16/12/2025
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Amazon Prime Video quer fazer investimento histórico

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Serviço deve investir US$ 200 milhões por um único conteúdo; Netflix e Apple TV+ também estão na disputa.

Propaganda do Amazon Prime Video
Imagem: Propaganda do Amazon Prime Video

A briga pelo mercado de streaming se mostra cada vez mais agressiva. Após a Netflix anunciar um filme por semana em 2021, o Amazon Prime Video também se armou.

Obviamente, o movimento do serviço não será tão grande quanto o da concorrente, mas mostra que os recursos não estão em falta.

O streaming da setinha azul está disposto a investir US$ 200 milhões para comprar os direitos de exibição do filme “The Tomorrow War”.

A trama, protagonizada pelo astro Chris Pratt, mostra a humanidade devastada na luta contra uma raça alienígena, até que conseguem voltar ao passado para recrutar soldados com capacidade de vencer essa guerra.

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Normalmente, produções são vendidas para o streaming por valores entre US$ 70 e 100 milhões.

Se o Amazon Prime Video conseguir o título, será um investimento histórico, o maior do mercado até então.

No entanto, empresas como Netflix e Apple TV+ também estão na disputa pelo longa, portanto, a batalha ainda não é uma vitória certa para a Amazon.

Convertido, o valor fica acima de R$ 1 bilhão. Tamanha valorização veio depois que executivos assistiram ao filme e entenderam o grande potencial de sucesso.

Com informações de Variety

Operadoras se tornam cruciais para emplacar serviços digitais

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Aplicativos de leitura, carteiras digitais e diversos outros já aproveitam a gigante cartela de clientes das teles para consolidar atuação.

Ilustração PxHere
Imagem: PxHere

Por trás dos benefícios que as operadoras oferecem juntos com os planos, do pré ao pós-pago, há uma estratégia que não para de ganhar força.

O impulsionamento de pequenos ou médios negócios com ofertas digitais. São carteiras digitais, aplicativos de leitura, entre vários outros.

A própria TIM enxergou oportunidades por meio dessas parcerias, já incluiu os serviços do Skeelo (para eBooks) e Babbel (curso de idiomas) na oferta do badalado TIM Beta.

Mas, uma grande jogada foi a união entre a operadora e o C6 Bank, que alavancou o número de contas corrente e utilização de créditos no banco digital.

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Em três meses, foram 800 mil clientes oriundos da gigantesca cartela de clientes da operadora. A ação pode ter servido até como um piloto, já que a tele pretende fazer sua própria carteira digital para os consumidores pré-pagos.

A Claro também não fica de fora e trouxe até mesmo o Descomplica, aplicativo de cursos on-line, como benefício para seus clientes pré-pagos.

No entanto, há também a visão das empresas parceiras. Uma delas, que conversou com o Minha Operadora recentemente, é a Verisoft.

Com mais de 20 anos de atuação na área de Tecnologia da Informação, a empresa atualmente tem as operadoras de telefonia entre os principais clientes e desenvolveu produtos para democratizar o acesso à leitura no país.

Entre os serviços desenvolvidos estão: Claro Banca, Livroh, Família AYA Books, entre outros.

Já temos anos de contribuição com as operadoras, usamos esse relacionamento para conseguir alcançar o máximo de pessoas possíveis com nossos produtos de leitura, trazendo mais conhecimento e acessibilidade de um mercado que está atualmente sensível, como o de jornais e revistas”, disse Vitor Lisboa, CEO e fundador da Verisoft.

Governo do Rio de Janeiro vai investir R$ 710 milhões em rede

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Para o governador em exercício, serviços tecnológicos ficaram defasados e com custo muito alto; entenda a demanda.

Ilustrações Wikimedia Commons
Imagem: Ilustrações Wikimedia Commons

O Governo do Rio de Janeiro deve agitar o setor de telecomunicações ao anunciar um investimento de até R$ 710 milhões para redes digitais.

