ideia é trabalhar junto com o parlamento para fazer essa tributação acontecer.

Parte da frustração do presidente com o Facebook baseia-se na experiência de uso, visto que seus seguidores foram proibidos de anexar imagens nos comentários de suas publicações.

A rede explica como uma política contra a disseminação de “fake news”.

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No entanto, o Bolsonaro discorda e diz que a melhor forma de impedir notícias falsas é tirar de circulação.

Ele destaca que não faria isso por ser um “democrata”, mas que veículos como “O Globo”, “Folha de São Paulo”, “Estadão” e “Antagonista” são fábricas de informações inverídicas.

Para o presidente, atos de censura contra ele não são reverberados pela mídia.

Vale destacar que outros países também travam disputas contra o Facebook, mas por outras questões.

O tratamento das informações sensíveis e pessoais alocadas na rede é a principal pauta pela qual a empresa é duramente cobrada mundo afora.

Com informações de O Globo

TIM, Vivo, Claro e Oi terão 15 dias para explicar vazamentos

Quase 103 milhões de contas de celulares tiveram seus dados expostos e colocados para a venda na internet; saiba detalhes.

Imagem: Ilustração PxHere

A segurança de dados nunca se mostrou tão frágil em 2021, após mais de 100 milhões de brasileiros terem informações pessoais vazadas diretamente da conta de celular.

Tal fato fez com que o Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor cobrasse explicações das operadoras Claro, TIM, Vivo e Oi sobre as contas que foram “vazadas” e movimentaram um mercado criminoso na internet.

Com base no ofício, a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) enviou a notificação para as empresas de telefonia, que terão 15 dias para tecer explicações sobre o infortúnio.

A informação foi passada pela Rede Globo na última segunda-feira, 15 de fevereiro, durante a exibição do Jornal Nacional.

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Para a emissora, as operadoras afirmaram que adotam controles rígidos no acesso às informações dos clientes e não identificaram ocorrência de vazamentos.

As empresas destacam também que estão em colaboração com as autoridades.

Com a cobrança, o Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor quer identificar quais usuários tiveram dados vazados, as informações que foram obtidas e de que forma foram acessadas.

O que se sabe até então é que os dados são vendidos no “deep web”, uma camada mais profunda da internet que pode ser acessada por outros navegadores.

Com informações de Jornal Nacional

Operadoras são culpadas por clonagem de WhatsApp?

Em processo recente, a TIM foi condenada a pagar R$ 25 mil para um usuário que passou pelo infortúnio; entenda.

Ilustração PxHere
Imagem: Ilustração PxHere

A operadora é ou não culpada por clonagem de WhatsApp? Tudo indica que ainda não há uma resposta concreta para a pergunta.

A TIM, recentemente, recebeu um processo por esse motivo. Um cliente da operadora teve seu aplicativo de mensagens “invadido” por um estelionatário que pediu valores aos seus contatos.

Foi motivo suficiente para o usuário entrar na Justiça e pedir que a empresa fosse responsabilizada, além de condenada por danos materiais e morais.

Em primeiro grau, foi considerado que a TIM não teve responsabilidade, visto que a fraude ocorreu por terceiros.

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A própria se defendeu sob argumento de que não teve acesso ao WhatsApp do cliente, apenas ao celular.

No entanto, é aí que mora um problema frequente pelo qual as operadoras são responsabilizadas quando há um crime do tipo. O aplicativo envia uma confirmação para o número cadastrado sempre que instalado em outro aparelho.

Portanto, o juiz Alexandra Malfatti analisou que, pela parceira estabelecida com o app, a operadora falhou em não fiscalizar o cumprimento dos procedimentos de segurança contra fraude.

Os danos emergentes vão custar R$ 10 mil e os morais R$ 15 mil. Portanto, o autor do processo deve receber R$ 25 mil da TIM.

Segundo o magistrado, a empresa terá que responder pelo prejuízo experimentado pelos autores. Confira o acórdão divulgado pelo site Migalhas.

Vale destacar que a pauta ficou aos cuidados do escritório Gueiros & Faria advogados.

Com informações de Migalhas

SKY revela quanto vai custar PPV do Campeonato Carioca 2021

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Prestadora vai ofertar a transmissão, que na rede aberta será realizada pela Record TV; saiba os detalhes.

Ilustração Pixabay
Imagem: Ilustração Pixabay

Garantido na rede aberta pela Record TV, o Campeonato Carioca 2021 também estará na TV por assinatura por meio da Claro net e SKY.

As duas, que juntas reúnem a maior base de assinantes do segmento, vão disponibilizar a disputa no formato Pay-Per-View.

No entanto, até o momento, apenas a SKY divulgou os valores de contratação. Para o formato mensal, o assinante terá que desembolsar R$ 49,90.

Já os que optarem pelo pagamento único do Campeonato Carioca poderão investir R$ 129,90 na totalidade para ter acesso aos jogos.

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Há também a possibilidade de comprar jogos avulsos por R$ 59,90. No mais, as operadoras ainda não divulgaram os detalhes e datas da contratação.

