26/12/2024
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Substituto do X no Brasil, Bluesky lança funcionalidade de postar e assistir vídeos

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O Bluesky, rede social que vem ganhando popularidade como alternativa ao X, antigo Twitter, acaba de lançar uma nova funcionalidade que promete agitar seus usuários. A plataforma começou a liberar a opção de postar e assistir vídeos diretamente no aplicativo. A novidade está em fase de testes, mas já está quase pronta para ser disponibilizada a todos.

Foto: Reprodução/YouTube/Vinicius Tutoriais

Através de uma publicação oficial em sua conta, o Bluesky anunciou que os engenheiros da empresa estão dando os “toques finais” neste recurso. A funcionalidade de vídeo está sendo implementada gradualmente, garantindo uma experiência suave e sem problemas técnicos. Porém, para utilizar o recurso, a empresa sugere que os usuários atualizem seu aplicativo para a versão 1.91, que já permite a visualização de vídeos.

Você já deve ter visto um ou dois vídeos passando pela sua timeline… nossos engenheiros estão dando os toques finais neste recurso enquanto terminamos os testes! Está quase pronto para você🤞

— Bluesky (@bsky.app) 10 de setembro de 2024 às 16:17

Além da novidade dos vídeos, a nova atualização traz melhorias significativas para o aplicativo. Agora, os usuários podem denunciar conteúdos enganosos, e as traduções foram aprimoradas em algumas partes da interface. Correções de bugs e melhorias de desempenho também fazem parte das atualizações da versão 1.91, assegurando assim uma navegação mais fluida e segura.

O lançamento da função de vídeo é um passo estratégico para o Bluesky, que busca se consolidar como uma alternativa ao X – bloqueado no Brasil por descumprir ordens judiciais. Então a inclusão de vídeos amplia o escopo de possibilidades para a criação de conteúdo, potencialmente atraindo novos públicos.

Em sua mensagem, o Bluesky agradeceu aos colaboradores do GitHub que ajudaram no desenvolvimento dessa atualização. A lista inclui desenvolvedores como surfdude29, nucleartrux e tkusano, entre outros. Ou seja, esse agradecimento reflete o compromisso da plataforma com o desenvolvimento colaborativo e a transparência em suas operações.

Decisão histórica: Justiça manda Apple pagar R$ 80 bilhões em impostos

Em uma decisão marcante que pode remodelar o cenário tributário para grandes empresas na Europa, o Tribunal de Justiça da União Europeia (UE) ordenou que a Apple Inc. pague € 13 bilhões (cerca de R$ 80 bilhões) em impostos atrasados à Irlanda. A decisão, anunciada nesta terça-feira (10), representa uma vitória crucial para os reguladores da UE que têm buscado endurecer as regras contra benefícios fiscais considerados injustos.

O tribunal de Luxemburgo reverteu uma decisão anterior favorável à Apple, de uma instância inferior, apoiando a conclusão de 2016 de que a Irlanda concedeu à gigante tecnológica um tratamento fiscal privilegiado, considerado um auxílio estatal ilegal. O montante de € 13 bilhões, equivalente a aproximadamente dois quartos das vendas globais de Mac, está atualmente em uma conta de custódia, aguardando o resultado final da disputa judicial.

Impacto global e repercussões políticas

A decisão fortalece a posição da chefe antitruste da UE, Margrethe Vestager, cujo mandato em Bruxelas está próximo do fim. Desde 2016, Vestager vem liderando uma cruzada contra grandes empresas, como Apple e Amazon, acusadas de se beneficiarem de acordos fiscais especiais que, segundo ela, distorcem a concorrência no mercado comum europeu.

Vestager alegou que a Irlanda permitiu que a Apple pagasse substancialmente menos impostos do que outras empresas no país ao longo de muitos anos, graças a dois acordos fiscais firmados em 1991 e 2007. Esses acordos permitiram à Apple atribuir grande parte de seus lucros irlandeses a uma “matriz” que, na prática, existia apenas no papel, resultando em uma redução significativa das obrigações tributárias da empresa.

“Estamos decepcionados com a decisão de hoje, pois anteriormente o tribunal geral revisou os fatos e anulou categoricamente este caso”, declarou um porta-voz da Apple. A empresa, sediada em Cupertino, Califórnia, e com sede europeia em Cork, na Irlanda, desde 1980, criticou a decisão, classificando-a como um ataque às políticas fiscais soberanas de países da UE.

