01/11/2024
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Prédios da Vivo ficam às escuras na noite deste sábado, 19

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Ação foi em apoio ao movimento “Hora do Planeta”, realizado pela WWF.


O edifício sede da Vivo, na Av. Engenheiro Luís Carlos Berrini, em São Paulo, e outras centenas de lojas e imóveis de filiais da empresa espalhados pelo Brasil, tiveram suas luzes apagadas ou reduzidas entre às 20h30 e 21h30 deste sábado, 20 de março. A ação foi em respeito a Hora do Planeta 2016, organizada em todo o mundo pela ONG World Wide Fund for Nature (Fundo Mundial para a Natureza – WWF).

A Telefônica/Vivo, atualmente, é a única companhia do setor de telecomunicações que apoia oficialmente a ação, que conta com a participação de outras centenas de empresas de diversos setores, instituições educacionais, repartições públicas e pessoas físicas conscientes ecologicamente. Confira a lista completa aqui.

Sustentabilidade na prática

Além de apoiar a Hora do Planeta desde 2008, a Telefônica Brasil diz que vem trabalhando continuamente para melhorar a eficiência energética da sua operação, modernizando os equipamentos e estimulando projetos de eficiência energética. Segundo a mantenedora da Vivo, foram investidos R$ 20 milhões para este fim, somente no ano passado, tendo como resultado um dado animador: 23% de toda a energia consumida pela operadora vieram de fontes sustentáveis.

“Globalmente, o Grupo Telefónica adota a eficiência energética em toda a cadeia de valor para oferecer serviços dispendendo menos recursos e aumentando a produtividade. Além disto, no Brasil, o uso de energia renovável é realidade na empresa desde 2003, quando começamos a comprar energia no mercado livre e abastecer Estações Rádio Base (ERBs) por energia solar e eólica […] Também passamos a adotar softwares inteligentes na rede que conseguem diminuir o consumo dos equipamentos em períodos de menor tráfego, além de substituir as lâmpadas fluorescentes por lâmpadas LED e os contêineres com ar condicionado por gabinetes com ventilação forçada em várias Estações Rádio Base”, diz João Zeni, gerente ambiental da Vivo.


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Começa a pré-venda dos smartphones Samsung Galaxy S7 e S7 Edge

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Quem adquirir um dos aparelhos até o dia 1º de abril vai receber os óculos de realidade virtual Galaxy Gear VR como brinde.

Pouco menos de um mês após a apresentação oficial dos novos produtos top de linha da Samsung na área de mobilidade pessoal, em Barcelona, a filial brasileira da multinacional iniciou a pré-venda dos aparelhos Samsung Galaxy S7 e Galaxy S7 Edge nesta sexta-feira, 18. A reserva poderá ser feita até o dia 1º de abril e os aparelhos começam a ser vendidos nas lojas de todo o país a partir de 2 de abril.

Os valores tabelados dos aparelhos foram divulgados pela Samsung. O Galaxy S7, que possui tela de 5,1 polegadas, sai da fábrica custando R$ 3.800. Já o Galaxy S7 Edge, com sua elegante tela curva de 5,5 polegadas, tem o preço de R$ 4.300. Apesar de um preço incompatível com a realidade socioeconômica da maioria da população brasileira, estes valores ainda são mais baixos do que os praticados pelo seu principal concorrente, o iPhone, da Apple.

Óculos Gear VR e Fone de Ouvido Level como recompensa

Mesmo com os valores oficiais da Samsung, as operadoras estão livres para alterar esses preços vinculando o aparelho com planos pós-pagos e fidelizando o consumidor. Além desses descontos financeiros, a Samsung realizou uma parceria com as principais operadoras móveis do país, para conceder brindes valiosos a quem adquirir o Galaxy S7 na sua pré-venda.