Garantidos pelas duas maiores prestadoras de TV paga, os jogos ficam garantidos para ao menos 77% dos assinantes brasileiros, além da rede aberta.

O Campeonato Carioca 2021 vem de uma completa reformulação, comandada pela Sportsview.

Na corrida por fora, há quem diga que o Grupo Globo ainda não desistiu da transmissão e tenta fazer propostas entre R$ 45 e R$ 50 milhões.

Com informações de ISTOÉ Gente e Tupi.fm.

Canal que ensina a fazer exercício em casa estreia no Looke

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‘Fitness Channel’ apresenta uma série de atividades físicas de diversas modalidades.

Para quem busca dicas de como fazer exercício em casa durante a pandemia, o Looke acaba de anunciar a estreia do “Fitness Channel”.

O canal é especializado em saúde e bem estar, apresentando atividades físicas de diversas modalidades, como calistenia, yoga, pilates, treinos funcionais, dança, entre outros.

Os exercícios propostos podem ser feitos em casa, no escritório ou ao ar livre.

Lançado no ano passado, o canal fitness também conta com programas de emagrecimento, meditação e hábitos saudáveis.

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A plataforma disponibiliza ainda um questionário para que o usuário preencha e receba uma pré-seleção de programas de acordo com os objetivos desejados.

“Sem padrões, aqui o fitness é do seu jeito”, diz o canal.

O valor da assinatura mensal é de R$ 9,90 nos primeiros seis meses.

Uma amostra do conteúdo pode ser vista nas redes sociais do “Fitness Channel”.

Com informações de Assessoria de Imprensa Looke.

Desde 2014, preço da Netflix no Brasil aumentou 95%

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Reajuste no valor de assinatura padrão foi superior à média mundial.

De acordo com um levantamento realizado pelo JustWatch, o preço da Netflix no Brasil quase dobrou nos últimos 6 anos.

Em 2014, o preço do plano padrão (HD) da Netflix era de R$ 16,90/mês.

Desde então, o preço foi alterado para R$ 22,90 em junho de 2015, R$ 27,90 em julho de 2017, e para os atuais R$ 32,90, desde março de 2019.

Entre 2014 e 2020, o preço da assinatura da Netflix no Brasil variou +94,67%.

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Com isso, o país apresentou um aumento acima da média mundial, que foi de 76% no mesmo período.

Já os Estados Unidos e a Colômbia apresentaram a menor inflação nos preços do serviço de streaming, 56% e 59% respectivamente.

Ainda segundo o JustWatch, a Suíça possui atualmente o plano mais caro do mundo (CHF 17 ou R$ 102,54 na cotação atual), enquanto a Argentina possui o preço mais barato (AR$ 384 ou R$ 23,31).

A Netflix ainda não anunciou oficialmente quando fará um novo reajuste nos preços praticados no Brasil.

Entretanto, isso não deve demorar muito para ocorrer, uma vez que no Canadá e nos Estados Unidos os planos de assinatura foram reajustados no final do ano passado.

Na época, a companhia justificou o aumento como uma forma de continuar a oferecer maior variedade de séries e filmes na plataforma.

É válido ressaltar que com o lançamento de novos serviços de streaming e a fuga de conteúdo para plataformas rivais, está forçado a Netflix a investir cada vez mais em produções originais para se manter competitiva no mercado.

Gráfico da variação de preços de assinatura da Netflix. Imagem: JustWatch

Internet via satélite da Starlink pode chegar em breve ao Brasil

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Companhia de Elon Musk já possui empresa aberta no país para ofertar o serviço de banda larga de alta velocidade.

Enquanto a rede Starlink é testada nos Estados Unidos, a SpaceX já abriu duas empresas no Brasil para intermediar a venda do serviço de internet via satélite.

Em dezembro do ano passado, foi registrada na Receita Federal a “Starlink Brazil Serviços de Internet Ltda.”, empresa que tem como atividade econômica principal a oferta de serviços de “telecomunicações por satélite”.

No quadro societário da nova empresa aparecem Vitor James Urner e outra empresa com a razão social “Starlink Brazil Holding Ltda”.

Procurado pelo Tecnoblog, Urner confirmou que ele é representante legal da Starlink e que servirá como intermediário para que a empresa atue no Brasil.

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Entretanto, ele disse não saber os planos da companhia para o país.

Porém, no site da Starlink, brasileiros já podem se cadastrar como interessados em utilizar o serviço no país, inclusive informando os endereços do Brasil.

É válido ressaltar que a operação da Starlink no Brasil ainda depende de autorização da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Além de obter a licença para executar Serviço de Comunicação Multimídia (SCM), é preciso uma autorização adicional para uso de satélite estrangeiro ou obter outorga de exploração caso pretenda lançar um satélite brasileiro.

Caso consiga as autorizações, a Starlink passará a competir com outras empresas que já atuam no país, como a Hughesnet e Viasat.

Atualmente, a Starlink já possui mais de 10 mil usuários testando a internet via satélite.

Entretanto, o preço do serviço ainda é salgado.