Caso Apple – Uma vitória para a Justiça Fiscal

A decisão também representa um duro golpe para a Irlanda, que sempre negou ter concedido qualquer vantagem fiscal ilegal à Apple ou a outras empresas de tecnologia. Embora o país tenha atraído uma série de multinacionais, incluindo muitas gigantes tecnológicas dos EUA, graças a suas políticas de impostos corporativos baixos, agora é improvável que essa decisão tenha um impacto econômico significativo, devido ao longo tempo que o caso levou para ser resolvido.

O CEO da Apple, Tim Cook, já havia chamado a ação da UE de “lixo político total”. Na época, o Tesouro dos EUA e o então presidente Donald Trump também criticaram a decisão, acusando a União Europeia de agir como uma “autoridade tributária supranacional”.

Uma campanha de uma década por Justiça Tributária

A decisão contra a Apple é a maior na campanha de uma década de Vestager, que também teve como alvo outras multinacionais como Amazon e Fiat. A comissária argumenta que benefícios fiscais seletivos constituem auxílio estatal ilegal, prática proibida pela legislação da UE.

O caso se arrastou até o tribunal superior da UE depois que Vestager contestou a vitória da Apple em um tribunal inferior em 2020. Desde então, a comissária enfrentou várias derrotas, mas a recente decisão fortalece sua abordagem de utilizar as regras de auxílio estatal para combater acordos fiscais considerados injustos.

Futuro incerto para acordos fiscais especiais

A decisão do tribunal pode representar um divisor de águas para futuras políticas fiscais da União Europeia e, possivelmente, influenciar os acordos tributários de outros países. Em 2021, a Irlanda aderiu às medidas da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) que incluíam uma taxa mínima global de 15% para empresas multinacionais, fechando muitas das brechas fiscais que anteriormente beneficiavam gigantes tecnológicas como a Apple.

Com a decisão do Tribunal de Justiça da UE, a Apple pode ser forçada a repensar suas estratégias de investimento e operações na Europa, enquanto outros gigantes tecnológicos observam de perto o desfecho deste caso emblemático.

Alphabet, controladora do Google, também foi enquadrada

Recentemente, o Google perdeu um recurso contra uma multa de € 2,4 bilhões, aplicada pela Comissão Europeia em 2017, por abuso de seu poder de mercado. A multa foi imposta após a UE concluir que a empresa favoreceu de forma injusta seu próprio serviço de comparação de preços nos resultados de busca, prejudicando concorrentes menores.

Um porta-voz do Google declarou que a empresa está “decepcionada” com a decisão do tribunal sobre o recurso, argumentando que uma proposta de 2017 para resolver as preocupações da UE ajudou a gerar mais cliques para outros serviços de compras. No entanto, a Comissão Europeia manteve a penalidade, sinalizando sua determinação em combater práticas que considere anticompetitivas.

O foco da União Europeia no Google abriu caminho para um escrutínio global da empresa, abrangendo desde os Estados Unidos até o Reino Unido. O caso sobre o serviço de compras online do Google marcou o início de uma série de ações regulatórias que resultaram em três multas, totalizando mais de € 8 bilhões. A decisão também influenciou a criação da Lei dos Mercados Digitais, uma regulamentação abrangente que entrou em vigor no ano passado e visa impor regras mais rígidas às grandes empresas de tecnologia.

Entre outras medidas, a nova lei obriga essas empresas a não favorecerem seus próprios serviços em detrimento dos concorrentes, uma política claramente inspirada pela longa disputa da UE com o Google sobre seu domínio nas buscas online. A regulamentação reflete o desejo crescente da UE de manter o mercado digital justo e competitivo, garantindo que grandes players não utilizem seu peso para marginalizar rivais menores.

Novo streaming de Doramas chega ao Brasil com 8 mil títulos

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Atenção, fãs de doramas! O Brasil acaba de ganhar um novo serviço de streaming especializado em produções asiáticas. O iQiyi, uma plataforma de entretenimento já consolidada em outros países, agora chega ao território nacional com um catálogo impressionante, recheado com mais de 8 mil títulos para os amantes do gênero.

O que é o iQiyi?

O iQiyi é um serviço de streaming com foco em doramas, que inclui séries e filmes produzidos na Coreia do Sul, Japão, China, Taiwan e Tailândia. Essa expansão para o Brasil faz parte de uma estratégia global da empresa para conquistar o público ocidental, oferecendo legendas em português e garantindo uma experiência imersiva para os fãs brasileiros. O iQiyi se junta a outras plataformas, como Rakuten Viki e Netflix, que já apostam no crescente mercado de doramas.