Mauro Frias, presidente do Proderj (Centro de Tecnologia de Informação e Comunicação do Estado do Rio de Janeiro), vai comandar a licitação.

A ideia é promover uma atualização, já que os serviços ficaram defasados e com um custo muito elevado, segundo destaca o governador Cláudio Castro, em exercício após o afastamento de Wilson Witzel.

Há uma busca por três lotes com alta capacidade de transmissão de dados, para conectar todos os órgãos do governo.

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Escolas e Hospitais também serão contemplados na iniciativa, cujo leilão está previsto para ocorrer em fevereiro.

A rede digital corporativa que será contemplada atende 92 municípios do Rio de Janeiro.

Será um pregão no formato eletrônico para viabilizar a banda larga demandada.

Com informações de ÉPOCA

SKY Play libera edições passadas do Big Brother Brasil

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Prestadora entrou no clima do aquecimento para o BBB21, que tem estreia marcada para 25 de janeiro.

Interface SKY Play
Imagem: Interface SKY Play

Assim como as operadoras concorrentes, a SKY disponibilizou um aquecimento para o BBB21, que tem estreia agendada para 25 de janeiro.

Os assinantes pós-pagos e pré-pagos poderão acompanhar o conteúdo de edições passadas pelo aplicativo SKY Play.

É a solução de vídeo sob demanda da prestadora para digitalizar o conteúdo dos seus canais e oferecer ainda mais novidades para os consumidores, como séries exclusivas e ações de sinal aberto.

A disponibilização ocorre em formato de “episódios”, nos quais os assinantes poderão acompanhar os melhores momentos das últimas edições.

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O Big Brother Brasil fica liberado até o dia da estreia da nova temporada, que mais uma vez deve reunir anônimos e famosos/influenciadores.

O SKY Play pode ser acessado via desktop, assim como no aplicativo da empresa para smartphone.

No decodificador, basta acessar o canal 1. Clientes pré-pagos precisam ter recarga ativa a partir do pacote SMART para aproveitar.

Vale lembrar que, anteriormente, a operadora já havia promovido sinal aberto para o canal que vai abrigar o conteúdo de Pay-Per-View do reality.

Agora, a iniciativa chegou ao streaming, pelo app.

Com informações de Assessoria de Imprensa SKY

Brasil não assina iniciativa dos EUA que prevê banimento da Huawei

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Tema ainda é considerado sem definição de parâmetros para que uma decisão dessa conjuntura seja tomada; entenda.

Interface do site Clean Network
Imagem: Interface do site Clean Network

Surpresa? Parece que o Brasil deixou de atender um pedido dos Estados Unidos, cujo objetivo era banir a chinesa Huawei das telecomunicações do país.

O país não assinou o acordo de “redes limpas” proposto ainda pelo governo de Donald Trump.

Ernesto Araújo, atual Ministro das Relações Exteriores do Brasil, explicou que o país apoia os princípios da iniciativa, apesar de não ter assinado.

Para ele, a definição dos parâmetros do 5G ainda não está definida. É um fator que dificuldade uma decisão de tamanha importância.

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O cenário do leilão de frequências que deve ocorrer ainda em 2021 é ainda conflituoso.

De um lado, as operadoras se manifestam a favor da Huawei, já que terão um gasto além do esperado com substituição de equipamentos, caso a chinesa seja banida.

Do outro, há quem acredite que a marca esteja realmente envolvida em espionagem para o governo chinês, ou com falhas de segurança cibernética.

Em ambas questões, a pressão dos Estados Unidos é visível. Tanto é que o site do “Rede Limpas” incluiu a bandeira brasileira entre os apoiadores.

Foi por isso que o Governo Federal pediu explicações.

Com informações de Estadão

Ministério Público rejeita recursos de bancos contra a Oi

BB, Itaú, BNB e Fibra tentam barrar a aprovação do aditamento ao plano de recuperação judicial da operadora.

