Quem já trocou de endereço sabe: é necessário levar a banda larga fixa, a TV
por assinatura e o telefone fixo para a nova residência. E quais são os direitos
que o consumidor têm nessa ocasião? Confira:

Banda larga fixa ou TV por assinatura

A prestadora deve transferir o serviço somente se atender à região
para onde você for. A instalação no novo endereço pode ou não ser
cobrada. O valor e o prazo para a mudança devem ser verificados
com a sua prestadora.

Telefone fixo

A prestadora tem no máximo 10 dias úteis para fazer a instalação e deve
lhe dar opção de data e turno – no período da manhã (7h às 12h) ou da
tarde (12h às 19h).

Se a empresa cobrar pela instalação, o valor deve
ser menor que o preço da habilitação de uma linha no plano básico.

Você tem direito a manter o mesmo número se, ao mudar de endereço, permanecer dentro da mesma área local (o município – ou, em alguns
casos, o conjunto de municípios – onde você está). Isso é chamado de
portabilidade.

As prestadoras podem oferecer, opcionalmente, atendimento no período noturno (18h às 23h). Veja se sua
prestadora disponibiliza esses horários!

Casos especiais

Se a prestadora não atender ao seu novo endereço e você precisar cancelar
o serviço, fique atento e verifique se você estava em período de fidelização. Caso esteja, pode haver multa, mas o valor deve ser proporcional ao tempo
que faltava para a fidelização terminar e também ao desconto que você
obteve ao se vincular.

Com informações de Anatel.

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Foi concluída nesta quarta-feira, 4, a primeira parte da série de demissões que devem ser feitas pela Telefônica Vivo nos próximos meses. De acordo com funcionários da empresa, agora liderada por Amos Genish (ex-GVT), 300 pessoas foram desligadas das suas atividades.

Porém, a situação pode ser ainda mais crítica. O Sindicato dos Trabalhadores em Telecomunicações do Estado de São Paulo (Sintetel), informou que outros 700 empregados estão na ponta da caneta para serem despedidos até o dia 2 de setembro.

A Federação Interestadual dos Trabalhadores e Pesquisadores em Serviços de Telecomunicações (Fitratelp), que tem uma visão nacional do caso, aponta que além da sede da operadora, São Paulo, ser a principal afetada, outras pessoas serão demitidas no Rio de Janeiro e Paraná. Apesar de não haver uma confirmação da própria companhia, a Fitratelp fala em 2 mil demissões.

A Telefônica informou que todo o processo de demissões foi acordado com sindicatos do setor, e que os funcionários sairão da companhia com plano de saúde pelos próximos quatro meses (para quem já era Vivo), e durante dois meses (para quem era da GVT). Também serão distribuídos R$ 1.533 de auxílio-creche por criança beneficiada, além de uma bonificação de até 10 salários mínimos, de acordo com o tempo de serviço de cada trabalhador.

Em setembro de 2015, a Telefônica Brasil já havia demitido outros 2 mil colaboradores. A fusão da Vivo com a GVT – além da desaceleração do mercado de telecom no país – é a grande culpada por tanta gente ter ficado sem emprego na operadora. Vários cargos ficaram com vagas duplicadas com a chegada da operadora de banda larga fixa na maior empresa de telefonia celular do Brasil.

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Para provar que a internet de quarta geração (4G) da TIM está presente em muitos lugares diferentes do país, os youtubers Gabbie Fadel e Otávio Albuquerque, mais conhecido como Tavião, vão viajar o Brasil e compartilhar as suas aventuras por meio da rede LTE da empresa. A viagem começou por São Paulo nesta quinta-feira, 4, e ao longo das próximas duas semanas eles passarão por Belo Horizonte, Belém e Recife.

Tudo poderá ser acompanhado através das redes sociais dos dois convidados, e também pelo site tim.com.br/expedicao4g.

Dados do mês junho apontam que a TIM possui a maior cobertura 4G do Brasil, tendo 513 cidades seu sinal e 55% da população coberta, contra 198 municípios cobertos pela Vivo, 191 pela Claro e 147 localidades pela Oi.