O que o iQiyi oferece?

Disponível para acesso em desktops, dispositivos Android e iOS, o iQiyi se diferencia por seu vasto acervo de conteúdos originais e exclusivos. Entre os destaques estão as produções “Romantic Boyfriend”, “Sunset x Vibes” e “Go East”, esta última sendo uma série original da própria plataforma. O catálogo é atualizado constantemente, garantindo uma experiência sempre renovada para os usuários.

Além disso, o iQiyi permite assistir a vários títulos de forma gratuita, embora com a presença de anúncios. Para quem deseja uma experiência sem interrupções, a plataforma oferece dois planos de assinatura:

  • Plano Standard: R$ 29,90 por mês ou R$ 299,90 por ano, com duas telas simultâneas, qualidade Full HD (1080p), sem anúncios, e suporte de áudio Dolby Atmos.
  • Plano Premium: R$ 39,90 por mês ou R$ 399,90 por ano, com quatro telas simultâneas, qualidade 4K (2160p), sem anúncios, e também com suporte Dolby Atmos.

Ambos os planos permitem aos usuários acessar conteúdos exclusivos e VIP, além de opções avançadas de visualização.

A estratégia de expansão do iQiyi

Com a chegada ao Brasil, o iQiyi segue os passos da Crunchyroll, oferecendo um catálogo robusto de produções asiáticas. A diferença é que, enquanto a Crunchyroll foca majoritariamente em animes, o iQiyi mira o crescente mercado de doramas e dramas asiáticos, que vem ganhando espaço e conquistando fãs ao redor do mundo.

A plataforma também tem investido em uma experiência de usuário de alta qualidade, com suporte a múltiplos dispositivos e legendas em português, o que facilita a imersão dos espectadores em narrativas envolventes, sejam elas de comédia, drama, ação ou romance.

Um novo capítulo para os doramas no Brasil

O iQiyi surge como uma opção ideal para quem busca um catálogo vasto e variado de doramas, com conteúdos exclusivos e uma interface amigável. A chegada da plataforma ao Brasil representa mais uma oportunidade para os fãs de produções asiáticas explorarem novas histórias, personagens e culturas.

Com planos acessíveis e uma promessa de conteúdo diversificado, o iQiyi tem potencial para se tornar a escolha preferida dos entusiastas de doramas no país. Então, se você é um apaixonado por séries asiáticas, vale a pena conferir o que o iQiyi tem a oferecer.

Com o lançamento do iQiyi no Brasil, os fãs de doramas ganham mais uma plataforma para mergulhar em suas histórias favoritas. A oferta de mais de 8 mil títulos, muitos deles inéditos, é um convite irrecusável para quem não resiste ao charme das produções asiáticas. Se você ainda não conhece o iQiyi, esta é a hora de experimentar e descobrir novas emoções no universo dos doramas.

‘Chaves’ e ‘Chapolin’ devem voltar ao SBT após 4 anos fora do ar

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Após quatro anos de ausência na televisão, os seriados icônicos “Chaves” e “Chapolin” estão prestes a retornar ao ar, desta vez nos Estados Unidos, pelo canal UniMás. A notícia, recebida com entusiasmo pelos fãs americanos, reacendeu as esperanças do SBT de trazer de volta esses clássicos da TV mexicana ao público brasileiro.

Chaves e sua turma estão de volta ao SBT?
Imagem: Reprodução/Samsung

O SBT negocia para readquirir os direitos de exibição de ‘Chaves’ e ‘Chapolin’, transmitidos por décadas no Brasil. Portanto, segundo fontes do NaTelinha, a alta cúpula da emissora brasileira já está em contato com os herdeiros de Roberto Bolaños, criador das séries, em busca de um acordo que permita o retorno dos programas à grade de programação do SBT e, possivelmente, ao streaming do +SBT.

O canal UniMás, um braço da Univision voltado para o público latino nos Estados Unidos, foi quem anunciou o retorno de “Chaves” e “Chapolin”. Os episódios de “Chaves” serão exibidos a partir do dia 23 de setembro, às 7h (horário de Nova York), enquanto “Chapolin Colorado” retornará à meia-noite. Além disso, ambas as séries estarão disponíveis na plataforma de streaming ViX, que recentemente encerrou suas operações no Brasil.