A Vivo (bem como as demais operadoras) avisou que vai distribuir o óculos simulador de realidade aumentada Galaxy Gear VR, que custa atualmente cerca de R$ 800 no mercado brasileiro. Mesmo depois da pré-venda, os óculos continuarão a ser premiados para quem adquirir os novos smartphones. A vantagem de comprar no período que vai até o dia 1º de abril é o “desconto de 10% no valor total de cada aparelho”, explica a operadora.

O Samsung Galaxy S7 sai por R$ 2.259 à vista, ou pode ser pago em prestações de R$ 188,25 durante 12 meses, no plano SmartVivo 7GB. Este plano concede ao cliente um total de 600 minutos para falar com qualquer operadora, torpedos ilimitados, até cinco linhas adicionais pelo MultiVivo, e 7GB de franquia mensal para acesso à internet, acumulável para o mês seguinte. A mensalidade do plano é de R$ 289,99.

Já o Galaxy S7 Edge custa R$ 2.439 à vista, ou 12 vezes de R$ 203,25 no plano SmartVivo 9GB (1.100 minutos para qualquer operadora e 9GB de internet, acumulável para o mês seguinte). A mensalidade deste plano custa R$ 389,99.

O benefício Vivo Renova – que permite ao usuário ganhar desconto na troca do seu aparelho antigo pelo novo – também está disponível. Para quem for trocar o seu smartphone usado pelo Samsung Galaxy S7 ou S7 Edge, a Vivo promete conceder R$ 500 adicionais pelo gadget, além do valor determinado pelo aparelho antigo. Neste caso, o desconto pode chegar a até R$ 2.200.



Tem também distribuição de um fone de ouvido no valor de R$ 1.199 para quem comprar um dos novos Galaxys. A campanha é da TIM. Trata-se do fone de ouvido sem fio “Samsung Level On Wirelles”.

Quem optar por qualquer um dos planos de conta (pós-pagos) da TIM ou já for cliente do Novo TIM Pós, consegue levar o Galaxy S7 a partir de R$ 3.499. Não é necessário assinar um contrato anual de fidelidade para participar da oferta. Ou seja, o cliente é livre para sair do plano sempre que desejar.


Você pode obter mais detalhes sobre as ofertas da TIM aqui.

Até o momento da publicação deste artigo, a Claro não havia divulgado para o Minha Operadora as informações referentes a preço e outras ofertas promocionais relacionadas a pré-venda do Samsung Galaxy S7 no Brasil. Porém, a operadora já está disponibilizando um formulário para interessados preencherem.

Oi e Nextel ainda não se pronunciaram publicamente a respeito dos seus preparativos para a venda dos novos aparelhos da empresa líder em smartphones e celulares no Brasil.


Sobre o Samsung Galaxy S7 e S7 Edge


Os novos smartphones da sul-coreana Samsung estão sendo considerados – pela crítica especializada – os melhores aparelhos disponíveis no mundo até o momento.


Com memória interna de 32GB, ambos os aparelhos possuem suporte para cartão de memória microSD de até 200GB. Além disso, os dispositivos são resistentes a poeira e água, podendo ficar até 30 minutos submersos em uma profundidade de até 1,5 metro.


A câmera traseira possui 12 megapixels de resolução, mas a lente utilizada no Galaxy S7 é exclusiva da Samsung, possibilitando capturas de fotos muito mais definidas e bonitas, principalmente em ambientes com pouca luz. A câmera dianteira, ideal para selfies, possui 5 MP.


A tela dos aparelhos permanece ligada o tempo todo, exibindo data, hora e algumas notificações importantes. No entanto, como o display utilizará cores escuras, a Samsung garante que a função não consome nem 1% da bateria (que inclusive teve sua capacidade aumentada nos dois aparelhos) por hora.


Mais detalhes sobre as funções dos gadgets e a apresentação completa deles podem ser vistas no vídeo que encabeça esta matéria.

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Oi demorou quase 24 horas para interromper gravações do celular de Lula

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Depois do juiz Sérgio Moro solicitar a retirada dos grampos telefônicos de Lula, a Vivo foi a primeira a acatar a decisão.