O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro rejeitou os recursos apresentados na segunda instância da Justiça Estadual pelo Banco do Brasil (BB), Itaú, Banco do Nordeste (BNB) e Banco Fibra, que tentam derrubar a aprovação do novo plano aditamento ao Plano de Recuperação Judicial (PRJ) da Oi (OIBR3/OIBR4).

O procurador Leonardo de Souza Chaves argumentou que os recursos dos bancos não merecem ser deferidos, uma vez que a Assembleia Geral de Credores (AGC) que aprovou o aditamento ocorreu dentro da normalidade.

Além disso, ele lembrou que a assembleia teve participação massiva e aprovação unânime dos credores.

A desembargadora Mônica Maria Costa de Piero também já havia rejeitado liminares apresentadas pelos bancos, que pediam o bloqueio dos recursos levantados em leilões de ativos da Oi.

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As instituições financeiras, principais credoras da Oi, alegam irregularidades na assembleia geral, como a falta de publicação da lista de credores, a recusa no pedido de votação de suspensão da AGC e alterações na forma de pagamento de créditos das agências reguladoras.

Os bancos também não concordam com o desconto de 55% nas dívidas da operadora e que os acordos precisam ser firmados em um prazo de até 180 dias após a homologação do aditamento.

O mérito dos recursos deve ser julgado a partir de fevereiro.

Com informações de Telesíntese.

Anatel quer levar banda larga para 91% dos domicílios até 2023

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Em novo plano de gestão, agência pretende promover o acesso universal e ampliar a qualidade dos serviços de telecomunicações no país.

Na última semana, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) divulgou o seu Plano de Gestão Tático 2021-2022 (PGT) que, entre várias políticas públicas, prevê a ampliação do acesso à internet para 91% dos domicílios brasileiros até 2023.

O programa temático batizado de “Conecta Brasil” faz parte do Plano Plurianual da União (PPA), aprovado pela Lei nº 13.971/2019.

De acordo com o documento, em 2017, 74,68% dos domicílios do Brasil eram atendidos com o serviço de banda larga.

O projeto da Anatel também prevê metas regionais de universalização da internet para até 2023, conforme a seguir:

  • Sul: 92%
  • Sudeste: 95%
  • Centro-Oeste: 93%
  • Nordeste: 83%
  • Norte: 87%

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O PGT visa nortear a Anatel e as ações do Governo Federal, tendo como base a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e a Lei Orçamentária Anual (LOA).

O Plano inclui 14 metas anuais de desempenho administrativo, operacional e de fiscalização que a agência precisa atingir.

Entre as prioridades da agência também estão a ampliação da rede de transporte de alta capacidade (backhaul) em fibra óptica; licitação das frequências do 5G e definição de compromissos para aumentar a cobertura da conexão móvel de nova geração; bem como a melhoria geral dos serviços de telecomunicações.

Com informações de Anatel.

Vivo passa a utilizar novo sistema de cobrança online

Operadora adotou solução desenvolvida pela Canonical, empresa por trás do sistema operacional Ubuntu.

Nesta quarta-feira, 13, a empresa Canonical anunciou que foi selecionada pela Telefônica Brasil (mais conhecida por sua marca Vivo) para migrar o Sistema de Cobrança Online (OCS) da operadora para a nuvem privada batizada de Unica Next.

A nova solução utilizada pela Vivo será a Charmed OpenStack, da Canonical, conhecida por desenvolver o sistema operacional Ubuntu

O projeto inclui a construção de oito nuvens privadas, distribuídas geograficamente para atender os clientes da Vivo no país. A primeira fase foi lançada no início de agosto passado.

Atualmente, a Telefônica Brasil conta com 76 milhões de assinantes móveis, incluindo consumidores e clientes corporativos.

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De acordo com a Canonical, a companhia escolheu o Charmed OpenStack visando a possibilidade de escalabilidade futura, permitindo o desenvolvimento de novos recursos e se adiantando às futuras demandas dos clientes, principalmente em um cenário da chegada do 5G.