Com a liberação legal dos seriados e personagens, várias marcas estão aproveitando o ‘boom’ para incluir o tema em suas campanhas de marketing. A multinacional Samsung, por exemplo, postou nesta segunda-feira (09) uma divulgação da plataforma Smart Things tendo como tema Chaves e sua turma. Veja abaixo:

A saída de “Chaves” do ar, em julho de 2020, gerou controvérsias. Os herdeiros de Bolaños não conseguiram chegar a um acordo com a Televisa, que detinha os direitos de exibição do programa em toda a América Latina. Isso levou à retirada simultânea das séries em todos os países, incluindo o Brasil, onde o SBT foi obrigado a suspender as exibições.

Florinda Meza, viúva de Roberto Bolaños, se manifestou publicamente contra a decisão, considerando-a uma “agressão” aos fãs de toda a América Latina. Ela também afirmou que a organização não a consultou sobre o encerramento das transmissões, o que gerou ainda mais polêmica.

Desde então, o SBT tem trabalhado para reverter a situação. Daniela Beyruti, vice-presidente do SBT, afirmou que a emissora está em contato com a família de Bolaños para trazer os seriados de volta à programação. No entanto, até agora, não houve sucesso em concretizar um acordo.

O SBT espera utilizar seu relacionamento histórico com a Televisa, com quem mantém uma parceria desde 1982, como uma carta na manga para garantir os direitos de exibição de “Chaves” e “Chapolin” no Brasil. Por isso, a emissora brasileira acredita que a recente negociação que permitiu o retorno dos programas nos Estados Unidos pode sinalizar uma abertura para futuras conversas.

A exibição de “Chaves” e “Chapolin” está confirmada apenas para o público americano, sem data definida para a possível reestreia no Brasil. Enquanto isso, fãs brasileiros aguardam ansiosamente por boas notícias que indiquem o retorno do “menino do barril” e do herói atrapalhado ao canal que os tornou famosos no país.

A volta de “Chaves” e “Chapolin” aos lares brasileiros representaria um resgate de uma parte importante da memória televisiva do país. Os seriados, com seu humor simples e mensagens de amizade e solidariedade, ainda ocupam um lugar especial no coração do público.

Se a emissora brasileira conseguir fechar um acordo, deve adicionar “Chaves” e “Chapolin” ao catálogo do +SBT. Isso aumentaria o alcance das séries, permitindo que uma nova geração de espectadores descubra as aventuras desses personagens carismáticos.

iPhone 16 é lançado, mas Brasil é excluído da Apple Intelligence

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Nesta segunda-feira (9), a Apple realizou o evento “It’s Glowtime” e apresentou sua nova linha de smartphones, o iPhone 16, com destaque para os modelos iPhone 16, iPhone 16 Plus, iPhone 16 Pro e iPhone 16 Pro Max.

A grande novidade desta geração é a integração da Apple Intelligence, uma ferramenta de inteligência artificial generativa projetada para aprimorar a experiência do usuário, oferecendo recursos avançados como escrita inteligente, edição de imagens e gerenciamento de notificações. No entanto, o Brasil, um dos maiores mercados da Apple na América Latina, foi totalmente ignorado durante a apresentação, sem menção à língua portuguesa ou previsão de lançamento das novas funcionalidades no país.

Preços exorbitantes e foco limitado no mercado brasileiro

Para os consumidores brasileiros, a notícia do lançamento da nova linha de iPhones vem acompanhada de uma dura realidade: preços elevadíssimos. A pré-venda dos dispositivos começa no dia 24 de setembro, com valores que começam em R$ 7.800 para o iPhone 16 com 128GB de armazenamento interno. Já o modelo iPhone 16 Plus será vendido por R$ 9.499, enquanto o iPhone 16 Pro custará R$ 10.499 e o iPhone 16 Pro Max chega a R$ 12.499.

Em comparação com o mercado norte-americano, onde o iPhone 16 é vendido a partir de US$ 799 (cerca de R$ 4.400 em conversão direta), é evidente a disparidade de preços. Essa diferença, que se acentua com a alta carga tributária e custos adicionais de importação, reforça a percepção de que o Brasil continua fora das prioridades da Apple para lançamentos e inovações.

Ao mesmo tempo, a marca parece confiar na fidelidade de um público que, em muitos casos, adquire seus produtos por questões de “status social”, mesmo sem utilizar todo o potencial tecnológico dos dispositivos.