Nos Estados Unidos, a assinatura do serviço (ainda em fase de testes) custa US$ 99 (R$ 531,64, na cotação atual) por mês.

O usuário ainda precisa desembolsar US$ 499 (R$ 2.679,68) para comprar o kit contendo antena, tripé e roteador.

Com informações de Tecnoblog.

De volta ao Brasil, Fábio Faria monta ‘LEGO 5G’ com a família

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Ministro das Comunicações chefiou tour internacional por países que desenvolvem a rede móvel de quinta geração.

Neste domingo, 14 de fevereiro, o ministro das Comunicações, Fábio Faria publicou um vídeo nas redes sociais onde ele aparece construindo uma “cidade 5G”, utilizando os blocos de montar da marca LEGO.

Na última sexta-feira, Faria encerrou um tour internacional para conhecer as tecnologias 5G desenvolvidas por empresas da Suécia, Finlândia, Japão e China.

“É uma viagem para que a nossa delegação possa conhecer a tecnologia 5G. O TCU vai avaliar e fiscalizar todo o processo e está aqui tirando as dúvidas com o intuito de acelerar o tempo que o processo vai ficar em análise”, explicou Faria.

No vídeo publicado no Twitter, aparecem o ministro e filhos montando a cidade em miniatura, com a narração da esposa, a apresentadora Patrícia Abravanel, filha de Silvio Santos.

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–> ‘5G é inegociável’, diz Fábio Faria

–> Fábio Faria visita instalações da Huawei, na China

–> Fábio Faria eleva o tom e ameaça operadoras

Como de costume, muitos usuários da rede social aproveitaram a postagem para fazer campanha contra a fabricante chinesa Huawei.

“Ele q não venha trazer a Huawei pra cá”, disse uma usuária.

“Ganhou esse lego dos chineses ???”, perguntou outro.

RJ: Teles terão que informar clientes sobre interrupção de serviços

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Supremo validou por maioria que legislação carioca não invade competência da União.

O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) acaba de validar uma lei estadual do Rio de Janeiro, que determina que as operadoras devem informar em tempo real os clientes sobre a interrupção de serviços de telefonia e internet.

A Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) foi movida pela Associação Brasileira de Concessionárias de Serviço Telefônico Fixo Comutado (Abrafix).

A entidade alega que a lei carioca não poderia impor regras às prestadoras, pois o artigo 22 da Constituição Federal estabelece que somente a União pode legislar sobre telecomunicações.

“Essa competência exclusiva da União decorre de uma razão muito simples: há um sistema nacional de telecomunicações que deve obedecer a um ordenamento jurídico uniforme em todo o território nacional, estabelecido a partir de disposições constitucionais e de leis federais”, argumentou a Abrafix.

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–> STF autoriza Telebras a explorar serviços de banda larga

–> Lei das Antenas de São Paulo é derrubada pelo STF

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Entretanto, acabou prevalecendo o voto do relator da ação no STF, o ministro Ricardo Lewandowski, de que os estados têm competência para editar leis sobre o consumo e responsabilidade por dano ao consumidor, principalmente em serviços essenciais, como é o caso das telecomunicações.

Lewandowski ressaltou que o STF tem entendimento que leis estaduais que asseguram ao consumidor o direito de obter informações sobre produtos e serviços não entra em conflito na competência da União de legislar as normas gerais do setor.

Apenas divergiram os ministros Gilmar Mendes e Roberto Barroso.

Com informações de STF.

Portugal: Operadoras podem bloquear o uso do Netflix e YouTube

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País europeu iniciou estado de emergência para conter avanço da Covid-19.

Na última sexta-feira, 12, o governo de Portugal publicou um decreto que prevê, entre várias medidas restritivas, a possibilidade de operadoras do país limitarem ou mesmo bloquearem o uso pela população de plataformas de streaming, como o Netflix e o YouTube.

A determinação faz parte do novo “período de estado de emergência”, iniciado à meia noite desta segunda-feira, 15 de fevereiro, e que deve se estender até 1º de março.

O objetivo é reduzir o número de contágios da Covid-19 no país.

A ideia não é nova, mas o governo pretende assegurar que as redes utilizadas pelos serviços de saúde, atendimentos de emergência, forças armadas, polícias e pelo governo português, sejam consideradas críticas.

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Por isso, as operadoras deverão garantir a continuidade desses serviços, mesmo que elas tenham que limitar o uso da internet para outros fins, como o entretenimento digital, por exemplo.

Além da limitação no tráfego de dados, as empresas terão que priorizar a manutenção das redes.

“As empresas que oferecem redes de comunicações públicas ou serviços de comunicações eletrônicas acessíveis ao público devem dar prioridade à resolução de avarias e perturbações nas redes e serviços de comunicações eletrônicas”, afirma o decreto.

Para alguns, a determinação governamental é um exagero, uma vez que o país não enfrentou grandes picos no uso da banda larga fixa no último ano a ponto de ameaçar a continuidade dos serviços, mesmo nos períodos mais críticos da pandemia.

Com informações de Pplware.