02/11/2024
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Vídeo: Cantora Anitta mostra mal atendimento da Vivo no Snapchat

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Não é a primeira vez que alguém famoso reclama da Vivo pela internet. Xuxa também já fez o mesmo.



Todo mundo sabe que a Vivo (do grupo espanhol Telefônica) é referência quando o assunto é qualidade de sinal e cobertura. Por focar em um público mais rentável, elitizado, é grande a quantidade de empresários e famosos que utilizam o serviço da empresa para se comunicar. O problema é quando essas pessoas conhecidas acabam se decepcionando com esse serviço.

 
A cantora pop Anitta utilizou a sua conta no aplicativo Snapchat, no final da noite deste sábado, 26, para compartilhar com os seus fãs como é o atendimento da sua operadora de telefonia, a Vivo. Com falhas na utilização da sua internet móvel, Anitta ligou para o SAC da empresa tentando encontrar a solução. Encontrou, porém, uma música de espera infinita – por mais de 34 minutos – e várias quedas durante as chamadas.


Nas redes sociais, obviamente, o caso ganhou rápida repercussão. Como uma artista com um cachê milionário, usuária de um plano pós-pago, teve um suporte tão precário por parte da Vivo? Pior ainda, se uma pessoa influente passa por uma situação dessas, imagina como é o atendimento oferecido para os meros clientes pré-pagos?

 

 
Xuxa também reclamou da Vivo
 

Em outubro de 2013, a Vivo foi vítima de mais uma famosa. Na época, ninguém menos do que Xuxa Meneghel usou todo o seu poder de influência na rede para criticar duramente a operadora, chegando inclusive a chama-la de “morto”. A Vivo chegou a entrar em contato com a apresentadora para pedir desculpas pelo ocorrido.

 
Atendimento mais demorado do país
 
Em fevereiro de 2015, o Minha Operadora fez uma pesquisa com os leitores do site para saber quais operadoras tinham o melhor desempenho no serviço de atendimento. Apesar de ter conseguido a vice-liderança na avaliação do atendimento pessoal (loja) prestado, a Vivo foi a empresa com o pior desempenho no atendimento por telefone.
 
De uma escala medida com notas de 0 a 5, a Vivo ficou com média 1,45. Ainda segundo os participantes da pesquisa, o cliente Vivo precisa enfrentar o maior tempo de espera do Brasil para ser atendido: 50 minutos. Mais detalhes da pesquisa aqui.
 
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Vivo quer saber se você tem interesse na cobertura 4G em sua cidade

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Aplicativo Vivo Sinal chega para tentar melhorar ainda mais a cobertura da maior operadora do Brasil.

O “Vivo Sinal” é um aplicativo, lançado pela Vivo no final do ano passado, que busca mapear a cobertura das três tecnologias móveis que a operadora utiliza: 2G, 3G e 4G. Ele começou em fase de testes (beta) apenas com a participação de alguns usuários escolhidos pela própria empresa. Apesar de continuar na versão beta, o app recebeu a sua última atualização agora no dia 16 de março, passando a permitir que todos usufruam dos seus benefícios.

Além de poder checar se no seu bairro tem rede 3G ou 4G, por exemplo, também dá para notificar a Vivo sobre eventual interesse em receber um upgrade de tecnologia na sua localidade. Apesar de não ser gerado nenhum número de protocolo, a operadora garante monitorar o Vivo Sinal constantemente, e ao perceber um grande número de interessados por alguma tecnologia numa determinada região, reunirá sua equipe técnica para estudar a viabilidade de instalação da rede esperada pela população.

Quem já possui cobertura da operadora também pode utilizar o aplicativo. Sempre que estiver enfrentando uma constante indisponibilidade na rede, dificuldade para conversar durante uma chamada, ou estiver com acesso lento à internet, o cliente deve utilizar o Vivo Sinal para receber recomendações por escrito de como resolver o problema. Se ainda assim não funcionar, é possível reportar o caso para a Vivo.


Por ainda não estar recebendo nenhum tipo de investimento em divulgação pela operadora, o Vivo Sinal só foi baixado por menos de 100 pessoas até agora. Mas os poucos que deixaram nota na loja de aplicativos do Android, a Google Play Store, parecem ter gostado do que viram. O app já começou com uma avaliação de cinco estrelas. Se você tem iPhone, pode ser o próximo a baixar clicando aqui.

Outros aplicativos de cobertura

Não é só a Vivo que tem aplicativo para avaliar cobertura e qualidade de sinal. Essa modalidade de atendimento voltado para a infraestrutura da empresa começou com a TIM, depois do lançamento da plataforma “Portas Abertas”. Enfrentando uma grande pressão dos órgãos regulatórios por conta da fragilidade do seu sinal em meados de 2012, a operadora encontrou, por meio do serviço, uma forma de tranquilizar os seus clientes.