Previsão de chegada da Apple Intelligence para mais quatro idiomas em 2025, além do inglês. Português está de fora. Imagem: Reprodução/Apple.

Apple Intelligence: inovação restrita aos mercados globais

O destaque da nova linha é a Apple Intelligence, uma ferramenta de IA que promete transformar a interação com os dispositivos Apple, permitindo desde a escrita de e-mails de maneira mais inteligente até a criação e edição avançada de imagens e gravações.

A novidade, no entanto, não tem previsão de chegada ao Brasil. De acordo com a Apple, o recurso será liberado junto com o iOS 18.1 em outubro, mas a ausência de qualquer menção ao mercado brasileiro ou à língua portuguesa sugere que o lançamento não incluirá o Brasil em sua primeira fase.

Características do iPhone 16 e iPhone 16 Plus. Imagem: Reprodução/Apple.

Novo design e melhorias nas câmeras: o que muda na linha iPhone 16

Apesar da exclusão da inteligência artificial, a nova linha de iPhones traz outras novidades para o consumidor brasileiro. Visualmente, a Apple fez um retorno ao design mais clássico dos modelos anteriores, como o iPhone X e XR, com câmeras dispostas verticalmente nos modelos iPhone 16 e iPhone 16 Plus.

Essas duas versões “mais acessíveis” são equipadas com o novo processador A18, um salto em relação ao chip A16 presente nos iPhones da geração anterior. Além disso, esses modelos também contam com o botão de ação, introduzido no iPhone 15 Pro, que permite configurar atalhos rápidos, como ativar a lanterna ou acessar a câmera.

Nos modelos iPhone 16 Pro e iPhone 16 Pro Max, as mudanças são ainda mais significativas. A Apple introduziu câmeras de 48 MP com capacidade para gravar vídeos em 4K a 120 fps, além de um zoom ótico de até 5x na teleobjetiva, um recurso que antes estava disponível apenas no modelo Pro Max.

O iPhone 16 Pro Max também se destaca por ser o maior iPhone já lançado, com uma tela de 6,9 polegadas e a maior bateria já incluída em um dispositivo da linha.

Características do iPhone 16 Pro e iPhone 16 Pro Max. Imagem: Reprodução/Apple.

Especificações técnicas e foco em fotografia e vídeo

A nova linha também oferece aprimoramentos consideráveis em termos de fotografia e videografia. Todos os modelos vêm equipados com o botão de câmera, que permite capturar imagens e gravar vídeos de forma mais prática. Nos modelos Pro, a câmera ultra-wide agora possui um sensor de 48 MP, permitindo capturas com um nível de detalhe significativamente maior.

A Apple promete que os novos iPhones são ideais para criação de conteúdo, especialmente para aqueles que desejam explorar o potencial de gravação de vídeo em 4K a 120 fps. Esta funcionalidade é especialmente útil para criadores de conteúdo, fotógrafos e cinegrafistas que buscam uma qualidade de imagem próxima ao nível profissional em seus dispositivos móveis.

A combinação de câmera aprimorada, maior capacidade de zoom e o uso de algoritmos de inteligência artificial para otimizar fotos e vídeos faz dos novos modelos Pro uma escolha atraente para entusiastas da fotografia.

O iPhone 16 Pro Max, além de ser o maior da linha, também é projetado com um chassi de titânio, material que garante maior resistência e durabilidade, enquanto mantém o dispositivo leve. A escolha do titânio é uma continuidade da estratégia da Apple de oferecer materiais premium para suas versões Pro, assegurando uma distinção clara entre os modelos básicos e os de alta performance.

Lateral do novo iPhone 16 Pro em quatro cores: Titânio Preto, Titânio Branco, Titânio Natural e Titânio Deserto. Imagem: Reprodução/Apple.

Apple Vision Pro e a integração com realidade aumentada e virtual

Outra capacidade interessante para os novos modelos Pro é poder capturar áudio espacial ao gravar vídeos, recurso desenhado para aprimorar a experiência de realidade aumentada (AR) e virtual (VR). Esta tecnologia está especialmente voltada para a criação de conteúdo para o Apple Vision Pro, o headset de realidade mista da empresa que tem sido aguardado com grande expectativa.

A Apple busca, dessa forma, fortalecer seu ecossistema de produtos, integrando ainda mais seus dispositivos e promovendo uma experiência de uso interconectada e fluida.

Características do Apple Watch Series 10. Imagem: Reprodução/Apple.