A empresa de telecomunicações também pretende utilizar ferramentas de código aberto desenvolvidas pela Canonical para automatizar a implantação e as operações de infraestrutura.

“A migração de nosso aplicativo OCS para a nuvem nos dará a estrutura e a agilidade que precisamos para oferecer as melhores soluções para nossos clientes de maneira consistente”, comentou Flavio Matiello, chefe de plataformas pré-pagas e OCS da Telefônica Brasil.

“A Canonical trabalha para ajudar seus clientes a impulsionarem inovações e estamos satisfeitos por ter colaborado com a Telefônica Brasil em sua migração OCS”, afirmou o vice-presidente de engenharia de campo da Canonical, Nicholas Dimotakis.

Com informações de Assessoria de Imprensa Canonical.

Prime Video anuncia plano de assinatura de baixo custo

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Novidade é voltada para aqueles usuários que preferem assistir filmes e séries na tela do celular.

Seguindo a mesma estratégia da Netflix, a Amazon acaba de anunciar o lançamento de um novo plano de assinatura do Prime Video na Índia que custa 89 rúpias indianas mensais (R$ 6,48, na cotação atual).

Batizado de “Prime Video Mobile Edition”, ainda não há informações se o plano será disponibilizado em outros mercados.

A ideia com o novo plano é oferecer streaming de conteúdo do Prime Video na resolução SD (480p), sendo acessível apenas em dispositivos móveis, como celulares e tablets.

Além disso, o plano não inclui outros serviços, como o Prime Music, por exemplo.

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A novidade chega na Índia a partir de uma parceria com a Airtel, uma operadora de telefonia móvel local que ainda oferece 30 dias grátis na plataforma de vídeo da Amazon para seus clientes pré-pagos.

No Brasil, a assinatura do serviço “Amazon Prime” custa R$ 9,90/mês e inclui o acesso ao Prime Video, Prime Music, Prime Reading, Prime Gaming, além de frete grátis em determinados produtos comprados no e-commerce da Amazon.

Com informações de TudoCelular.

Dona da Vivo fecha acordo bilionário com a American Tower

Telefónica anunciou a venda da subsidiária Telxius pelo valor de 7,7 bilhões de euros.

Foto: Telxius/Reprodução

A espanhola Telefónica, controladora da Vivo (VIVT3) no Brasil, acaba de anunciar a venda da divisão de torres Telxius Telecom para a American Tower Corporation.

A subsidiária Telefónica Infra, detinha 50,01% da Telxius. O valor da operação é de 7,7 bilhões de euros (R$ 49,88 bilhões na cotação atual).

O acordo inclui a venda de aproximadamente 30.722 torres de telecomunicações, compreendendo duas transações separadas e independentes, incluindo o mercado europeu (Espanha e Alemanha) e o latino-americano (Brasil, Peru, Chile e Argentina).

No contrato é contemplado a manutenção dos atuais contratos de locação das torres, além da manutenção dos empregos da American Tower.

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Além disso, as operadoras do Grupo Telefónica – como a Vivo, por exemplo – manterão os atuais contratos de arrendamento das torres, oferecendo seus serviços em condições semelhantes às atuais.

A companhia afirma que a venda da Telxius é uma nova fórmula para administrar os recursos da maneira mais eficiente possível.

“A operação se insere na estratégia e cumprimento do plano do Grupo Telefónica, o qual inclui, entre outros objetivos, uma política ativa de gestão de carteira de seus negócios e ativos, baseada na criação de valor”, afirmou a companhia em comunicado.

Após a conclusão da operação, a Telefónica espera reduzir a sua dívida financeira líquida em 4,6 bilhões de euros (R$ 29,79 bilhões).

O presidente da Telefónica, José María Álvarez-Pallete, afirmou que o negócio faz sentido sob o ponto de vista estratégico e que a empresa deverá continuar a buscar objetivos mais ambiciosos, citando a integração da O2 com a Virgin, no Reino Unido, e a compra da Oi Móvel, no Brasil.

Com informações de Assessoria de Imprensa Telefónica.