Poucas semanas depois da TIM, o “Oi Spot” chegou, voltado exatamente para cumprir o mesmo dever da concorrente: receber contribuições dos próprios usuários para avaliar e melhorar a qualidade da rede Oi.

A Anatel também mantém um aplicativo para smartphones Android, iOS e Windos Phone. Chamado de “Serviço Móvel”, dá para monitorar até qual operadora possui o melhor desempenho – com gráficos contendo a quantidade de torres e índice de queda do sinal – em cada cidade brasileira.

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Vivo abre processo contra comercial do Novo TIM Pré

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Ação de jogar chips de outras operadoras fora é “pejorativa e depreciativa à concorrência”, declarou a Vivo.



Insatisfeita com a forma que o novo plano pré-pago da TIM está sendo divulgado na mídia, a Vivo entrou com uma representação contra a sua principal concorrente no Conar (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária), pedindo a remoção ou, no mínimo, a alteração da campanha.

 
Segundo a Vivo, a TIM denigre a imagem das empresas concorrentes ao exibir consumidores jogando fora vários chips de celular. A empresa do Grupo Telefônica classificou a campanha “Novo TIM” e “Você com um chip só” como “pejorativa e depreciativa à concorrência”.
 
Um dos vídeos que a Vivo se refere é este:
 



Em sua defesa, o departamento de marketing da TIM alegou que o bom humor foi utilizado como recurso para fazer alusão ao benefício de o seu cliente pré-pago agora receber minutos para efetuar ligações para números de qualquer operadora, sem a necessidade de utilizar um segundo ou terceiro chip.
 
O relator Sérgio Pompílio foi o responsável por analisar a denúncia da Vivo no mês de fevereiro. Por maioria de votos, no entanto, o Conselho de Ética do Conar resolveu ignorar o pedido, arquivando o processo aberto pela operadora. Ele considerou que “nada nas peças publicitárias afronta recomendações do código”.
 
TIM vence outro processo em março
 
Depois de ter vencido o processo aberto pela Vivo junto ao Conar, a TIM conseguiu arquivar uma outra representação (a de número 238/15) aberta contra a campanha publicitária do “Novo TIM Pré”. Não sabemos, no entanto, se foi a Vivo que abriu esta outra representação. Mais detalhes só devem ser divulgados pelo órgão no mês que vem.
 
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TIM deve lançar oferta pré-paga com 1 Giga de internet nos próximos dias

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Nova oferta “TIM Pré 1 GB” se iguala em internet e desbanca Oi em quantidade de minutos para falar e preço.

A operadora TIM está treinando o seu pessoal de vendas e marketing para o lançamento da nova oferta “TIM Pré 1 GB”, que vai oferecer 1 Giga de franquia para acessar à internet, mais 400 minutos de voz para falar com celulares de qualquer operadora nacional e envio de torpedos SMS ilimitados também para qualquer celular. Tudo por R$ 35 por mês.

Não conseguimos apurar com a empresa, até o momento da publicação deste artigo, a data exata de lançamento da nova oferta para o Novo TIM Pré, mas tivemos acesso aos materiais de divulgação da campanha e a fotos de uma equipe de venda de recargas e chips para celular sendo treinada para oferecer o TIM Pré 1 GB, o que indica que o seu processo de chegada ao mercado está acelerado.


Fica explicado então o motivo que levou a TIM a aumentar a franquia de internet dos seus planos controle. Atualmente, a operadora comercializa o TIM Controle com franquia de 1 Giga por R$ 50. Mas já anunciou que vai aumentar o limite de dados para 1,5 GB a partir de maio. Também pudera!

Se confirmado, o plano da TIM passa a ter o melhor custo-benefício do pré-pago se levarmos em consideração a periodicidade de cobrança mensal. Isso porque a Oi, até então detentora da única promoção pré-paga com ligações para outras operadoras com opção de pagamento por mês, Oi Livre, oferece 300 minutos para qualquer operadora e 1GB de internet por R$ 40. Ou seja, 100 minutos a menos que a nova oferta da TIM e 5 reais a mais.

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Contax fecha 19 centrais, mas tem prejuízo de R$ 226 milhões em 2015

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Andrade Gutierrez, principal acionista da Contax, é investigada na Operação Lava Jato, da Polícia Federal.


O ano de 2015 foi de verdadeiro terror para a maior empresa de contact center do Brasil, Contax, que mesmo tendo fechado totalmente ou parcialmente um total de 19 sites (unidades operacionais) – resultando em uma demissão de 18 mil colaboradores – em diversas regiões do país, a empresa terminou o ano com um déficit financeiro de R$ 226,8 milhões. No final de 2014, a empresa tinha um lucro de R$ 96,6 milhões.

A dívida bruta da Contax alcançou o patamar de R$ 1,57 bilhão no último trimestre de 2015. Um aumento de 11,2% em relação ao mesmo período de 2014.