Outros lançamentos: Apple Watch Series 10 e AirPods de quarta geração

Além dos novos iPhones, a Apple aproveitou o evento para apresentar o Apple Watch Series 10 e os AirPods de quarta geração. O Apple Watch Series 10, que marca o décimo aniversário da linha de smartwatches da empresa, vem com um display maior e mais brilhante, sensores aprimorados para monitoramento de saúde, e um design mais leve e sofisticado.

Entre os recursos avançados, o dispositivo agora oferece detecção de apneia do sono e uma bateria com carregamento ultrarrápido, que atinge 80% de carga em apenas 30 minutos.

AirPods Pro 2 – Recurso de Aparelho Auditivo. Imagem: Reprodução/Apple.

Os AirPods 4 também ganharam destaque, trazendo melhorias significativas em relação às gerações anteriores. Os novos modelos chegam com um design renovado, entradas USB Tipo-C e tecnologias de cancelamento de ruído ativo (ANC) e áudio espacial. As versões de entrada custam US$ 179 (R$ 1.000 em conversão direta), enquanto os modelos mais completos, com cancelamento de ruído ativo, chegam a US$ 129 (R$ 720).

Apple TV+ em perigo: empresa pode repensar estratégia de investimento

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O Apple TV+ é um serviço de streaming da Apple que oferece uma variedade de filmes e séries originais. Desde seu lançamento em 2019, a Apple investiu cerca de US$ 20 bilhões em produções de filmes e séries. No entanto, apesar desse investimento massivo, o Apple TV+ ainda não conseguiu se estabelecer como um dos principais serviços de streaming do mercado.

Reprodução/YouTube/PH Santos

De acordo com a Bloomberg, o Apple TV+ atrai apenas 0,22% da audiência televisiva nos Estados Unidos por mês, enquanto a Netflix, sua principal concorrente, atinge esse número em apenas um dia. Além disso, a plataforma da maçã não está entre os 15 serviços de streaming mais consumidos nos Estados Unidos, enquanto a Netflix, a Disney+, a HBO Max e a Prime Video estão entre os cinco primeiros.

Por que o Apple TV+ está tendo dificuldades para se estabelecer?

Existem vários fatores que podem estar contribuindo para o fracasso do streaming da empresa fundada por Steve Jobs. Um dos principais é que a Apple escolheu o caminho de não licenciar conteúdos de terceiros. Diferentemente da Netflix, que fez um grande sucesso comprando conteúdos de várias produtoras, a Apple apostou exclusivamente em originais. Isso pode ser um tiro no pé, pois os originais da Apple, embora sejam de alta qualidade, não têm o mesmo alcance que os conteúdos licenciados.

Outro fator que pode estar contribuindo para o fracasso do Apple TV+ é que ele é um serviço elitista. Embora tenha aplicativo para a maioria das TVs, há um volume significativo de visualizações vindo de dispositivos móveis, como celulares e tablets. No entanto, o Apple TV+ não está disponível para Android, o que limita sua base de usuários.

Além disso, o Apple TV+ nunca pareceu ser tão importante para a própria Apple. A empresa parece estar mais interessada em outros negócios, como o iPhone e o iPad. Isso pode estar afetando o investimento na plataforma de streaming.

O que a Apple pode fazer para melhorar a situação do Apple TV+?

A Apple pode melhorar a situação do Apple TV+ de várias maneiras. Uma opção é licenciar conteúdos de terceiros. Isso ajudaria a aumentar o catálogo da plataforma e a atrair mais usuários. Outra opção é tornar o Apple TV+ mais acessível, por exemplo, disponibilizando-o para Android. A Apple também pode investir mais em marketing para promover a plataforma.

* Assista a esse conteúdo sugerido sobre o assunto:

Brasileiros inadimplentes priorizam pagar internet e celular, revela pesquisa

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Uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) revela que a maioria dos brasileiros com dívidas prioriza o pagamento das contas de telecomunicações, mesmo com outros serviços básicos em atraso. Para muitos brasileiros, pagar internet é uma prioridade. Com 68 milhões de brasileiros em situação de inadimplência, a pesquisa destaca que contas como cartão de crédito, água, luz e cheque especial são os maiores “vilões” das finanças.

O levantamento aponta que o risco de ter o serviço cortado faz com que muitos inadimplentes escolham cuidadosamente quais dívidas quitar. A maioria opta por manter a conta de internet em dia, visto que ela é considerada uma ferramenta essencial para o trabalho.