A operadora Oi foi a que mais demorou para cumprir a decisão do juiz Sérgio Moro de interromper as escutas telefônicas dos telefones celulares do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seus assessores, segundo a Polícia Federal. Foram quase 24 horas de atraso após o recebimento da ordem judicial, obrigando a PF a enviar outras solicitações de interrupção para a empresa.
 
Foi expedida no início da tarde da quarta-feira, 16, a decisão de Moro de parar as gravações, visto que havia sido divulgada a informação de que a presidente Dilma Rousseff iria nomear o ex-presidente Lula como ministro do seu governo, impedindo Sérgio Moro de continuar investigando o líder político. O juiz aproveitou e liberou para a imprensa vários trechos de conversas comprometedoras de Lula com políticos aliados e a própria Presidente da República.

A Vivo foi a mais ágil, cumprindo a decisão no mesmo dia, mais precisamente às 15h04. No entanto, a operadora havia solicitado um outro ofício para o juiz Moro, por considerar que o primeiro não seria válido para o seu cumprimento.
 
Depois, a Claro também trabalhou para interromper a escuta, tendo finalizado o processo às 23h33 da quarta-feira. A Oi foi a última, encerrando as gravações das suas linhas somente às 11h55 do dia seguinte (quinta-feira, 17). A PF informou que a operadora chegou a ser alertada várias vezes de que era preciso cumprir a decisão, mas mesmo assim não conseguiu obter um retorno rápido da empresa.
 
 
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Alberto Horcajo não é mais diretor de finanças da Telefônica/Vivo

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Quem assume o cargo temporariamente é Amos Genish, presidente da operadora.

A Vivo (operadora controlada pela Telefônica), enviou um comunicado ao mercado nesta quinta-feira, 17, anunciando que o executivo espanhol Alberto Manoel Horcajo Aguirre não responde mais pela Diretoria de Finanças, Recursos Corporativos e Relações com Investidores da companhia. Quem assume o seu lugar interinamente é Amos Genish, presidente da Telefônica/Vivo/GVT.
 
Horcajo estava no cargo desde agosto de 2013, e foi retirado do mesmo em razão de “novos desafios a serem assumidos no Grupo Telefônica”, de acordo com a nota da empresa. Ele começou sua carreira na Telefônica em 2001, quando foi CEO da Atento, braço de call center do grupo.
 
David Melcon Sanchez-Friera deve ser o substituto de Horcajo na diretoria da Vivo, tão logo o Ministério do Trabalho dê o seu parecer com a autorização. O executivo contará com o apoio de Amos Genish, Diretor Presidente; e Breno Rodrigo Pacheco de Oliveira, Secretário Geral e Diretor Jurídico da empresa.


Novidade: Veja a lista de artigos em que Alberto Horcajo é citado no Minha Operadora.
 
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Carlos Zenteno não é mais presidente da Claro Brasil

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Executivo será transferido para cuidar das operações da Claro na Colômbia.

A operadora Claro informou na noite desta quinta-feira, 17, por meio de nota enviada à imprensa, que o executivo mexicano Carlos Zenteno foi removido do cargo de CEO (diretor-presidente) da operadora no Brasil. A América Móvil (controladora da Claro), decidiu nomea-lo como diretor da operadora na Colômbia.
 
Apontado como um executivo de grande confiança do bilionário Carlos Slim (dono da América Móvil), Zenteno já foi gerente geral da Claro Equador e sentou na cadeira de diretor da empresa no Paraguai, Uruguai e Argentina. Por todos os lugares em que passou, conseguiu multiplicar o market share (participação de mercado) da Claro em até 10 vezes.
 
A missão dele no Brasil era fazer a Claro frear o avanço da Vivo e multiplicar o seu número de clientes. No entanto, apesar de inegáveis conquistas, como o pioneirismo na implantação de novas tecnologias e o bom desempenho na banda larga móvel, a Claro acabou perdendo a vice-liderança do celular para a TIM.
 
Enquanto não é escolhido um substituto definitivo para ocupar a sala de Zenteno, o presidente da América Móvil no Brasil (responsável pelas marcas Claro, NET e Embratel), José Antônio Félix, assume o cargo interinamente.


Novidade: Veja a lista de notícias em que Carlos Zenteno é citado no Minha Operadora.
 
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Claro testa nova versão responsiva da Minha Claro

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Com mudança, operadora busca melhorar o sistema de autoatendimento do seu site, ainda antigo e cheio de falhas.

A operadora Claro começou a testar, silenciosamente, uma nova versão da Minha Claro – plataforma de atendimento virtual da empresa pela internet. Na Minha Claro é possível realizar a consulta de saldo ou da segunda via da fatura telefônica (em caso de clientes pós-pagos), verificar quanto de internet já foi consumido, consultar extrato de pontos do programa de relacionamento Claro Clube, ativar ou desativar serviços e até conversar com um atendente via chat.

O aplicativo da Minha Claro para Android já foi atualizado. Quem quiser experimentar a nova organização do serviço em um computador de mesa ou notebook, pode acessar a nova versão pelo endereço mc.claro.com.br.

Todas as operadoras estão investindo em seus serviços de autoatendimento para evitar congestionamentos nas suas centrais de atendimento e diminuir gastos. A Claro até então possuía um dos piores sistemas de área exclusiva para cliente da internet. A desorganização das informações e erros constantes na Minha Claro são tão grandes, que uma denúncia foi feita no início deste ano aqui no Minha Operadora: clientes de planos pós-pagos frequentemente ficavam sem saber o quanto já consumiram de VOZ e SMS.

Desde o começo de março, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), passou a exigir que uma ferramenta que possibilite ao consumidor ter um maior controle do quanto já gastou do plano seja disponibilizada pelas empresas de telefonia.

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Reunião em Brasília debate sobre a concessão de telefonia fixa

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Qual o peso das obrigações para as concessionárias de telefonia fixa? Congresso discute assunto. Qualquer um pode participar.


A editora Momento Editorial estará promovendo no dia 22 de março, no Hotel Mercure Brasilia Eixo,  na capital federal, um debate acerca do regime de concessão imposta para as maiores empresas de telefonia fixa do país, como Oi, Telefônica/Vivo e Embratel.

Com o tema “O Novo Marco Regulatório – O Projeto do Governo”, o programa começará às 9h30 e contará com a participação de João Rezende, presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel); Maximiliano Martinhão, secretário de telecomunicações do Ministério das Comunicações; Carlos Eduardo Monteiro, diretor de regulação da Oi; Mario Girasole, diretor de regulação da TIM; Oscar Petersen, diretor jurídico do Grupo América Móvil (responsável pela Embratel), além de Igor de Freitas, conselheiro da Anatel e Flavia Levefre, da Proteste.

Além das bases da nova proposta de regulação, serão levantadas respostas para perguntas como: “É possível manter a concessão? De que forma? Qual serviço? Como assegurar mais investimentos para a banda larga? Como os competidores reagem?”

Também haverá momentos em que a plateia poderá participar, dando sugestões e fazendo comentários acerca do assunto. Quem desejar participar pode efetuar a inscrição através deste formulário. O ingresso custa R$ 1.650,00.

Leia o artigo completo:

Plano Controle da TIM ganha mais 500 Mega de internet

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Com alteração, plano da TIM passa a ter 1,5 Giga de limite, deixando a franquia da Vivo e Claro para trás. Oi permanece na frente.


A TIM sentiu o aperto da concorrência no segmento de planos controle e decidiu dar uma turbinada na sua internet. Por isso, a partir de maio a operadora promete adicionar mais 500MB de franquia, tanto no novo TIM Controle com fatura, como também no Controle Express, com cobrança direto no cartão de crédito.

Reformulados há pouco mais de quatro meses, os novos planos da TIM rapidamente foram alcançados pela concorrência no que diz respeito ao acesso à internet. Apesar de a TIM oferecer uma vantagem maior para falar com celulares de qualquer operadora (são 1 mil minutos), a franquia de apenas 1GB de internet passou a ser a pior dos planos na faixa de preço de R$ 50 por mês.

Vivo e Claro oferecem, pelo mesmo preço da TIM, 400MB a mais de internet, totalizando 1,4GB de franquia. Já a Oi é disparada a operadora com a maior capacidade de dados, oferecendo 2GB (até então o dobro da TIM), por apenas R$ 5 mais caro.


Apesar do aumento do limite de dados do plano, a TIM diz que o preço continua o mesmo, o que comprova somente uma alteração para acompanhar a evolução do mercado e não ficar para trás. Com isso, as operadoras Claro e Vivo voltam a ter as ofertas menos competitivas do segmento controle, visto que elas ainda não oferecem minutos para falar com números de outras operadoras, e agora também possuem a menor franquia de internet da faixa 50.

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Ultrapassado e engolido pelo mercado, plano Vivo ON ainda resiste

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Ele começou oferecendo acesso ilimitado apenas ao Orkut, Facebook, Twitter, Gmail e Hotmail; passou por transformações, mas não conseguiu permanecer vantajoso.



O plano “Vivo ON” já foi um grande sucesso da Vivo. Atualmente oferecendo internet, bônus para falar com outro Vivo e mensagens de texto, a oferta deixou de ser atrativa, não traz nada de novo há algum tempo, mas continua no portfólio da operadora pelo menos até o final deste mês. Obviamente, é esperado que a Vivo prorrogue mais uma vez a sua vigência, como já fez dezenas de vezes.

Três grandes empresas de telefonia móvel mantém hoje planos pré-pagos voltados para o público jovem. Quem começou com tudo foi a Vivo, ao lançar, em julho de 2010, a oferta Vivo ON, formando várias comunidades relacionadas ao plano no falido Orkut, que se estendem até hoje, em tempos de Facebook; em seguida o “TIM Beta” foi lançado, elevando a popularidade da TIM para patamares altíssimos; a Oi também entrou na onda com o seu “Oi Galera”.

De todos os planos citados acima, apenas o TIM Beta ainda possui um certo reconhecimento no mercado atual, principalmente devido as suas baixas tarifas. Mesmo assim, as ofertas desse plano começaram a perder atratividade depois que a operadora anunciou novas vantagens no seu pré-pago comum, como minutos em ligações para qualquer operadora nacional.

O Oi Galera foi desprezado pela Oi. Com o lançamento da promoção Oi Livre, a direção de marketing da empresa decidiu focar toda a sua atenção na nova oferta, que também oferece chamadas para qualquer operadora e internet móvel mais robusta.

Seguindo o passo do mercado, a Vivo lançou novas ofertas para o pré-pago. O “Vivo Tudo” é o carro-chefe do segmento popular da empresa. Mesmo não liberando acesso à rede de outras empresas para ligações, a empresa é constantemente elogiada pela qualidade da sua internet 4G.

Promoção Receba Mais Torpedos


Em meados de 2011 e 2012, a Vivo promoveu a oferta “Receba Mais Torpedos”, uma agressiva campanha que aproveitava o recebimento de recursos de interconexão para pagar 1 centavo para os seus clientes, toda vez que uma mensagem de texto vinda de uma operadora concorrente chegava no seu celular Vivo. O saldo servia para trocar por serviços da operadora, mas também por produtos reais. Parece pouco, mas milhares de usuários chegavam a receber milhares de reais em prêmios com a oferta.

Com o lançamento de ofertas que concediam envio de SMS ilimitado para números de qualquer operadora pela Claro e TIM, muitos participantes passaram a programar seus aparelhos celulares para enviar mensagens sem parar para o celular da Vivo. Vídeos com dicas de como fazer esse tipo de disparo automático explodiram na internet. Obviamente, TIM e Claro chegavam a bloquear essas linhas por uso indevido da rede, mas, como o “trabalho” compensava, era fácil comprar outro chip e voltar a enviar os torpedos.

Somente depois que as duas operadoras entraram na Justiça contra a Vivo, alegando incentivo de prática considerada desleal por parte da empresa, foi que a Receba Mais Torpedos começou a sofrer intervenção da Vivo, culminando no fim da principal oferta do plano Vivo ON. Depois disso, o plano entrou em declínio, já que os serviços de comunicação comuns oferecidos por ele passaram a não agradar mais os jovens, seu principal público-alvo.

Benefícios oferecidos


O Vivo On perdeu a majestade há anos. Veja bem. No nível em que se encontra o mercado de telefonia hoje, você contrataria um plano de celular que, por R$ 35 mensais, oferecesse apenas:
  • R$ 900 de bônus por mês para falar em ligações locais, sendo que somente metade disso pode ser usado para ligar para outros números Vivo do país. O restante deve ser usado para falar somente com quem também possui o Vivo ON (difíceis de encontrar);
  • envio de SMS ilimitado somente para outro celular da Vivo; e
  • 200MB de franquia de internet 3G (o 4G ainda não está disponível para este plano)?

E não para por aí. Para se cadastrar no Vivo ON é necessário pagar uma taxa de adesão no valor de R$ 14,90. Também é preciso consumir mais de R$ 12 todos os meses para continuar participando da oferta. Caso não cumpra com esta exigência, o cliente corre o risco de ter o seu cadastro encerrado no plano e ter que pagar mais R$ 14,90 de taxa para voltar a tê-lo.

Será que alguém em sã consciência ainda possui o Vivo ON cadastrado em sua linha?

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Precisa de uma renda extra? “WhatsApp remunerado” é a solução

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WowApp é um aplicativo que paga até 70 por cento da sua receita para o usuário. Saiba como ganhar.

Estima-se que cerca de 30 bilhões de mensagens de texto sejam enviadas todos os dias pelo aplicativo WhatsApp em todo o mundo. Aqui no Brasil, não precisamos sequer comentar o tamanho do sucesso que esse app faz com as pessoas. Causando desespero nas operadoras, que viram seus faturamentos com SMS caírem, ele já sofreu ameaças de todos os tipos. Mas, será que dá pra ganhar dinheiro se comunicando?

Quando a gente acha que não pode melhorar, vem alguma mente brilhante e nos surpreende. Estamos falando da equipe de Thomas Knobel, criador do WowApp, um aplicativo de mensagens instantâneas – como o WhatsApp – que promete pagar até 70% dos lucros obtidos com publicidade e compra de créditos para a realização de chamadas via VoIP (Voz sobre IP). O usuário também é recompensado quando convida outras pessoas para experimentar o WowApp.

Diariamente o aplicativo envia uma notificação para o usuário cadastrado mostrando o quanto ele ganhou de remuneração. O saldo acumulado pode ser utilizado em serviços do próprio aplicativo, retirado por meio de conta bancária, PayPal ou cartão de crédito, ou doado para instituições de caridade. Até o momento, 17 instituições mantém convênio com o app no Brasil, dentre elas a Fundação Cafu, Instituto do Câncer Infantil e Associação Vaga Lume.



Ao todo, mais de 190 mil brasileiros já baixaram o WowApp, tornando o país o segundo colocado no ranking de usuários da plataforma. Somente a Romênia, seu país de origem, está a frente de nós, com 350 mil membros cadastrados.

Knobel revelou que algumas operadoras chegaram a procura-lo para embarcar o aplicativo já na versão de fábrica de alguns smartphones, mas como obviamente existe um grande interesse comercial por trás, ele preferiu continuar apostando na fórmula de indicação como chamariz para atrair o grande público e fazer crescer o WowApp.

“Recusei porque quero que as pessoas compartilhem o app, pois assim forma-se uma rede que gera receitas compartilhadas por todos. […] O sistema parece uma pirâmide, mas não é. Vemos como uma árvore, já que ninguém paga para entrar. […] A maioria de nós não está ciente que ao se usar um serviço gratuito está criando valor que vai para as corporações. Então pensei em como seria uma internet mais justa.”



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