A crise financeira no Brasil, que se alastrou mais fortemente durante 2015, é um dos fatores que mais contribuíram para o resultado negativo da Contax. A operação Lava Jato, realizada pela Polícia Federal para recuperar dinheiro perdido em meio a casos de corrupção em que políticos e empresários de grandes empreiteiras foram os protagonistas, também teve a sua participação. É que a construtora Andrade Gutierrez, investigada pela PF, é acionista majoritária da CTX Participações, com 44,91% do capital da companhia, ao lado do Grupo Jereissati, que possui a mesma porcentagem de ações.

Para conseguir fazer a Contax voltar a crescer, o Conselho de Administração da companhia concordou com a contratação de Nelson Armbrust, ex-presidente da Atento (controlada pela Telefônica/Vivo), principal concorrente da Contax no segmento de call center, para ser o seu novo diretor-presidente. O executivo assumiu o cargo no dia 7 de março deste ano, em substituição a Shakhaf Wine.

A entrada de uma nova grande operadora de telecomunicações na carteira de clientes da Contax também deve ajudar a aumentar os seus ganhos. Hoje a Contax é responsável (totalmente ou parcialmente) pelo atendimento da Oi, Vivo, Claro, NET, SKY e Nextel.

E não para por aí. O Grupo Contax pretende seguir com o seu plano de vender a divisão internacional da Contax, representada sob a marca Allus. A ideia da empresa é voltar a focar sua atenção apenas no Brasil. Um empréstimo de R$ 45,5 milhões também deve ser solicitado com a intenção de fortalecer o caixa da empresa em curto prazo.

“Em 15/03/2016, a Companhia encerrou com sucesso o alongamento de sua dívida financeira com a negociação
junto aos credores e acionistas de uma solução de financiamento que inclui aporte dos acionistas na forma de
dívida subordinada e capital, uma oferta de ações e a venda das operações fora do Brasil (Allus). Entre as principais
deliberações tomadas no âmbito das AGDs e negociação da dívida financeira encontram-se:
  1. As condições de pagamento da dívida financeira passam a ter um prazo de seis anos com dois anos de
    carência de principal, um ano de carência de juros e taxa de juros de CDI ou NTN – B + 1,25% a.a.;
  2. A realização de um empréstimo subordinado pela holding CTX Participações S.A. para a Companhia no valor
    total de R$ 45,5 milhões.
  3. A realização de uma oferta de aumento de seu capital social, nos termos da Instrução CVM 476, no valor de
    R$ 200,0 milhões.
  4. Amortização antecipada de parte da dívida com os recursos provenientes da venda da Allus líquidos dos
    impostos, custos de venda e caixa reservado para a Companhia (que variará em função do valor captado na
    oferta de capital).
  5. Realização dos melhores esforços de forma a realizar a migração para o segmento especial de listagem
    Novo Mercado da BM&F Bovespa, objetivando a melhora de sua governança corporativa passando a ter o
    seu controle acionário pulverizado.”, explica a Contax na apresentação dos seus resultados.

 Reivindicações trabalhistas continuam


A Contax é uma das empresas que mais enfrenta problemas com sindicatos e funcionários. Vez por outra, milhares de colaboradores procuram a imprensa ou mesmo vão para as ruas lutar por melhora das condições de trabalho.

No dia 17 do mês passado, por exemplo, cerca de 2 mil funcionários da empresa nas cidades de Fortaleza, Juazeiro do Norte e Eusébio, todas do estado do Ceará, protestaram pelo reajuste salarial diferente do salário mínimo e aumento de 11,28% dos demais benefícios concedidos a categoria.

A representante do SINTTEL (Sindicato dos Trabalhadores em Telecomunicação do Ceará), Marília Gomes, disse em entrevista a TV Verdes Mares, afiliada à Rede Globo, que decidiram se reunir porque “os empresários não reconhecem nosso esforço. Somos uma categoria sofrida, que sofre muita pressão”.

O sindicato também pede que a empresa, a exemplo de outras multinacionais, reconheça o relacionamento de casais homossexuais em ações coletivas, conceda mais dias para os pais acompanharem seus filhos em consultas médicas, participação nos lucros para todos os funcionários e distribuição de auxílio-creche também para os pais (hoje, a empresa apenas concede o auxílio para as mães).

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Oi fecha 2015 com rombo de R$ 5,3 bilhões. Analise os resultados

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A dívida bruta da operadora já chega aos 55 bilhões de reais.


A operadora de telecomunicações brasileira Oi divulgou, para os investidores e o mercado em geral, os seus relatórios financeiros e operacionais referentes ao quarto trimestre (outubro a dezembro) de 2015 e todo o ano. O prejuízo registrado foi de R$ 4,5 bilhões no último trimestre do ano passado e de R$ 5,3 bilhões se considerado todo o ano.

“Este resultado foi impactado principalmente por 3 ajustes contábeis [sem efeito caixa], no montante total de R$ 3,1 bilhões, todos ligados a impairment [deterioração] de ativos registrados no balanço:

  1. ajuste de impairment com uma perda de R$ 89 milhões sobre o valor justo da participação da Oi nos investimentos controlados na África, que impactou a linha de lucro operacional;
  2. ajuste de impairment com uma perda de R$ 1,58 bilhão sobre o valor justo da participação da Oi nos investimentos não controlados na África, incluindo aqui a Unitel, que impactou a linha de resultado financeiro; e
  3. provisões para perdas de IR Diferido, no montante de R$ 1,39 bilhão, para as empresas que não apresentaram expectativa de geração de lucros tributáveis futuros suficientes para compensar os créditos tributários. O prejuízo líquido pro-forma das operações continuadas, excluindo os efeitos destes ajustes contábeis [não caixa], teria sido da ordem de R$ 1,5 bilhão no 4T15 e de R$ 3,4 bilhões em 2015, explicado basicamente pelas despesas financeiras, cuja variação em relação ao mesmo período do ano anterior resulta da deterioração das condições dos mercados financeiros no Brasil, com impacto significativo no aumento das taxas de juros.”, justifica a Oi na apresentação dos resultados.


2015 terminou com a dívida líquida da operadora estimada em R$ 38 bilhões, impactada pelo resultado financeiro, parcialmente compensado no trimestre pelo efeito contábil positivo de R$ 739 milhões relacionado à marcação a mercado de derivativos e pelo caixa gerado pelas operações no Brasil de R$ 174 milhões. A dívida bruta encerrou o ano em R$ 54,98 bilhões, sendo 70,3% composto por captação em mercado de capitais internacional e o restante composto por mercado de capitais local, bancos de desenvolvimento nacionais e internacionais (ECAs) e bancos comerciais. A posição de caixa da Companhia em 31 de dezembro de 2015 registrou R$ 16,82 bilhões.

A Oi encerrou 2015 com EBITDA (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de rotina em R$ 7,23 bilhões e Fluxo de Caixa Operacional (FCO) em R$ 3,18 bilhões (+ R$1,64 bilhão vs. 2014) para as operações brasileiras, entregando um resultado acima do ponto médio do intervalo do projetado para o ano, que era de EBITDA de rotina entre R$ 7,0 e 7,4 bilhões e melhoria no FCO entre R$ 1,2 e 1,8 bilhão no Brasil.

“O atingimento da projeção em meio a um cenário macroeconômico desfavorável, com uma queda no PIB nacional de 3,8% e uma inflação anual de 10,7%, reforça o compromisso e o sucesso da Companhia na execução do processo de transformação do negócio, com foco na qualidade e rentabilidade da base, eficiência operacional e rígido controle de custos, otimização de infraestrutura e na retomada comercial com lançamento de novo portfólio de ofertas”, comemora a Oi.


No 4T15, o EBITDA de rotina das operações brasileiras atingiu R$ 1,74 bilhão, um aumento 3,3% em relação ao mesmo período do ano anterior, “como resultado dos esforços de rentabilização da base de clientes e do foco contínuo em eficiência de custos”, que apresentou redução de 11% em relação ao 4T14. No consolidado do ano, o Opex (despesas operacionais) de rotina apresentou queda de 8,5%, uma redução real de mais de 17%, considerando o efeito da inflação em 2015.

O Capex (montante de dinheiro gasto na aquisição de bens de capital) das operações brasileiras foi de R$ 1,07 bilhão no 4T15 (+1,6% em relação ao 4T14), sendo 90,1% deste total direcionado à rede. Em 2015, o Capex atingiu R$ 4,04 bilhões nas operações do Brasil, 20,2% menor que o ano anterior.

“Em 2015 a companhia focou na otimização da alocação de investimento através de diversas iniciativas, como renegociações contratuais, compartilhamento de rede e projetos estruturantes para a modernização de infraestrutura com tecnologias que aumentam a eficiência da rede, gerando maior capacidade de tráfego com um menor custo por minuto de voz e por Mbps de dados. A execução destes projetos possibilitou que a Companhia apresentasse significativo aumento de tráfego na sua rede, sobretudo de dados, ao mesmo tempo em que reduziu o congestionamento e apresentou melhoria consistente nas métricas de qualidade de rede. Este esforço está alinhado à estratégia de priorizar a melhoria da qualidade de experiência dos seus clientes.”


O FCO (EBITDA de rotina menos Capex) das operações brasileiras foi de R$ 673 milhões no trimestre, um aumento de 6,2% em relação ao 4T14, em função do aumento do EBITDA de rotina e da eficiência na alocação dos investimentos.

A Receita líquida (montante que a empresa efetivamente recebe pela comercialização de seus produtos) de clientes do Brasil (excluindo venda de aparelhos e uso de rede) alcançou R$ 6,07 bilhões no trimestre (-2,4% versus 4T14), refletindo a deterioração do cenário macro, parcialmente compensado pelo crescimento das receitas de TV paga e dados móveis, e o aumento do ARPU (receita média por usuário). Em 2015, a receita líquida de clientes totalizou R$ 24,47 bilhões, praticamente estável em relação ao ano anterior.

No segmento de telefonia celular, a receita líquida de clientes, que exclui venda de aparelhos e receita de VU-M (taxa de interconexão, que as operadoras recebem de outras empresas quando há uso da sua rede), atingiu R$ 1,83 bilhão no trimestre, um crescimento de 1,2% na comparação anual, impulsionado pelo crescimento de 34,8% na receita de dados (incluindo SVA – Serviços de Valor Agregado). A receita líquida de clientes do segmento totalizou em 2015 R$ 7,16 bilhões, registrando um sólido aumento de 5,3% versus 2014. Essa performance foi explicada pelo aumento de 47,6% na receita de dados no ano, o maior crescimento de dados no setor em 2015. O mix de dados sobre a receita de serviços atingiu 37,1% no ano, um aumento de 12% nos últimos doze meses, também a melhor evolução do mercado em 2015.


Os novos planos de SMP (Serviço Móvel Pessoal) vêm apresentando resultados promissores, como o aumento médio de 17% nas recargas de clientes que migraram para o Oi Livre por semana e o aumento de 15% e 30% nas vendas dos planos pós-pago e Controle, respectivamente. A oferta Oi Livre, por exemplo, já atingiu mais de 10 milhões de clientes em janeiro, 26% da base total do pré-pago, em apenas 3 meses do seu lançamento.

No segmento Residencial, o ARPU (quanto cada cliente gasta em média com serviços da operadora), que atingiu R$ 79,60 neste trimestre (+5,8% na comparação anual), continua apresentando melhora em todos os produtos, como resultado do foco da Companhia em rentabilização de sua base de clientes. A receita líquida do segmento alcançou R$ 2,39 bilhões, -3,3% em relação ao 4T14 devido à queda das tarifas fixo-móvel (VC) e da menor base de clientes de telefonia fixa, parcialmente compensado pelo crescimento da receita de TV paga. Impulsionado pelos lançamentos do VDSL (nova tecnologia de banda larga) e do Oi Play, e com um modelo all-net, a oferta Oi Total, que combina os 4 serviços oferecidos pela Companhia (telefonia fixa, banda larga, TV e mobilidade), vem apresentando resultados preliminares que indicam crescimento de vendas nos 14 estados do país em que já foi lançado.

A receita líquida do segmento Corporativo / PMEs (pequenas e médias empresas) alcançou R$ 1,98 bilhão no 4T15, uma queda anual de 4,8%, “impactada, principalmente, pelo ambiente macroeconômico”.

“Para o segmento de PMEs, foi lançado o plano Oi Mais Empresas, com um modelo inovador de cobrança a partir de tarifas flat fee [taxas fixas], tornando-o mais fácil de entender, comprar e utilizar. Paralelamente, a Oi lançou o aplicativo Oi Mais Empresas, que possibilita um atendimento ao cliente PME totalmente digital sem necessidades de ligar a um 0800. O lançamento deste aplicativo é um dos primeiros passos para a digitalização dos negócios da Oi, um dos pilares do plano de transformação da Companhia.”

Reação do Mercado

Apesar de um prejuízo muito maior do que o de 2014 e uma dívida que continua crescendo, Luís Palha Sila, presidente-executivo da Pharol (maior acionista da Oi), disse que está satisfeito com o desempenho da operadora brasileira.

As principais ações da empresa listadas na Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa) terminaram o último dia útil da semana em alta. As ações ordinárias (OI ON) fecharam com alta de 2,75%, a R$ 1,12. Enquanto isso, as ações preferenciais (OI PN), apresentaram alta de 5,13%, a R$ 1,23.
Com informações de Oi – Relações com Investidores.
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Novo Vivo Controle Giga traz até 100 minutos para qualquer operadora

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Tamanho dos pacotes de internet também sofreu alteração e preços das mensalidades diminuíram. Veja como ficou.

A Vivo oficializou nesta segunda-feira, 21, uma reformulação dos benefícios do seu plano Vivo Controle, que agora passa a se chamar “Vivo Controle Giga”. Ele trouxe uma novidade que foi muito esperada pelos clientes Vivo: a possibilidade de ter minutos para falar com qualquer outra operadora.

São até 100 minutos para falar em ligações locais com celulares de qualquer operadora. Mas os benefícios de falar ilimitado com outros números da Vivo e enviar mensagens de texto ilimitadas para qualquer operadora nacional foram mantidos. Ou seja, a adição desses minutos foi só uma forma de a Vivo se adequar ao mercado, tendo em vista que todas as outras empresas concorrentes já oferecem tarifas mais baratas para ligações ‘off-net’ nos planos controle.

Como já é algo comum, a região 10 (Nordeste) do Serviço Móvel Pessoal (SMP) – formada pelas regiões com códigos de área (DDDs) de 81 à 89 – possuem características diferentes das praticadas no restante do país. Veja abaixo como ficaram os planos nessas localidades:

  • R$ 29,99 – 700 Mega de internet e 20 minutos para outras operadoras
  • R$ 39,99 – 1,5 Giga de internet e 50 minutos para outras operadoras
  • R$ 54,99 – 2 Giga de internet e 100 minutos para outras operadoras

Nos DDDs 16, 21, 33, 34, 41, 42, 43,
44, 45, 46, 47, 48, 49, 69, 91 e 98
, o plano é o que segue:

  • R$ 39,99 – 1 Giga e 50 minutos
  • R$ 54,99 – 1,5 Giga e 75 minutos
  • R$ 69,99 – 2 Giga e 100 minutos

No restante do Brasil (DDDs 11, 12, 13, 14, 15, 17, 18, 19, 22,
24, 27, 28, 31, 32, 35, 37, 38, 51, 53, 54,
55, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 68, 71, 73,
74, 75, 77, 79, 92, 93, 94, 95, 96, 97 e 99)
, o novo Vivo Controle Giga oferece o seguinte:

  • R$ 39,99 – 1 Giga de internet e 25 minutos
  • R$ 54,99 – 1,5 Giga de internet e 50 minutos
  • R$ 69,99 – 2 Giga de internet e 75 minutos
  • R$ 84,99 – 2,5 Giga de internet e 100 minutos

A tarifa avulsa das ligações para números celulares e fixos de outras operadoras é de R$ 0,50 por minuto em todos os estados. Isso significa que, quando os minutos disponibilizados no plano acabarem, o cliente passará a pagar 50 centavos para cada minuto falado.

Reforçamos que, em todos os planos, o benefício de falar ilimitado com Vivo e enviar torpedos para qualquer operadora do Brasil permanece.

A promoção está válida para novos cadastros inicialmente até o dia 30 de abril.

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Marco Patuano pede demissão do cargo de CEO da Telecom Italia

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Divergências com a nova controladora da TIM, Vivendi, teriam sido o principal motivo para a decisão.

O presidente da Telecom Italia (dona da TIM), Marco Patuano, 51 anos, renunciou ao cargo de presidente da gigante de telecomunicações italiana. A informação foi confirmada pela companhia nesta segunda-feira, 21.

Patuano estava à frente da direção da Telecom Italia há pouco mais de dois anos. Porém, o tempo de experiência dele na operadora é muito mais longo, tendo chegado na empresa no ano de 1990.

Fontes próximas de Patuano vinham dizendo nos últimos meses que a relação do executivo com os novos acionistas da Telecom Italia, o grupo de mídia francês Vivendi, ex-dono da GVT no Brasil, estava estremecida. Depois que a Vivendi aumentou a sua quota de ações para 24,9% do capital da Telecom Italia, a coisa desmoronou de vez. Isso porque os responsáveis pela Vivendi têm uma forma de trabalhar completamente diferente da de Patuano. Uma delas é querer que a TIM pare de gastar tanto em infraestrutura e passe a investir em conteúdo. A gravadora Universal Music, por exemplo, é de propriedade da Vivendi.

A Vivendi deixou diretamente o mercado brasileiro depois de vender a operação da GVT para o grupo espanhol Telefônica, dono da Vivo. Porém, fez um acordo para que a Telefônica repassasse as ações que tinha na dona da TIM, como mais uma forma de pagamento pela transação bilionária.

Especialistas do setor de telecom afirmam que, com a saída de Patuano, o futuro da TIM Brasil é incerto. Isso porque ele, por meio de uma relação amigável com Rodrigo Abreu, presidente da operadora em nosso país, nunca mediu esforços para tornar a operação brasileira da companhia até mesmo maior do que a sua sede mundial, recusando até mesmo propostas bilionárias como a do investidor russo Mikhael Fridman, que estava disposto a gastar cerca de 4 bilhões com o processo de fusão entre TIM e Oi. Diferente da Vivendi, que vendeu a GVT para a Vivo na primeira oportunidade por 7,2 bilhões de euros.

Quem é Marco Patuano?

Veja abaixo um resumo da trajetória de Marco Patuano até aqui:

“Marco Patuano nasceu em Alexandria em 06 de junho de 1964.

Desde 13 de abril de 2011, ele foi Diretor Administrativo da Telecom Italia.

Se formou na Universidade de Bocconi, em 1990, com especialização em Finanças Corporativas.

Depois de alguma experiência nos Estados Unidos, começou a sua carreira na Telecom Italia em 1990, na centrais sede da empresa, então chamadas SIP. Desde então, tem trabalhado no setor financeiro da empresa, e desempenhou um papel de liderança em uma fase em que o financiamento foi considerado a partir do ponto de vista da prestação de apoio ao crescimento do negócio.

Este foi o período da incorporação da Telecom Italia, o spin-off da TIM e o start-up da empresa de telefonia móvel; Patuano contribuiu ativamente para esse start-up como diretor financeiro.