O Jornal Nacional, da TV Globo, ouviu na edição desta quinta-feira (05), alguns desses devedores. Para muitos, como Guacira Barbosa do Nascimento, que trabalha com eventos e utiliza o celular para se comunicar e garantir renda, a internet se torna uma prioridade máxima. “Este mês não deu para pagar tudo, mas a internet está em dia. É fundamental para o meu trabalho”, relata Guacira.

Mesmo com dificuldades financeiras, Guacira busca alternativas para manter a conectividade. “Às vezes, quando cortam a minha internet, eu tento pegar sinal do wi-fi da vizinha ou peço a senha dela”, comenta. A vizinha, que possui uma papelaria, também prioriza o pagamento da internet: “Eu preciso da internet para o meu negócio”, explica.

De acordo com a pesquisa, o ranking das contas prioritárias para pagamento é liderado pela internet, seguido pelo telefone, contas de água e luz, TV por assinatura, cartão de crédito e plano de saúde.

Especialistas em finanças alertam, porém, que embora priorizar a internet faça sentido por ser uma ferramenta geradora de renda, é crucial não negligenciar outras contas, especialmente aquelas com taxas de juros elevadas, como o cartão de crédito. “O cartão de crédito deve ser priorizado, pois tem uma taxa de juros muito alta e pode virar uma bola de neve, dificultando ainda mais o pagamento”, aconselha Merula Borges, especialista em finanças da CNDL.

A pesquisa revela uma realidade econômica difícil, na qual muitos brasileiros precisam escolher entre pagar contas essenciais para sua subsistência e manutenção de sua renda, enfrentando diariamente o desafio de equilibrar suas finanças pessoais.

Torre da Brisanet cai e deixa 25 mil pessoas sem luz na Paraíba

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Na manhã desta sexta-feira (6), uma torre da Brisanet desabou sobre fios elétricos no bairro do Rangel, em João Pessoa, causando um apagão que afetou cerca de 25 mil moradores da Grande João Pessoa. A queda interrompeu o fornecimento de energia em sete bairros da capital paraibana e em cidades vizinhas, como Bayeux e Cabedelo.

Queda de torre 5G da Brisanet em João Pessoa. Imagem: Reprodução/TV Cabo Branco

A Brisanet, que está implantando antenas no Nordeste para transmitir o sinal de internet 5G, instalou essa torre de telecomunicação no local apenas um dia antes, na quinta-feira (5). Em nota oficial, a Brisanet afirmou que a estrutura ainda estava em construção e que o desabamento foi provocado por “atos de vandalismo”. A empresa também garantiu que está tomando todas as providências necessárias para garantir a segurança dos moradores do entorno e que esforços estão sendo direcionados para reparar os danos de forma rápida e segura.

De acordo com o ClickPB, vídeos compartilhados nas redes sociais mostram o estado da base da torre. Populares afirmam que as porcas de fixação que a prendiam ao solo foram furtadas, assim como fios de cobre, durante a madrugada. A Brisanet não confirma essas informações.

Relatos de moradores indicam que, devido à queda, semáforos em vários pontos de João Pessoa deixaram de funcionar, prejudicando o trânsito local. A Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana de João Pessoa (Semob-JP) foi procurada pela imprensa local, mas ainda não se posicionou sobre o caso.

Entre os bairros mais afetados estão Padre Zé, Roger, Tambiá, Centro e Treze de Maio, na capital paraibana, além de Intermares e a parte central de Cabedelo. Moradores de Bayeux também relataram queda de energia na cidade.

Queda da ERB da Brisanet em João Pessoa vista de outro ângulo. Reprodução/Correio.

Apesar do transtorno, a Energisa Paraíba, concessionária responsável pelo fornecimento de energia na região, informou que, graças a um sistema de automação da rede, conseguiu restabelecer o fornecimento para 90% dos clientes afetados em aproximadamente oito minutos. A empresa segue investigando as causas do acidente em conjunto com a Brisanet para apurar responsabilidades e garantir que novos incidentes sejam evitados.

A situação segue sendo monitorada, e as autoridades locais continuam trabalhando para normalizar completamente o fornecimento de energia e investigar as circunstâncias que levaram ao desabamento da torre.