Apesar disso, a TIM foi apontada como tendo a velocidade de navegação no 4G mais lenta do país (comparando com as suas três principais concorrentes), em estudo mais recente realizado pela consultoria Open Signal. Saiba mais aqui.

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Para incentivar a compra de créditos dos seus próprios celulares, os clientes pré-pagos da Oi ganharam mais uma opção de pagamento: recarga com cartão de crédito da bandeira Hipercard, atualmente controlado pelo Banco Itaú e bastante utilizado nas regiões Nordeste e Sul do Brasil.

A Oi continua oferecendo bônus de internet para quem realizar recargas com valores a partir de R$ 20 através dos seus canais digitais, como por meio do aplicativo Oi Recarga, disponível para Android e iPhone. É possível receber até 1 GB de internet adicional, sem gastar nem um centavo do valor creditado.

Também é possível comprar créditos da Oi, e ganhar bônus de internet, ligando para o número *3000 e seguir as instruções da URA (Unidade de Resposta Audível). Se você acrescentar um “jogo da velha” no final desse número (*3000#), também vai ter acesso a um canal de recarga, mas o processo será feito por meio de instruções na própria tela. Enviar um SMS para o número 3000 também funciona. Dá pra recarregar ainda pelo Facebook da operadora e pela plataforma Minha Oi.

Mesmo enfrentando um delicado processo de recuperação judicial, a Oi notou um aumento no número de recargas realizadas nas suas linhas móveis durante o mês passado. A informação foi revelada à imprensa por Bernardo Winik, diretor de varejo da operadora, durante coletiva para lançamento de um aplicativo de gerenciamento de consumo e suporte para usuários Oi Livre. O executivo não divulgou, no entanto, de quanto foi esse aumento. Em tempos de “vacas magras”, a lógica é justamente essa, aumentar a arrecadação da empresa para cobrir despesas.

Fora o cartão Hipercard, a Oi aceita ainda recargas com débito nos cartões de crédito MasterCard, Visa, Elo e Diners Club International.

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O Supremo Tribunal Federal (STF), declarou inconstitucional as leis estaduais que solicitam às operadoras de telefonia móveis a instalação de aparelhos bloqueadores de sinal de celular em presídios. A decisão foi tomada durante votação realizada na quarta-feira, 3, na sede do órgão.

Quem solicitou a análise dessas leis pelo STF foi a Associação Nacional das Operadores Celulares (Acel), argumentando ainda que a instalação desses equipamentos afetam a população que mora nos arredores dos presídios, pois não é possível bloquear a frequência de celular apenas para dentro do local estabelecido.

Por 8 votos contra 3, o STF determinou que a instalação desses bloqueadores devem ser realizadas pelo Governo, e não passar a obrigação para as empresas de telefonia. Essa foi a visão dos ministros Gilmar Mendes, Marco Aurélio Mello, Dias Toffoli, Teori Zavascki, Luiz Fux, Cármen Lúcia, Celso de Mello e Ricardo Lewandowski.

Para Ricardo Lewandowski, presidente do STF, não é justo obrigar que as teles tenham que instalar bloqueadores em mais de 1,42 mil presídios e ainda arcar com todos os custos. “Impor às operadoras manter o bloqueio, creio eu, que teremos claramente um desequilíbrio na equação econômica e financeira dos contratos de concessão”, afirmou.

O ministro Gilmar Mendes também segue a mesma linha de pensamento: “Não podemos agir sem reparar nas consequências que isso tem no sistema como um todo. Precisa ser tratado de forma nacional, de forma global. Isso afeta responsabilidades das empresas perante o sistema”. Ainda de acordo com Mendes, está sendo feito um estudo pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), para montar um plano nacional de bloqueio.

Contra a ação da Acel, votaram os ministros Edson Fachin, Luís Roberto Barroso e Rosa Weber. Para esses, a ordem de instalar bloqueador de celular nos presídios é uma questão de segurança pública, e precisa ser realizado com urgência.

Mesmo sendo ilegais, é fácil encontrar bloqueadores de celular sendo vendidos pela internet, como neste anúncio de venda. Na maioria das vezes, empresários são os compradores do produto. Eles costumam pagar cerca de R$ 400 para instalar o bloqueador em alguns ambientes da empresa, como nos banheiros, e evitar que seus funcionários se distraiam durante o horário de trabalho.

Porém, há anos que a sociedade brasileira espera que os bloqueadores de sinal de telefonia móvel sejam instalados nos presídios do país. É completamente ineficiente a ação do governo para controlar a entrada de aparelhos celulares nesses locais, possibilitando que bandidos tenham fácil acesso a comparsas que ainda estão livres, chegando até a comandar crimes de dentro da prisão. Em 2013, segundo o portal de notícias UOL, a Polícia apreendeu uma ave que levava os celulares para os presidiários.

Nos últimos dias, o estado do Rio Grande do Norte vem passando por uma onda de ataques violentos. Segundo a Secretaria de Seguração Pública de lá, criminosos estão promovendo os ataques para protestar contra a instalação de bloqueadores de sinal em presídios. Até a Força Nacional foi chamada para tentar controlar os ânimos. Agora, com a decisão do STF, os bandidos poderão respirar aliviados, pelo menos por enquanto.

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O serviço Vivo Som de Chamada, maior fonte de receita da operadora de um serviço digital, passou por uma grande reformulação e agora passa a se chamar apenas de “Vivo Sounds“. Apesar da simplificação do nome, a plataforma agora se torna a mais tecnológica do gênero, com acesso ao sensor de movimentos do celular do usuário, agenda de compromissos e a localização do aparelho. A novidade foi divulgada hoje pela Telefônica Vivo.

Caso esteja em movimento, o aplicativo do Vivo Sounds tem uma função que pode detectar que o usuário está dirigindo e, caso não atenda a ligação, quem está ligando vai ouvir uma mensagem de voz informando que a pessoa está no trânsito e retornará a chamada em breve. Mesmo quem decidir não assinar o serviço vai ter acesso a essa funcionalidade.

Também é possível gravar mensagens com a sua própria voz, e até programar cada uma para ser reproduzida em um horário específico, como entre às 19h e 22h, de segunda à sexta-feira, quando estiver na faculdade, por exemplo. Com a ajuda da agenda de compromissos, o aplicativo vai entender que você está numa reunião, se for o caso, e direcionar as chamadas recebidas para a mensagem de voz, sem custo nenhum para o ouvinte. Isso evita que a pessoa torne a ligar em um momento inoportuno.

Mesmo depois da inclusão de tantos recursos interessantes, além das milhares de músicas disponíveis para tocar no lugar do tradicional “tu-tu-tu”, o preço do Vivo Sounds permanece o mesmo do antigo Vivo Som de Chamada: R$ 9,90 por mês ou R$ 2,99 por semana. Acabou a taxa extra por cada música adquirida. Agora é só pagar o valor da assinatura e pronto, o cliente pode escolher quantas músicas quiser para tocar!

Assinar e configurar o Vivo Sounds também é fácil. Basta baixar o app disponível na Google Play Store, para quem for usuário de Android, ou na App Sotre, para quer for do lado do iPhone. Toda a configuração feita no aplicativo é aplicada na linha cadastrada, basicamente em tempo real. O site sounds.vivo.com.br também está disponível para esclarecer todas as dúvidas sobre a novidade.

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“Quem está o tempo todo conectado, merece ficar constantemente atualizado”. É com essa chamada que a fabricante de eletrônicos Samsung – líder em vendas de smartphones no Brasil – divulga o Programa Galaxy para Sempre, uma espécie de Claro Upgrade, mas apenas com aparelhos da Samsung e sem a necessidade de possuir um plano de telefonia móvel pós-pago.

Todo ano, o usuário deste programa de fidelidade pode trocar o seu smartphone Galaxy pela mais nova versão lançada pela empresa. Além disso, o aparelho já sai da loja segurado pela Zurich Seguros, parceira da Samsung, e o consumidor passa a concorrer a sorteios de prêmios em dinheiro todos os meses por meio do programa de títulos de capitalização da seguradora.

Vamos ser bem sinceros: você precisa ter um padrão de vida um pouco mais elevado para conseguir cumprir com as prestações do aparelho que escolher levar. Mas se estiver disposto a possuir para sempre o smartphone mais moderno do mundo, participar do Programa Galaxy para Sempre até que é simples:

Inicialmente, participam do Galaxy para Sempre os smartphones Samsung Galaxy S7 e Samsung Galaxy A5 2016. A mensalidade a ser paga para o programa de fidelidade varia entre R$ 121 (para o A5) e R$ 169 (para o S7). Esses valores não incluem o valor pago pela compra do primeiro aparelho.

Segundo a Samsung, o cálculo para se chegar ao crédito que o consumidor irá obter na compra do seu novo aparelho (após o período de um ano), é baseado no total pago ao programa durante os 12 meses em que permaneceu, e o valor que será pago no momento da “recompra” do seu smartphone pela Samsung. A fabricante ainda concede um bônus financeiro para ajudar na compra do seu novo lançamento.

Por exemplo, se decidir comprar o novíssimo Galaxy S7 agora, o consumidor precisará desembolsar o valor do aparelho no momento da compra, da forma de pagamento que escolher em loja, mais R$ 169 por mês para o título de capitalização do programa.

Essas mensalidades irão somar, em um ano, um total de R$ 2.028. Quando for trocar o seu S7 pelo Galaxy S8, a Samsung vai pagar R$ 1.254 pelo seu S7, se ele estiver em boas condições. Até aí, você já teria R$ 3.282 em créditos. Como esse valor não seria suficiente para comprar o S8, a Samsung ainda dá R$ 517 em bônus, totalizando R$ 3.799 para comprar o novo aparelho.

Mais detalhes sobre a novidade em galaxyparasempre.com.br.

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A partir de quinta-feira, 4 de agosto, os clientes pré-pagos do Vivo Valoriza só poderão continuar participando do programa de fidelidade se migrarem para algum plano Vivo Pós ou Vivo Controle. É que depois dessa data, não serão mais computados pontos com base nas recargas realizadas. Apenas o valor pago em faturas telefônicas serão considerados.

No início do ano, o programa Multiplus Fidelidade, gerido pela Latam, encerrou o seu acordo com o Oi Pontos para dar lugar ao Vivo Valoriza. Dentro do programa Multiplus, os pontos do programa da Vivo são somados a pontuações de outros clubes, dando mais poder de resgate para o usuário.

Cliente Vivo Pré agora estará apenas com a Dotz

Como estamos informando nesta matéria, os clientes Vivo Pré não terão mais direito a essa parceria com a Multiplus, pois não farão mais parte do Vivo Valoriza. Ao invés disso, quem é cliente pré-pago vai ser alocado para uma parceria que a operadora firmou com a Dotz, uma empresa controlada pela companhia aérea Gol, para atender justamente a esse público.

Nos estados do Ceará, Pernambuco e Sergipe, cliente Vivo Pré que acumular R$ 25 em recargas no mês, vai receber 50 dotz como recompensa. Quem for de Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Goiás, Paraná, Santa Catarina e Distrito Federal, precisa acumular R$ 35 em recargas para receber a bonificação.

O bônus acumulado no programa Dotz só poderá ser utilizado para a compra de mais recargas da operadora. Para cada 400 dotz acumulados, o cliente Vivo pode solicitar o resgate de R$ 5 em créditos para a sua linha. É possível cadastrar até cinco números Vivo diferentes para acumular Dotz num único cadastro.

Para se cadastrar, basta enviar um torpedo SMS com o número do CPF a ser cadastrado, diretamente da linha Vivo que deseja começar a acumular pontos, para o número 9200, ou através do site dotz.com.br/vivo.

Saiba mais sobre o Vivo Valoriza

Com o programa Vivo Valoriza (agora somente para pós-pago e controle), quanto mais o cliente gasta em serviços da operadora, mais pontos ele ganha. Os usuários são divididos em até quatro categorias distintas, de acordo com cada perfil de consumo. Dependendo da categoria, cada real pago na conta Vivo são convertidos entre 4 e 7 pontos. Esses pontos poderão ser trocados por pacotes de ligações, internet, ou até por desconto no plano em vigência.

Para conseguir resgatar um pacote de 500MB de internet para usar durante seis meses, por exemplo, o usuário precisa “queimar” 12 mil pontos acumulados. Se preferir receber R$ 70 por mês em desconto no seu plano, durante 12 meses, precisará de 50 mil pontos.

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