Sua carreira internacional começou em 2003, com a sua nomeação como diretor de finanças da TIM Brasil e Telecom Italia América Latina S.A., ambas subsidiárias da Telecom Italia. Nos anos de sua gestão, a TIM Brasil tornou-se a segunda maior empresa de telefonia móvel no Brasil, e a empresa número um em cobertura, presente em todos os estados brasileiros com uma fusão de 11 empresas.

Em 2004, a TIM Brasil foi a primeira a lançar serviços de transmissão de dados com base em tecnologia de ponta.

De 2004 a 2006, ele foi Gerente Geral da Telecom Italia Latam; Nesta função, era um dos membros dos Conselhos de Administração das subsidiárias da Telecom Italia no Brasil, Argentina, Chile, Bolívia, Peru, Venezuela e Paraguai. Também ocupou cargos operacionais em três das empresas. Neste período, racionalizou o portfólio das empresas do Grupo de Telecom com a
venda das operações no Chile, Peru e Venezuela. No mesmo período, também foi membro do Conselho de Administração do ramo EUA da Telecom Argentina, e de empresas de internet norte-americanas ligadas com o grupo.

Em 2006, tornou-se diretor do setor de telefonia fixa da Telecom Argentina, e de maio de 2007 a julho de 2008, foi Gerente Geral Operacional para toda a empresa (telefonia fixa e móvel). Desta vez, Patuano empreendeu diretamente a responsabilidade do negócio, trabalhando para a volta do crescimento da empresa no país.

Em agosto de 2008, Patuano voltou para a Itália para se tornar vice-presidente financeiro do Grupo.

De setembro de 2008 a dezembro de 2009, foi membro do Conselho de Administração e Comitê Executivo da Italtel S.p.A., para melhorar o processo financeiro da empresa.

Em novembro de 2009, foi encarregado do setor de mercado interno da Telecom Italia, bem como a gestão de todas as unidades de negócio da empresa na Itália foram entregues na sua mão. Foi membro do Conselho de Administração da Fondazione Bocconi, com o qual colabora regularmente, e do Conselho de Fondazione Telecom Italia.

Em 22 de maio de 2013 ele também foi nomeado para o Conselho da Confindustria.

A partir de abril 2014, tornou-se membro do Conselho de Administração do Istituto Europeo di Oncologia.”


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Dica: Ligações ilimitadas para qualquer operadora por menos de 100 reais

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Por utilizar a rede da TIM, Porto Seguro Conecta possui a maior cobertura 4G do Brasil e plano de celular agressivo.

A Porto Seguro Conecta, operadora móvel virtual que utiliza a rede da TIM desde agosto de 2013 para operar em todos os estados brasileiros, possui um plano bastante tentador. Por menos de 100 reais mensais são oferecidas chamadas locais ilimitadas para celulares de qualquer operadora, torpedos SMS ilimitados para qualquer celular do Brasil, roaming nacional grátis e 1 GB de franquia de internet 4G.

Se quiser um pacote com mais internet, pode solicitar a mudança da franquia a qualquer momento. O plano com 2 GB de internet (o dobro de dados) pode ser contratado por uma diferença de mais 10 reais do plano com 1 Giga (R$ 109,90). 5 GB custa R$ 129,90 por mês e 10 GB sai por R$ 199,90 mensais. O benefício de ligações e torpedos ilimitados para qualquer operadora permanecem válidos em todas as opções.


O plano pós-pago da Porto Seguro Conecta possui tarifas muito mais vantajosas daquelas praticadas normalmente pelo mercado, inclusive para a realização de chamadas internacionais. Quem quiser ligar para um grupo de 15 países (Alemanha, Argentina, Canadá, Chile, China, Colômbia, Espanha, Estados Unidos, França, Itália, Japão, México, Paraguai, Portugal e Reino Unido), paga somente R$ 0,60 por minuto – menos do que uma ligação local, desde que se utilize o código de longa distância (CSP) 81 para efetuar as chamadas interurbanas.

Inicialmente, os planos “Conecta+” só receberam autorização da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), para operar nos DDDs 11, 12, 13 e 19 (SP) e 21 (RJ). Porém, a operadora oferece o serviço de roaming nacional gratuitamente e entrega pedidos de chips feitos pelo seu site em qualquer lugar do Brasil. Isso tem feito muita gente, de vários lugares do país, querer experimentar a “nova” empresa de telefonia móvel.

É o caso de Samantha Cavalcanti, uma recifense que adquiriu o chip da Porto Seguro pelo site no final do ano passado, e até hoje consegue falar à vontade com todo mundo do DDD 81 (Recife e região metropolitana). Isso é possível porque as ligações feitas para a mesma área em que se encontra o celular são consideradas locais, mesmo quando em Roaming Nacional. Ou seja, ainda que Samantha tenha comprado o chip do DDD 11, enquanto ela o utilizar no DDD 81 para realizar chamadas nesta mesma região, tudo vai ser registrado como ligações locais.

Uma operadora, no entanto, pode promover tarifas adicionais para uma ligação local feita em roaming. No contrato da Porto Seguro é informada uma tarifa de 1 real por minuto para ligações locais em roaming. Mas a operadora virtual garante que, pelo menos no primeiro ano de adesão, o cliente terá isenção de qualquer taxa relacionada a roaming. Ou seja, está tudo liberado.

“Poucas horas depois de ter concluído o pedido do meu chip pelo site, recebi o contato de um consultor da Porto [Seguro Conecta]. Ele estava perguntando se eu gostaria mesmo de solicitar o chip para uma área diferente daquela prevista no contrato. Eu respondi que sim, e ele disse que poderia fazer um teste no meu endereço para confirmar se havia cobertura. Caso não houvesse, poderia solicitar o cancelamento do plano sem multa nenhuma”, conta Samantha.


Felizmente, segundo ela, tudo está funcionando da forma esperada. Mas é preciso ter atenção. O regulamento do plano Conecta+ é claro:


Tudo o que você acabou de ler é realmente uma vantagem nunca antes vista no Brasil em planos de telefonia celular. Se você é do Rio ou São Paulo, ninguém pode negar que vale muito a pena entrar em contato com a Porto Seguro Conecta para negociar a contratação de um plano.

Se você é de fora dessas regiões e se sentiu tentado a pelo menos ‘sentir o gostinho’ do que é falar sem preocupações para qualquer celular e até com outros países do mundo, tenha cautela! Tente realizar o pedido pelo site, e converse com um vendedor sobre a possibilidade de receber o chip da Conecta na sua residência para testes.

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Nextel é a nova líder em clientes 4G no Rio de Janeiro

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Planos de se concentrar apenas no mercado brasileiro parecem estar dando certo, e Nextel ameaça pela primeira vez a concorrência.

A Nextel surpreendeu o mercado de telefonia móvel brasileiro ao conseguir a sua primeira liderança: a de market share (participação de mercado) na tecnologia LTE/4G. Segundo cálculos realizados pela consultoria em telecomunicações Teleco no DDD 21 (Rio de Janeiro), a Nextel terminou o ano de 2015 com 27,4% do mercado 4G, tendo ultrapassado a Vivo (26,1%) em outubro do mesmo ano.

O ranking do mercado de internet 4G continua com a Claroobtendo 20,4% do número total de clientes no DDD 21, seguida pela TIM (14,9%) e Oi (11,1%).


Depois de vender suas operações em outros países da América Latina, como Argentina e Chile, a norte-americana NII Holdings (dona da Nextel) bateu o martelo e disse que vai continuar com sua estratégia de crescimento voltada apenas para o Brasil. O próximo passo para isso já foi anunciado: levar a cobertura 4G também para a cidade de São Paulo.

No leilão de faixas de frequências de 1.800 MHz, 1.900 MHz e 2.500 MHz, realizado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) em dezembro de 2015, a Nextel foi a empresa que aceitou pagar mais caro por um único lote: R$ 455 mil pelo lote com frequência de 1.800 MHz para atender a capital paulista e regiões próximas.

A empresa conta com o apoio de Francisco Valim na diretoria desde agosto de 2015. Valim é experiente no mercado de telecom, visto que já foi ex-presidente da Oi e da NET.

Boa participação no pós-pago

A Nextel também vem obtendo um grande destaque no segmento de planos de conta (pós-pago). Isso porque, apesar de concentrar suas atividades apenas nas grandes cidades do Rio de Janeiro e São Paulo, a operadora norte-americana agora consegue se aproximar ou até ultrapassar gigantes como Oi e TIM.

No Rio de Janeiro (DDD 21), a Nextel já está no terceiro lugar na lista das maiores empresas de pós-pago, com 16,5%, tendo ultrapassado TIM (11,9%) e Oi (14,9%).


Em São Paulo, a Oi (com 7,8% de participação no pós) está muito ameaçada pela Nextel, que já chega encostando com 7,5% de market share.


Cobertura 4G no Brasil

É bom que fique registrado, no entanto, que nem tudo são flores. Mesmo fazendo um tremendo sucesso no Rio de Janeiro, a Nextel está longe de ter uma rede 4G digna de poder competir com as demais. Dados mais recentes (divulgados em fevereiro), apontam que a operadora cobre apenas 10 municípios com a tecnologia. Todos no Rio de Janeiro.

A TIM é a empresa que possui a maior cobertura 4G do país, com 421 municípios cobertos. Ela é seguida pela Claro (189 municípios), Vivo (183) e Oi (147).


Vale lembrar que a tecnologia 3G da Nextel é prestada por meio de uma parceria com a sua concorrente Vivo, o que permitiu a Nextel ampliar em tempo recorde a sua cobertura de internet banda larga móvel.

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