Elon Musk lança X TV, app de streaming ao vivo para smart TVs

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Elon Musk, o bilionário por trás de várias inovações tecnológicas, acaba de lançar o “X TV”, um novo aplicativo de streaming ao vivo destinado a smart TVs. O aplicativo, que está atualmente em fase beta, visa oferecer uma plataforma híbrida que combina conteúdo ao vivo com vídeos virais, criando uma nova experiência de entretenimento diretamente na sala de estar dos usuários.

Disponibilidade e funcionalidades

O X TV já está disponível nos Estados Unidos para dispositivos como Amazon Fire TV, LG webOS, Android TV e Google TV, com mais integrações planejadas. O aplicativo foi lançado gradualmente, começando pela Amazon App Store em julho e chegando à loja de aplicativos da LG em agosto deste ano.

A descrição do X TV na Play Store destaca o serviço como ‘plataforma digital confiável’, oferecendo conteúdo exclusivo e envolvente diretamente na TV dos usuários. Recursos incluem Replay TV, que armazena até 72 horas de programação, e Free Cloud DVR, com até 100 horas de gravação gratuita. O aplicativo também inclui a função Startover TV, que permite reiniciar programas ao vivo desde o início.

Impacto de tensões legais no Brasil

As tensões recentes de Musk com o judiciário podem afetar a expansão internacional do X TV, especialmente no Brasil, apesar do entusiasmo pelo lançamento. As autoridades judiciais bloquearam temporariamente o X, anteriormente conhecido como Twitter, no Brasil devido a desavenças com Elon Musk. O bloqueio, ligado a decisões judiciais sobre disseminação de informações, gera dúvidas sobre o lançamento do X TV no Brasil.

A situação traz incertezas sobre a chegada do aplicativo ao Brasil, especialmente devido aos problemas técnicos, como bugs, na fase beta do X TV. Não há previsão oficial para o lançamento no Brasil, e o ambiente jurídico atual pode ser um obstáculo adicional à entrada do aplicativo no mercado.

Operadora Veek revela ‘condição nunca antes vista’ na telefonia

A operadora Veek fez suspense nas últimas semanas ao prometer que iria revelar uma “condição nunca antes vista” no setor de telefonia móvel brasileiro. A Veek atua utilizando o sinal da TIM através do regime MVNO (Mobile Virtual Network Operator – Operadora Móvel com Rede Virtual, em tradução livre).

A empresa pediu para que os seguidores salvassem uma data na agenda: 03 de setembro, às 20h. Assim, uma live no YouTube foi aberta neste horário e o link da transmissão foi enviado para os usuários que se cadastraram em uma lista de interessados. O Minha Operadora acompanhou a exibição do conteúdo, que durou 20 minutos.

Apesar de ter sido transmitido ao vivo no YouTube, o conteúdo foi gravado de dia, dentro de um estúdio com vista para a cidade do Rio de Janeiro, por uma apresentadora da Produtora Bravos.

Vantagens de aderir ao Veek Freemium

Primeiramente, o vídeo apresentou depoimentos de clientes que se diziam satisfeitos com o “Veek Freemium“. Segundo a apresentadora, os clientes disseram que o plano sem mensalidade da operadora Veek é uma ótima maneira de economizar dinheiro em seus planos de internet móvel e também afirmaram que a qualidade da conexão é boa.

Também exibiram os benefícios do Veek Freemium, cujo interessado paga uma única vez para adquirir o chip e passa usufruir de, por exemplo:

  • até 2GB de internet gratuita por mês, apenas assistindo vídeos comerciais;
  • atendimento ao cliente 24 horas por dia;
  • ligações ilimitadas para qualquer operadora;
  • 30 mensagens de texto SMS por dia;
  • sem contratos longos e nem taxas ocultas.

A Grande Revelação

Porém, o que os mais de 700 telespectadores simultâneos da “live” queriam mesmo saber, era da tal “condição nunca antes vista” que o marketing da operadora Veek prometeu. Aqui vai:

  • Desconto de 50% no valor do chip para usufruir do Veek Freemium – de R$ 120 para R$ 60
  • 3GB de franquia extra no primeiro mês – totalizando 5GB para clientes que fizerem portabilidade numérica

Finalmente, para aproveitar a promoção temporária e comprar o seu chip Veek pela metade do preço, basta acessar este site e utilizar o cupom “VemPraVeek” (exatamente desse jeito, com letras maiúsculas e minúsculas).

Cupom de desconto aplicado na tela de pagamento do chip Veek Freemium.

Você pode assistir ao vídeo completo de revelação da oferta aqui: